PF IDENTIFICA ADVOGADO QUE SE PASSAVA POR DELEGADO FEDERAL EM JALES

A notícia é do G1:

A Polícia Federal de Jales identificou nesta segunda-feira (10) um advogado que se passava por delegado federal para tentar conseguir emprego para a mulher dele em empresas da cidade.

De acordo com a polícia, o advogado oferecia favores em nome da PF às empresas, prometendo intermediar solicitações junto aos policiais. Foram realizadas diversas diligências.

O advogado, de 46 anos, foi identificado e pode pegar até seis anos de prisão. Ele já havia sido preso anteriormente por tráfico de drogas e tentativa de homicídio.

Post Scriptum: informações mais detalhadas sobre o caso podem ser lidas na notícia do Diário da Região, aqui.

14 comentários

  • Bolo de Aniversário

    Quem será esse dito cujo, deve ser algum artista né!kkkkkkkkkkkk

  • Anonimo

    qual a relação da noticia com Jales? O advogado aqui de Jales? O golpe era aplicado em Jales? Para obter em emprego em qual cidade? Jales?

    • A notícia é do G1 e diz que “A Polícia Federal de Jales identificou nesta segunda-feira (10) um advogado que se passava por delegado federal para tentar conseguir emprego para a mulher dele em empresas da cidade“. É de se supor que, ao dizer “empresas da cidade”, a notícia esteja se referindo a Jales. Fontes extraoficiais dizem que o nome do advogado começa com “M”.

  • Advogado

    Precisamos investigar direito esta notícia. Lá no fórum ninguém sabe o nome do dito cujo, ninguém ta sabendo disso.

  • O fim da picada

    Ou, não prendeu ele não, vcs tão por fora. Ele apenas foi indiciado. Notícia equivocada.

  • O amigo pode estar com a razão. Embora a manchete do G1 diga que ele foi preso, a notícia diz apenas que o sujeito foi IDENTIFICADO. Talvez tenha ocorrido um erro na manchete.

  • Informa Mais

    Cardosinho. Este site tem mais informações sobre o caso:
    …………………..JALES / SP …………………….

    ADVOGADO QUE SE PASSAVA POR DELEGADO FEDERAL É INDICIADO PELA PF DE JALES…………………..
    Ele tentava empregar sua esposa em empresas da cidade

    A PF de Jales identificou um advogado da cidade que se passava por delegado federal para empregar sua esposa em empresas do município. Em troca, ele oferecia favores da PF à empresa, prometendo inclusive, intermediar solicitações à PM da região.
    No final do mês de janeiro, a PF de Jales recebeu informações dando conta que um homem, que dizia ser delegado federal em Jales, estaria fazendo diversos contatos telefônicos para empresas da cidade objetivando empregar uma mulher.
    A partir destas informações, policiais federais realizaram diversas diligências e receberam informações que uma mulher, indicada por um delegado federal, faria uma entrevista em uma empresa da cidade. No dia da entrevista na empresa, policiais federais à paisana acompanharam a chegada da mulher indicada pelo falso delegado federal.
    Durante a entrevista de emprego ela confirmou à gerente da empresa que já havia trabalhado na Polícia Federal de Jales e que era amiga de um delegado federal da cidade. Um dos policiais federais que estavam no local, passando-se por supervisor da empresa, também entrevistou a mulher que ao final confessou que tudo se tratava de uma mentira idealizada pelo marido, que é advogado em Jales.
    M.L.C.F., advogado, 46 anos, residente em Jales (SP) foi identificado e indiciado pela PF e responderá pelos crimes elencados nos artigos 332 e 307 do Código Penal Brasileiro que somados podem acarretar pena de prisão de até seis anos. Ele já foi preso anteriormente por tráfico de drogas e tentativa de homicídio e atualmente responde a procedimento disciplinar na OAB de Jales por outros motivos.
    Duas empresas que foram contatadas pelo falso delegado federal foram identificadas, porém, outras ainda não identificadas podem ter sido constrangidas pelo indiciado objetivando a obtenção de favores de cunho pessoal. Ele foi ouvido pelo chefe da Polícia Federal de Jales, Delegado Federal Cristiano Pádua da Silva e confessou a prática do crime.
    M.L.C.F. relatou que teve a ideia de se passar por delegado federal, pois um amigo conseguiu empregar familiares em empresas da região dizendo que era juiz federal. Ele não quis revelar quem era o amigo e quais empresas foram contatadas. Diligências complementares serão realizadas com o objetivo de identificar outras empresas vítimas do falsário. Caso alguma empresa tenha passado por situação semelhante, favor entrar em contato com a PF de Jales para que as providências cabíveis sejam tomadas.

  • Anonimo

    em tempo: http://www.votuporangatudo.com.br/site/verNoticia.php?id=3836

    o site onde a notícia, aparentemente, parece estar mais completa.

  • MOACIR

    Engraçado porque não dão nome ao cara, deveriam colocar o nome completo, so porque o cara é advogado.

  • Cruzes

    Seria mais fácil ele ter ido na Prefeitura e batido um papo com a Nice.
    Ela arruma emprego para todos e seria fácil. A esposa do dito advogado poderia ocupar uma secretaria ou chefia de gabinete já que quase todos estão vagos.

  • Anonimo

    OAB-SP 210.94…

    • Ao amigo que está insistindo em divulgar o número da inscrição/OAB do advogado indiciado pela Polícia Federal. Há uns dois ou três meses, recebi uma carta com cinco laudas, enviada por um promotor do Paraná, para que eu desse explicações sobre uma notícia envolvendo uma dupla sertaneja lá do Paraná, que foi presa por receptação de mercadorias (instrumentos musicais) roubadas. Meu crime: simplesmente reproduzi a notícia do Jornal do Brasil, onde a dupla foi devidamente identificada. Um dos rapazes da dupla – cujo maior sucesso é “Bebo Memo” – seria menor de idade. Agora, veja você: para cantar uma merda qualquer, atropelando a língua pátria e fazendo apologia à bebida alcoolica, o cidadão estava liberado. Para ser identificado por receptação de instrumentos roubados, aí ele era menor de idade. Por essas e outras, amigos, é que estou sendo mais cuidadoso. Se a própria polícia divulgou a notícia apenas com as iniciais do advogado, é porque deve ter lá os seus motivos. No dia em que for liberado para a imprensa a divulgação do nome, eu divulgarei.

      • Anonimo

        Ok. Sr. Cardoso. Mas pelo que parece, como o advogado já tem um processo disciplinar nas costas perante a OAB, e com este crime recente, creio eu que o Tribunal de Ética e Disciplina irão cassar a inscrição do Sr. Doutor. É corporativismo por parte da advocacia manter em sigilo o nome. A verdade é esta!

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