POLÍCIA FEDERAL APREENDE CIGARROS ELETRÔNICOS EM TABACARIAS E JALES, SANTA FÉ DO SUL, URÂNIA E FERNANDÓPOLIS

A Polícia Federal deflagrou na tarde de terça-feira (07) a OPERAÇÃO HIT, com o objetivo de combater o comércio ilegal de dispositivos eletrônicos utilizados para fumar (DEFs), conhecidos popularmente como cigarros eletrônicos, VAPs, PODs e suas derivações.

As equipes da PF cumpriram seis mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal de Jales em tabacarias nas cidades de Jales, Santa Fé do Sul, Urânia e Fernandópolis. Os policiais federais apreenderam não só os dispositivos eletrônicos utilizados para o fumo (cigarros eletrônicos) bem como suas derivações, além dos líquidos utilizados nestes dispositivos, tais como essências e juices, sendo estes últimos tanto de origem nacional, quanto estrangeira.

A investigação constatou que alguns estabelecimentos na região estavam descumprindo a proibição da comercialização de cigarros eletrônicos e acessórios, conforme normativo expedido pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em 06/07/2022.

Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs) são aparelhos que funcionam com uma bateria e têm diferentes formas e mecanismos. Eles podem ter, por exemplo, o formato de cigarros, canetas e pen drives. Em sua maioria contêm aditivos com sabores, substâncias tóxicas e nicotina, que é uma droga que causa dependência, doenças e até a morte.

A fabricação destes dispositivos e acessórios é proibida e não é controlada pelas autoridades de saúde no Brasil. Eles podem ser falsificados e/ou produzidos clandestinamente sem a observação de nenhuma norma sanitária, bem como nenhum controle sobre os ingredientes utilizados, oferecendo grande risco à saúde dos consumidores.

Os jovens são as principais vítimas deste tipo de crime, pois são atraídos pelas essências e facilidade de uso do dispositivo. A importação, propaganda e a comercialização destes produtos, incluindo anúncios pela Internet também são proibidos.

Os objetos apreendidos foram encaminhados para a sede da PF em Jales, responsável pela condução das investigações e posteriormente serão encaminhados à Receita Federal. Os responsáveis pelos estabelecimentos comerciais alvo da operação, bem como outros que atuam da mesma forma poderão responder pelo crime de contrabando, que tem pena máxima de até cinco anos de prisão.

2 comentários

  • Cigarro eletrônico: problema de saúde pública para caso de polícia

    Como a indústria de tabaco paga muito imposto ao governo. Existe muito lobby de Deputados trabalhando a favor do consumo do cigarro eletrônico.
    Diziam o que não existia estudo nenhum da Anvisa contra o consumo.
    Mesmo que sempre foi divulgado que o cigarro eletrônico e’ uma droga e faz mal à saúde. Aproximadamente, 25% dos jovens americanos já estão fumando.
    Até colocaram maconha liquida no cigarro eletrônico. Mentiram para vender cigarro eletrônico “com vitamina”. Kkkkkkkk
    Então a Justiça resolveu entrar em campo.
    As Policias civil e federal com a Receita federal se uniram contra comercialização de cigarros eletrônicos.
    Certamente essa operação é muito pouco para acabar com o tráfico de cigarros eletrônico.
    Servirá para o produto ficar mais caro. Já está caro!
    Enquanto tiver usuários e viciados, vai existir os traficantes com o tráfico.

  • Show mem Hugao

    Será que o corno de urania foi averiguado ?
    Chocolate fica na mente igual essas merda aí!!!
    Vem né mim cunhado!!! Não mata mais ngm não, nenhuma mãe merece ver um filho enterrado!!!
    Sem origem!!! Lixo ambulante

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