MORADOR DE JALES VAI À JUSTIÇA CONTRA PREFEITURA E PEDE INDENIZAÇÃO DE R$ 100 MIL POR INTOXICAÇÃO COM JABUTICABA ENVENENADA

Um morador do bairro Novo Mundo está recorrendo à justiça com uma Ação de Indenização por Danos Morais contra a Prefeitura de Jales, por conta do suposto envenenamento de um pé de jabuticaba.

Ele teria passado mal, com uma grave intoxicação, após ingerir alguns frutos da árvore. O que a Prefeitura tem com isso? Segundo o morador alega, os frutos da árvore teriam sido envenenados pelos encarregados de combater o mosquito da dengue no município.

Ocorre que o morador e sua família estavam ausentes da casa, quando a pulverização foi realizada e, sem saber de nada, ele teria ingerido os frutos. O morador argumenta que o pessoal da dengue deveria ter deixado um comunicado e está pedindo R$ 100 mil de indenização.

Na ocasião, o autor da ação registrou um B.O. na polícia. Ele ficou indignado com a suposta imprudência, pois a falta de comunicação poderia ter causado problemas ainda mais graves, caso sua filha, que estava grávida, também tivesse ingerido algumas jabuticadas.

6 comentários

  • anônimo

    pode pulverizar árvores?

  • Não Identificado

    Não vai virar nada.

  • somos contra os politicos

    Estou esperando, em minha casa, a turma da pulverizaçao da prefeitura passar para, tambem, pedir indenizaçao para a familia toda.
    Vai dar uns 500 mil
    Quem e’ que teve essa maravilhosa ideia?

  • anonimo

    Esse cara tá de brincadeira não?

  • anonimo

    A ignorância de alguns prejudica a saúde de muitos!

    pesquisadores reunidos no congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, criticaram o uso de produtos químicos nas ações contra o mosquito da dengue no Brasil. Para eles, é necessário que o setor de saúde busque uma atuação em parceria com outras áreas, como a de saneamento, para o controle da doença, além de alternativas a inseticidas e larvicidas, que, afirmam, põem em risco a saúde humana.

    “Para eliminar o mosquito, daqui a pouco vamos eliminar nós mesmos”, afirmou Lia Giraldo da Silva Augusto, especialista em risco químico da Fundação Oswaldo Cruz de Pernambuco e que vem, nos últimos anos, cobrando da pasta uma mudança na estratégia contra a dengue.

    “Temos de sair de um programa paternalista a clientelista para um que promova a saúde. Enquanto não tomarmos medidas de saneamento haverá a necessidade de estratégias que tragam risco à população”, afirmou Lia, que destacou o potencial carcinogênico e imunodepressor de alguns produtos. Presente no evento, o diretor de vigilância epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage, não quis comentar.

    Segundo os cientistas, não têm ocorrido investimentos na análise de efeitos dos produtos aplicados em fumacês e pratinhos de plantas sobre a população . As pesquisas costumam enfocar pessoas que trabalham com os inseticidas.

    De acordo com Lia, a população não é comunicada sobre os possíveis riscos dos produtos e costuma inclusive cobrar seu uso durante epidemias. “Os agentes de saúde chegam até mesmo a chamar isso de remédio”, diz a especialista.

  • Uma curiosa

    nossa… sem palavras!!! cada absurdo q a gente ve acontecer nessa cidade!!! pedir indenização da prefeitura pq comeu jabuticaba envenenada…. veneno esse usado pra tentar “limpar” o quintal do cara… depois qdo os funcionarios da SUCEMN tem medo de entrar nos quintais das pessoas, a gente acha q é brincadeira deles…

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