O juiz da 3ª Vara de Jales, José Geraldo Nóbrega Curitiba, condenou o ex-prefeito Humberto Parini ao pagamento de multa no valor de R$ 50 mil, por conta da contratação emergencial de duas empresas do ramo de combustíveis, aqui de Jales.
De acordo com a acusação do Ministério Público, corroborada pela Justiça, a contratação – sem processo licitatório – ocorreu após “emergência fabricada” pela administração Parini.
A Ação Civil Pública ajuizada pelo MP pedia a condenação de Parini e das duas empresas, além do ressarcimento dos supostos prejuízos, mas o juiz entendeu que as empresas não tiveram nenhuma culpa – e não tiveram mesmo! – e que o caso era apenas para aplicação de multa ao ex-prefeito.
No jornal A Tribuna do próximo final de semana, todos os detalhes sobre o caso, incluindo a desculpa esfarrapada do ex-prefeito para justificar a contratação, ocorrida em maio de 2009.
Detalhes que não estão nos autos: No final de dezembro de 2007, a Prefeitura de Jales recebeu R$ 4 milhões pela venda da Folha de Pagamento ao banco Santander, o que permitiu ao município pagar seus fornecedores rigorosamente “em dia” durante todo o ano de 2008.
Com isso, a nossa Prefeitura passou a ser vista como boa pagadora e a reeleição de Parini ficou mais fácil. No início de 2009, ante a boa fama que adquirira, a Prefeitura – ao realizar uma licitação para aquisição de combustíveis – conseguiu atrair uma grande distribuidora, a Vega.
Os pregoeiros responsáveis pela licitação – dois servidores de carreira – ficaram felizes pois conseguiram combustíveis a preços bem abaixo dos valores que eram praticados em Jales. No entanto, a Prefeitura voltou à velha rotina de atrasar pagamentos e a Vega – três ou quatro meses depois de iniciar o fornecimento dos combustíveis – pediu a rescisão do contrato.
Foi aí que Parini resolveu contratar outras empresas sem a realização de licitação, alegando a tal emergência. E foi aí que a porca torceu o rabo.
Certamente o ex prefeito deve ter ganho alguns presentinhos das fornecedoras de combustiveis pela “fabicação de emergencia”
A justiça não suporta mais a “emergencia” e vai “em cima” do administrador publico.
O amigo faz pré-julgamentos apressados. Não houve nada de presentinho. Os donos das duas empresas são, inclusive, adversários do PT. O que houve foi incompetência e má vontade do responsável pelas finanças da Prefeitura que atrasava pagamentos de quem não era amigo do rei.
CARDOZINHO
Qualquer prefeito sabe que o TCE/SP está de olho nesta “fábrica de emergências” que gera muitas propinas a eles.
Se voce afirma que não houve presente ao ex prefeito portanto foi de uma extrema burrice dele, em autorizar a licitação, em regime de urgencia.
Acredito que burro ele nao é.
Certamente o ex prefeito deve ter ganho alguns presentinhos das fornecedoras de combustiveis pela “fabicação de emergencia”
A justiça não suporta mais a “emergencia” e vai “em cima” do administrador publico.
O amigo faz pré-julgamentos apressados. Não houve nada de presentinho. Os donos das duas empresas são, inclusive, adversários do PT. O que houve foi incompetência e má vontade do responsável pelas finanças da Prefeitura que atrasava pagamentos de quem não era amigo do rei.
Resumindo, uma administração à moda PT!
PÉSSIMA POR SINAL.
CARDOZINHO
Qualquer prefeito sabe que o TCE/SP está de olho nesta “fábrica de emergências” que gera muitas propinas a eles.
Se voce afirma que não houve presente ao ex prefeito portanto foi de uma extrema burrice dele, em autorizar a licitação, em regime de urgencia.
Acredito que burro ele nao é.