As investigações apontaram que os suspeitos agiam principalmente na região de Jales, mas também atuaram nos municípios de Tupã, Mirandópolis e Araçatuba (SP).
Em outubro, o delegado Sebastião Biasi relatou que a quadrilha era dividida em dois grupos. Enquanto o primeiro fazia o levantamento e monitorava a propriedade rural que seria furtada, o segundo era responsável por cometer o crime.
As investigações também apontaram que a quadrilha furtava gado leiteiro e de corte. A polícia suspeita de que os receptadores faziam notas frias para depois vender os animais para frigoríficos da região.