Alguns moradores do Residencial São Lucas foram ouvidos, hoje, pelo Antena Ligada, sobre a doação de um terreno localizado naquele bairro para a Cáritas Diocesana de Jales. E eles, pelo jeito, não gostaram da novidade, uma vez que o terreno será utilizado para implantação de um projeto para atendimento de jovens dependentes de drogas.
Tudo indica que o caso vá parar na Justiça, assim como já aconteceu com a doação de uma área da Rodoviária para o Sesi. A principal reclamação foi quanto à falta de discussão do assunto com a população do Residencial São Lucas e outros bairros próximos, que é, afinal, uma das principais partes interessadas.
Como eu já noticiei aqui no blog, o prefeito Humberto Parini havia tentado, há algum tempo, doar esse mesmo terreno para a construção do novo prédio da escola “Juvenal Giraldelli”, mas o governo do estado não aceitou a doação, porque a área havia sido reservada pelo loteador para a construção de uma praça.
Mesmo sabendo disso, os vereadores aprovaram, sem discussão, a doação proposta pelo prefeito e, agora, estão sendo apontados pelos moradores como os principais responsáveis. Aguardemos os próximos capítulos.
Pela reclamação do vereador Nishimoto, o presidente Macetão, aceitou o prjeto em regime de urgência, o que impossibilitou maiores estudos, já que o projeto tinha o parecer favorável do assessor jurídico do Macetão. Pelo que entendi, Macetão é o maior culpado da aprovação sem estudos.
Você observou bem, preclaro Ouvinte. O vereador Macetão sempre criticou os outros presidentes que aceitavam projetos enviados pelo prefeito em regime de urgência. Mas bastou ele assumir o cargo de presidente para começar a mostrar que ele só tem discurso. Já aceitou vários projetos em regime de urgência, inclusive aquele do abono. É um demagogo barato que não perde a oportunidade para fazer média. É sempre oportuno esclarecer que, nos projetos em regime de urgênca, os vereadores não podem pedir adiamentos. Ou aprova ou desaprova.
Que tal os responsáveis pelo Projeto, principalmente aqueles que estiveram na sessão da Câmara naquela noite, fossem à Rádio Antena e explicassem o projeto, sua importância, ações, investimentos etc.
pelo que ouvi dizer o próprio Dom Demétrio estava na primeira fileira “fazendo pressão” pelo voto.
Alias, o estado não é laico?
Já imagino se todas as entidades religiosas também se manifestassem a favor de doações de terrenos.
Além disso, a propria igreja católica já não é dona de vários terrenos?
Fica muito confusa as ações desta terra de ninguem…
É por causa de coisas assim que JALES vai ficando para trás,moro a´mais de 15 anos próximo a este terreno e lá só serviu para criar mato ,tráfico ,encontros e depósito de lixo e entulho, agora surge a oportunidade de mudar e alguns são contra,não lhes tiro o direito de ir contra,mas pensem não é um presídio ,é um projeto de recuperação de jovens que estão se perdendo na vida e necessitam de uma chance de se melhorar,não é um presídio,JALES não pode perder esta oportunidade,a Cáritas é uma coisa séria assim como a vida de muitos jovens também,pensem ,analisem, reflitam e tomara DEUS que se chegue a uma conclusão boa para o dois lados.
– O Projeto deve ser bom, mas o local não, fica perto de Escola, Creche e dentro de uma bairro, na zona urbana. Deve sim ser construído na Zona Rural, assim como são em outros municipios Ex: Santa Fé.
– Agora quanto ao entulho, lixo, abandono a culpa é da própria Prefeitura.
Amigo anônimo, a questão não é essa, não se discuti o projeto da Cáritas, se é bom ou ruim! A quetão é que o projeto de doação é irregular, aquela área pertence ao bairro e, que ali, deveria-se constuir uma praça, área de lazer para os moradores, certo?
Perdão,novamente venho expor o meu humilde ponto de vista,conheço o terreno pois vivo ali perto á muitos anos,uma praça ali seria mais dor de cabeça para os vizinhos,pois logo estaria abandonada como a maioria e se tornaria local perigoso,poderia sim construir um condomínio de prédios do CDHU,mas como tudo é difícil surge esta oportunidade que está assustando a vizinhança,deveria-se expor melhor o projeto á todos.
Pela reclamação do vereador Nishimoto, o presidente Macetão, aceitou o prjeto em regime de urgência, o que impossibilitou maiores estudos, já que o projeto tinha o parecer favorável do assessor jurídico do Macetão. Pelo que entendi, Macetão é o maior culpado da aprovação sem estudos.
Você observou bem, preclaro Ouvinte. O vereador Macetão sempre criticou os outros presidentes que aceitavam projetos enviados pelo prefeito em regime de urgência. Mas bastou ele assumir o cargo de presidente para começar a mostrar que ele só tem discurso. Já aceitou vários projetos em regime de urgência, inclusive aquele do abono. É um demagogo barato que não perde a oportunidade para fazer média. É sempre oportuno esclarecer que, nos projetos em regime de urgênca, os vereadores não podem pedir adiamentos. Ou aprova ou desaprova.
Que tal os responsáveis pelo Projeto, principalmente aqueles que estiveram na sessão da Câmara naquela noite, fossem à Rádio Antena e explicassem o projeto, sua importância, ações, investimentos etc.
Seria bom uma explicação plausível por parte da diretoria da Cáritas.
pelo que ouvi dizer o próprio Dom Demétrio estava na primeira fileira “fazendo pressão” pelo voto.
Alias, o estado não é laico?
Já imagino se todas as entidades religiosas também se manifestassem a favor de doações de terrenos.
Além disso, a propria igreja católica já não é dona de vários terrenos?
Fica muito confusa as ações desta terra de ninguem…
Não só o Dom Demétrio, como também o Navarro que só aparece na Câmara, nesses casos quando vai beneficiar a Mitra de Jales.
já passou da hora desse Dom Demétrio parar de interferir na politica de Jales.
Gentem….. é simples, vamos rasgar o projeto de doação, pronto! Assim evita todo esse transtorno.
O Dom Demétrio, fala áí? Acaba com isso, fala que não quer mais e pronto….
É por causa de coisas assim que JALES vai ficando para trás,moro a´mais de 15 anos próximo a este terreno e lá só serviu para criar mato ,tráfico ,encontros e depósito de lixo e entulho, agora surge a oportunidade de mudar e alguns são contra,não lhes tiro o direito de ir contra,mas pensem não é um presídio ,é um projeto de recuperação de jovens que estão se perdendo na vida e necessitam de uma chance de se melhorar,não é um presídio,JALES não pode perder esta oportunidade,a Cáritas é uma coisa séria assim como a vida de muitos jovens também,pensem ,analisem, reflitam e tomara DEUS que se chegue a uma conclusão boa para o dois lados.
– O Projeto deve ser bom, mas o local não, fica perto de Escola, Creche e dentro de uma bairro, na zona urbana. Deve sim ser construído na Zona Rural, assim como são em outros municipios Ex: Santa Fé.
– Agora quanto ao entulho, lixo, abandono a culpa é da própria Prefeitura.
Amigo anônimo, a questão não é essa, não se discuti o projeto da Cáritas, se é bom ou ruim! A quetão é que o projeto de doação é irregular, aquela área pertence ao bairro e, que ali, deveria-se constuir uma praça, área de lazer para os moradores, certo?
Novamente venho
Perdão,novamente venho expor o meu humilde ponto de vista,conheço o terreno pois vivo ali perto á muitos anos,uma praça ali seria mais dor de cabeça para os vizinhos,pois logo estaria abandonada como a maioria e se tornaria local perigoso,poderia sim construir um condomínio de prédios do CDHU,mas como tudo é difícil surge esta oportunidade que está assustando a vizinhança,deveria-se expor melhor o projeto á todos.