Um jornal de Votuporanga está noticiando que, naquela cidade, a mortalidade infantil quase que dobrou, segundo dados da Fundação Seade, divulgados recentemente. Ressalte-se, no entanto, que os dados referem-se a 2013. Segundo a matéria, o índice de Votuporanga, que era de 3,7 mortes em cada 1.000 nascimentos, em 2012, subiu para 8,5 por 1.000, em 2013.
Em Jales, ao contrário, a mortalidade infantil está diminuindo. Em 2009, primeiro ano pesquisado pela Fundação Seade, tivemos, em nossa cidade, o índice de 15,8 mortes em 1.000 nascimentos. Em 2010, esse índice caiu para 11,5 por 1.000; Em 2011, caiu mais ainda, batendo em 7,8 por 1.000, e, em 2012 subiu um pouco, chegando em 9,6 por 1.000.
Em 2013, alcançamos o índice mais baixo, desde que a Seade começou a medir a mortalidade infantil: 7,6 mortes em 1.000 nascimentos. Mesmo assim, na média dos últimos levantamentos, a mortalidade infantil em Jales foi uma das maiores da região de Rio Preto, perdendo apenas para Votuporanga e Catanduva.
A menor média da região, foi constatada em Santa Fé do Sul, onde, em 2013, o Seade contabilizou apenas 3 mortes para cada 1.000 nascimentos. Para finalizar, no estado de São Paulo inteiro, o índice da mortalidade infantil, em 2013, foi de 12 mortes em 1.000 nascimentos. Ou seja, pelo menos nisso, Jales está bem melhor que o estado.
Amigo Cardosinho, só faltou citar que Jales e Votuporanga tem índices altos devido a UTI Neonatal instalada nos hospitais dessas cidades. Em Santa Fé e Fernandópolis, por exemplo, não há esse serviço, e as crianças dessas vizinhas são encaminhadas para onde há a especialidade. Em muitos casos, as crianças que morrem em Jales nem são daqui. Abraços
Nada mais justo a contribuição para o HC.Mas o que eu noto é que a Santa Casa esta sendo esquecida. Nao se esqueçam que ela é o final de todos nós .
Amigo Cardosinho, só faltou citar que Jales e Votuporanga tem índices altos devido a UTI Neonatal instalada nos hospitais dessas cidades. Em Santa Fé e Fernandópolis, por exemplo, não há esse serviço, e as crianças dessas vizinhas são encaminhadas para onde há a especialidade. Em muitos casos, as crianças que morrem em Jales nem são daqui. Abraços
Jales tem saneamento básico de primeiro mundo