O desembargador Julio Caio Farto Salles, da 3ª Câmara Criminal Extraordinária do Tribunal de Justiça de São Paulo, deu provimento ao recurso do Ministério Público de Jales para condenar um pastor a cumprir pena de oito anos, sete meses e vinte dias de reclusão em regime inicial fechado, dando-o como incurso no artigo 214, caput,combinado com o artigo 225, § 1º, inciso I, por três vezes, na forma do artigo 71, caput, todos do Código Penal. Na prática, estupro, atos libidinosos e atentado violento ao pudor contra uma menor, então com 14 anos.
Em 1ª instância, E.O S. foi absolvido. De acordo com os autos, a menor que contava quatorze anos de idade à época dos fatos, narrou o ocorrido tal como apontado na peça inicial. Relatou que frequentava a igreja onde o réu atuava como pastor,inclusive iniciando namoro com o filho dele. Em razão dessa proximidade, disse ter auxiliado a mulher do pastor, em alguns afazeres domésticos, mais precisamente passar roupas. Naquelas ocasiões, o acusado, sempre que possível, assediava-a. Inicialmente,fazia comentários dizendo ser ela bonita e gostosa, sendo certo que, como não replicava, os assédios tornaram-se frequentes.
Esclareceu já ter notado o comportamento estranho do pastor quando ele vinha cumprimentá-la na chegada da igreja, sempre deixando uma das mãos junto ao corpo, na parte da frente, o que o possibilitava tocar os seios dela. Em razão dessa conduta, procurou evitar o contato a sós com ele,mas não deixou de frequentar a casa, pois precisava de dinheiro, do mesmo modo que não contou ao pai sobre a situação porque ficou com medo de sua reação, ainda mais pelo fato de o denunciado já ter sido preso. Contou, ainda, que, em determinada ocasião, dirigia-se à casa de um “irmão”, tendo a mulher do apelado insistido para ir de carona com ele.
Embora tenha resistido, não conseguiu se esquivar e, no caminho, o suspeito parou o carro debaixo de uma árvore para…
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Sei que por motivo juridico nao cita o nome do individuo. Se fosse padre, condenariam toda a igreja catolica. Se nao cita o nome deveriamos saber pelo menos a que igreja pertencia, pelo menos seus fieis saberiam com quem estao lidando. A maioria dos pastores nao tem instrucao, nao tiveram estudo vocacional, alguns tiveram um passado condenatorio e usam a fe para se aproveitar das pessoas, seja como essa garota ou financeiramente,…que absurdo.
Será que é da Igreja da UNGIDA, por que então a Justiça não deixa divulgar o nome, já foi condenado deveriam vestir calcinha e sutian nele, passar baton e soltar junto com estrupadores, bandido seu lugar é na cadeia! Jales como sempre em manchetes, agora até por Pastor!
Com certeza, trata-se de mais um dos inúmeros casos investigados com muita competência pela equipe da antiga Delegacia da Mulher de nossa cidade. Ali era desenvolvido um trabalho especial em termos de crimes sexuais. A equipe de policiais da referida Delegacia da Mulher já tinha atingido um alto grau de especialização em tal assunto. Não dava outra: CONDENAÇÃO na certa, uma vez que tudo tinha que ficar muito bem “explicadinho”, e em se tratando de crimes sexuais, os detalhes são fundamentais.
Essa matéria do Diário da Região está mais completa
Pastor é condenado por estupro de fiel
Guto Pereira
O pastor Ezechiel de Oliveira e Silva foi condenado a oito anos e 7 meses de prisão pelo estupro de uma fiel que frequentava sua igreja evangélica em Jales (a 146 km de Rio Preto). O crime aconteceu em 2008 e na época a vítima S.T.M. tinha apenas 14 anos. A decisão é do Tribunal de Justiça de São Paulo e saiu no último dia 7 de novembro.
Ontem a secretaria do TJ expediu ofício para a 3ª Vara Judicial de Jales informando sobre o acórdão, que também determina a prisão imediata do acusado. O pastor deve cumprir a pena inicialmente em regime fechado. A sentença é assinada pelo desembargador Julio Caio Farto Salles.
Ezechiel deixou a cidade de Jales com a família – ele é casado e tem um filho – logo após o escândalo e seu paradeiro atual é desconhecido. Além do estupro ele já foi condenado por tráfico de drogas. Atualmente estaria num município da Grande São Paulo.
Em 2010, no julgamento em primeira instância, ele foi absolvido pelo juiz José Pedro Curitiba. Alegou que a menina havia inventado a “estória” porque tinha rompido o namoro com seu filho. O Ministério Público Estadual recorreu da sentença e agora conseguiu reverter a decisão no TJ por unanimidade.
No acórdão, o relator Farto Salles afirma que o acusado aproveitou-se das necessidades econômicas que a família da vítima passava – além de frequentar a igreja mãe e filha prestavam serviços domésticos na casa do pastor – para abusar da garota.
Festa de aniversário
Ezechiel chegou a pagar parte dos custos da festa de 15 anos da menina. Em depoimento a mãe de S. justificou a presença do acusado no aniversário. Disse já saber dos fatos, “mas não quis tirar a festa da filha, pois os amigos já haviam sido convidados, sendo ainda parte das despesas paga por ele, que também devia dinheiro por conta de serviços da faxina prestados pela testemunha na igreja”.
O acórdão confirma ainda que, embora não tenha havia conjunção carnal, em três ocasiões o réu tentou abusar da vítima e em duas delas chegou a tocar seus órgãos íntimos. A ação traz ainda o depoimentos de outras duas testemunhas que confirmaram terem sido assediados pela pastor.
Em alguns vídeos na internet Ezechiel aparece pregando em várias igrejas evangélicas do estado como Assembleia de Deus entre outras. Ontem a direção da Assembleia de Deus em Jales negou que ele faça parte do quadro de pastores e disse desconhecer o caso.
Outro lado
A reportagem também tentou contato com dois advogados do acusado, mas teve retorno de apenas um deles. Debora Andrade Ghirotti, que hoje trabalha em Lençóis Paulista, confirmou que fez a defesa na fase inicial do processo mas deixou o caso há mais de dois anos.
Segundo ela, o atual patrono da ação é o advogado José Bonifácio dos Santos, do município de Osasco. Bonifácio foi procurado em seu escritório na tarde de ontem mas o telefone não atendeu as ligações.
A família da vítima não foi localizada para comentar o assunto. O Ministério Público de Jales informou que aguarda o retorno do processo da capital. O cartório da 3ª Vara de Jales também esperava o comunicado do TJ para confirmar o mandado de prisão do condenado.
Concordo com voce Rodrigo, se fosse um padre católico todos estariam pegando pesado, imprensa, blogs em geral. E tem mais os “evangélicos” em sua maioria adoram quando isso acontece, descem a “lenha” na Igreja Católica. Isso é bom e demonstra que Deus é justo, quem muito critica paga.É bom cuidarem de seus Pastores que ainda muita coisa ira acontecer.
Que país vivemos meu Deus? Pessoas que usam a fé para se aproveitar das pessoas. Isso existe em toda a religião. Que ninguém seja hipócrita prá defender essa ou aquela. Existem seres humanos bons e ruins em todas as esferas, seja política, social, religiosa… Mas para esses que usam o nome de Deus para tirar vantagens, eu creio que a justiça será bem mais pesada para eles! Se não for aqui, certamente o será depois. Eu acredito assim.
Cardosinho por que não pode façlr o nome deste Filho da PUTA!Se alguem souber o nome e de qual igreja por favor s manifeste!
O nome desse Pr., embora não deveria ser chamado de Pr. e sim de lobo é Ezechiel.
´TAI ESSES PASTORES EVANGELICOS, DEMOROU AQUI EM JALES,ISSO É O COMEÇO,TEM MAIS,SE ESSAS MULHERES DA IGREJA EVANGELICA SOLTAR A FALAR AI O BICHO PEGA.
NOME/ O N0ME, SE JA FOI CONDENADO PORQUE NAO DAR O NOME?
Sei que por motivo juridico nao cita o nome do individuo. Se fosse padre, condenariam toda a igreja catolica. Se nao cita o nome deveriamos saber pelo menos a que igreja pertencia, pelo menos seus fieis saberiam com quem estao lidando. A maioria dos pastores nao tem instrucao, nao tiveram estudo vocacional, alguns tiveram um passado condenatorio e usam a fe para se aproveitar das pessoas, seja como essa garota ou financeiramente,…que absurdo.
Ele não é pastor, mas somente membro.
Ele é era Pr. na epoca do acontecido sim, da Igreja Unida de Jales situada na Vila Talma o nome dele é Ezechiel de Oliveira e Silva
Será que é da Igreja da UNGIDA, por que então a Justiça não deixa divulgar o nome, já foi condenado deveriam vestir calcinha e sutian nele, passar baton e soltar junto com estrupadores, bandido seu lugar é na cadeia! Jales como sempre em manchetes, agora até por Pastor!
Com certeza, trata-se de mais um dos inúmeros casos investigados com muita competência pela equipe da antiga Delegacia da Mulher de nossa cidade. Ali era desenvolvido um trabalho especial em termos de crimes sexuais. A equipe de policiais da referida Delegacia da Mulher já tinha atingido um alto grau de especialização em tal assunto. Não dava outra: CONDENAÇÃO na certa, uma vez que tudo tinha que ficar muito bem “explicadinho”, e em se tratando de crimes sexuais, os detalhes são fundamentais.
Essa matéria do Diário da Região está mais completa
Pastor é condenado por estupro de fiel
Guto Pereira
O pastor Ezechiel de Oliveira e Silva foi condenado a oito anos e 7 meses de prisão pelo estupro de uma fiel que frequentava sua igreja evangélica em Jales (a 146 km de Rio Preto). O crime aconteceu em 2008 e na época a vítima S.T.M. tinha apenas 14 anos. A decisão é do Tribunal de Justiça de São Paulo e saiu no último dia 7 de novembro.
Ontem a secretaria do TJ expediu ofício para a 3ª Vara Judicial de Jales informando sobre o acórdão, que também determina a prisão imediata do acusado. O pastor deve cumprir a pena inicialmente em regime fechado. A sentença é assinada pelo desembargador Julio Caio Farto Salles.
Ezechiel deixou a cidade de Jales com a família – ele é casado e tem um filho – logo após o escândalo e seu paradeiro atual é desconhecido. Além do estupro ele já foi condenado por tráfico de drogas. Atualmente estaria num município da Grande São Paulo.
Em 2010, no julgamento em primeira instância, ele foi absolvido pelo juiz José Pedro Curitiba. Alegou que a menina havia inventado a “estória” porque tinha rompido o namoro com seu filho. O Ministério Público Estadual recorreu da sentença e agora conseguiu reverter a decisão no TJ por unanimidade.
No acórdão, o relator Farto Salles afirma que o acusado aproveitou-se das necessidades econômicas que a família da vítima passava – além de frequentar a igreja mãe e filha prestavam serviços domésticos na casa do pastor – para abusar da garota.
Festa de aniversário
Ezechiel chegou a pagar parte dos custos da festa de 15 anos da menina. Em depoimento a mãe de S. justificou a presença do acusado no aniversário. Disse já saber dos fatos, “mas não quis tirar a festa da filha, pois os amigos já haviam sido convidados, sendo ainda parte das despesas paga por ele, que também devia dinheiro por conta de serviços da faxina prestados pela testemunha na igreja”.
O acórdão confirma ainda que, embora não tenha havia conjunção carnal, em três ocasiões o réu tentou abusar da vítima e em duas delas chegou a tocar seus órgãos íntimos. A ação traz ainda o depoimentos de outras duas testemunhas que confirmaram terem sido assediados pela pastor.
Em alguns vídeos na internet Ezechiel aparece pregando em várias igrejas evangélicas do estado como Assembleia de Deus entre outras. Ontem a direção da Assembleia de Deus em Jales negou que ele faça parte do quadro de pastores e disse desconhecer o caso.
Outro lado
A reportagem também tentou contato com dois advogados do acusado, mas teve retorno de apenas um deles. Debora Andrade Ghirotti, que hoje trabalha em Lençóis Paulista, confirmou que fez a defesa na fase inicial do processo mas deixou o caso há mais de dois anos.
Segundo ela, o atual patrono da ação é o advogado José Bonifácio dos Santos, do município de Osasco. Bonifácio foi procurado em seu escritório na tarde de ontem mas o telefone não atendeu as ligações.
A família da vítima não foi localizada para comentar o assunto. O Ministério Público de Jales informou que aguarda o retorno do processo da capital. O cartório da 3ª Vara de Jales também esperava o comunicado do TJ para confirmar o mandado de prisão do condenado.
Concordo com voce Rodrigo, se fosse um padre católico todos estariam pegando pesado, imprensa, blogs em geral. E tem mais os “evangélicos” em sua maioria adoram quando isso acontece, descem a “lenha” na Igreja Católica. Isso é bom e demonstra que Deus é justo, quem muito critica paga.É bom cuidarem de seus Pastores que ainda muita coisa ira acontecer.
Que país vivemos meu Deus? Pessoas que usam a fé para se aproveitar das pessoas. Isso existe em toda a religião. Que ninguém seja hipócrita prá defender essa ou aquela. Existem seres humanos bons e ruins em todas as esferas, seja política, social, religiosa… Mas para esses que usam o nome de Deus para tirar vantagens, eu creio que a justiça será bem mais pesada para eles! Se não for aqui, certamente o será depois. Eu acredito assim.
O nome desse lobo disfarçado de Pr. é Ezechiel de Oliveira e Silva não reside mais em Jales mas a justiça irá busca-lo onde estiver