Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cujo principal destaque é a injeção de dinheiro que o Auxílio Emergencial está proporcionando à economia de Jales. Segundo levantamento do jornal junto ao Portal da Transparência, pelo menos 12.247 moradores de Jales já foram beneficiados com o auxílio, totalizando R$ 19,2 milhões. O auxílio criado pela equipe econômica do governo federal previa, inicialmente, pagar R$ 200,00 às pessoas atingidas pela crise do coronavírus, mas, graças à atuação de deputados federais e senadores, o valor chegou a R$ 600,00. Segundo o jornal, os jalesenses receberam R$ 5,2 milhões em abril, R$ 7,1 milhões em maio e R$ 4 milhões em junho. Em julho, o valor caiu para R$ 2,8 milhões.
O jornal está destacando, também, a inclusão de um texto da jalesense Fernanda Lima, titular da Delegacia de Atendimento à Mulher de Formosa, Goiás, em um livro digital do Ministério da Justiça, lançado em comemoração aos 14 anos da criação da Lei Maria da Penha. O e-book é composto de 25 artigos escritos por profissionais da segurança pública de todo o país, sendo que o texto de Fernanda foi escolhido para a abertura do livro digital. Os artigos abordam, é claro, a temática da violência contra a mulher com a finalidade de disseminar o conhecimento e as boas práticas implementadas em várias localidades do país.
A entrevista do dirigente regional de Ensino, professor Geraldo Niza da Silva, sobre a volta às aulas na região de Jales; o 1º Seminário on line de Iniciação Científica da Unijales; o convênio assinado pelo prefeito Flá Prandi visando a instalação, em Jales, de uma unidade da Defensoria Pública da União; a sequência da operação Vagatomia, da PF, que cumpriu dois mandados de busca e apreensão na região; a nomeação do delegado Jackson Gonçalves, o novo chefe da Delegacia da Polícia Federal de Jales; os números do coronavírus em Jales; e a redução da pena dos dois ex-oficiais do Cartório do Registro de Imóveis de Jales, são outros assuntos do JJ.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior relata o tiroteio verbal ocorrido durante a sessão da Câmara, na segunda-feira passada. Segundo o colunista, os gatos pingados que acompanhavam a sessão puderam testemunhar que a insistência do vereador Macetão em aprovar uma isenção do IPTU para os contribuintes impactados pela pandemia acabou tirando do sério o normalmente cordato edil Chico do Cartório. Deonel anotou que Chico brindou o colega com frases corrosivas e exemplificou: “Não é possível tanta cara de pau. Você tem que tomar vergonha na sua cara. Você sobe aqui e quer fazer política em cima dos coitados. Você é um covarde!”. O colunista citou, também, algumas frases do vereador Deley, outro que perdeu a paciência com Macetão.
A intervenção do governo na economia foi necessária. As pessoas foram obrigadas a ficar em casa e não trabalhar. Algumas houve uma redução de jornada com corte de salario. E demissões.
Na realidade, o governo banca uma parte da redução da renda do trabalhador. O auxílio impede que 23,5 milhões caiam na pobreza, no Brasil. Sem a intervenção, a desigualdade seria pior.
Bolsonaro gostou de dar dinheiro ao povo. Dá votos. Aprendeu com Lula. Já quer mudar o “Bolsa Familia” para “Renda Brasil”. Se o Bolsonaro usar o programa do PT, o povo segue o Bolso e esquece a esquerda. Sua popularidade subiu para 37% da população.
Depois da pandemia, o governo terá que repor esse dinheiro. Não sei como? Fala-se da volta da CPMF. Venda de algumas estatais. Os politicos não querem.
Bolsonaro vai dar um jeito para continuar dando dinheiro ao povo. Descobriu que sua reeleição está aí! kkkkkkk
A intervenção do governo na economia foi necessária. As pessoas foram obrigadas a ficar em casa e não trabalhar. Algumas houve uma redução de jornada com corte de salario. E demissões.
Na realidade, o governo banca uma parte da redução da renda do trabalhador. O auxílio impede que 23,5 milhões caiam na pobreza, no Brasil. Sem a intervenção, a desigualdade seria pior.
Bolsonaro gostou de dar dinheiro ao povo. Dá votos. Aprendeu com Lula. Já quer mudar o “Bolsa Familia” para “Renda Brasil”. Se o Bolsonaro usar o programa do PT, o povo segue o Bolso e esquece a esquerda. Sua popularidade subiu para 37% da população.
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