O prefeito Luís Henrique Moreira assinou um decreto na segunda-feira, 19, no qual declara a médica Jane Erli de Moraes Ferreira como hóspede oficial do município durante o período de 20 a 30 de abril. Ou seja, durante esses dez dias, a Prefeitura ficará responsável pelas despesas da médica com hospedagem e alimentação.
O motivo para tamanha camaradagem é justificado. Segundo o decreto, durante os dez dias em que desfrutará da nossa hospitalidade, a médica “estará trabalhando como voluntária na Unidade de Tratamento ao Coronavírus Covid-19, para atender pacientes de Jales e região”.
A doutora Jane Erli tem consultório em São José do Rio Preto, onde atua como clínica geral e cirurgiã vascular. Tudo indica que ela seja defensora do tal tratamento precoce. Em julho do ano passado, ela foi uma das signatárias de um manifesto coordenado por uma entidade chamada Associação Médicos pela Vida.
No documento, endereçado ao Supremo Tribunal Federal (STF) e outros órgãos, os tais Médicos pela Vida se posicionam “em defesa da saúde e da vida, da autonomia do exercício da Medicina e do direito de acesso do paciente ao tratamento médico prescrito para a Covid19”.
Ao Ministério da Saúde, o manifesto pedia providências para “assegurar a disponibilização, nas redes públicas e privadas, de medicamentos para a covid-19 em todas as fases, principalmente para a pré-hospitalar, tais como: Ivermectina, Nitazoxanida, Hidroxicloroquina, Azitromicina e Sulfato de Zinco”.
Por coincidência, no mesmo dia em que o prefeito declarou a médica como hóspede oficial, o Conselho Federal de Medicina (CFM), que se mantinha omisso com relação ao tratamento precoce, resolveu dar seu pitaco. Em audiência pública no Senado, o vice-presidente da entidade, Donizette Giamberardino Filho, disse que o CFM “não recomenda e não aprova tratamento precoce”.
O vice-presidente do CFM disse, ainda que “o médico que prescrever os medicamentos e isso vier a trazer malefícios porque essa prescrição foi inadequada, pode responder por isso”.
Como se vê, parece que a CPI do Genocídio já está provocando mudanças de postura. De qualquer forma, mesmo que não tenha mudado de postura em relação ao tratamento precoce, a médica Jane Erli – que, repita-se, está trabalhando em caráter voluntário – é muito bem-vinda à nossa pacata urbe.
A Sociedade Brasileira de Infectologia não recomenda tratamento precoce para Covid-19 com qualquer medicamento (cloroquina, hidroxicloroquina, ivermectina, azitromicina, nitazoxanida, corticoide, zinco, vitaminas, anticoagulante, ozônio por via retal, dióxido de cloro), porque os estudos existentes até o momento não mostraram benefício e, além disso, alguns destes medicamentos podem causar efeitos colaterais.
Não existe comprovação científica de que esses medicamentos sejam eficazes contra a Covid-19.
O Ministério da Saúde recomendou esses remédios. O ex-ministro Pazuelo está sendo processado por isso.
Ele está sendo convocado para depor na CPI da covid sobre essa recomendação errada
Segundo FDA os medicamentos do tratamento precoce são de baixo risco hepatico, só baixar a planilha da FDA e verá. Quanto a comprovação cientifica, tbm não tem comprovação cientifica que tomar dipirona e ficar em casa cura a doença, e nem comprovação cientifica de que as vacinas sejam eficazes, visto que muitos vacinados estão se contaminando mesmo após certo periodo após a segunda dosem então por isso, se deve parar tbm a vacinação?
Ao meu ver todo médico tem que ter o direito de preescrever quais medicamentos ele acredita ser melhor para o paciente, não são medicamentos novos no mercado, todos são utilizados a decadas e todos sabem os riscos deles, pq não podemos dizer o mesmo das vacinas, mas a vacina sem comprovação cientifica pode.
Que cada medico possa usar da sua medicina para tratar seus pacientes, sem intervenção de politicos e de CRM.
Nenhuma vacina garante que 100% dos vacinados não serão contaminados. O que elas garantem é que um certo percentual de vacinados não serão contaminados e que os demais poderão ser contaminados, mas não desenvolverão a doença na forma grave.
A Sociedade Brasileira de Infectologia não recomenda tratamento precoce para Covid-19 com qualquer medicamento (cloroquina, hidroxicloroquina, ivermectina, azitromicina, nitazoxanida, corticoide, zinco, vitaminas, anticoagulante, ozônio por via retal, dióxido de cloro), porque os estudos existentes até o momento não mostraram benefício e, além disso, alguns destes medicamentos podem causar efeitos colaterais.
Não existe comprovação científica de que esses medicamentos sejam eficazes contra a Covid-19.
O Ministério da Saúde recomendou esses remédios. O ex-ministro Pazuelo está sendo processado por isso.
Ele está sendo convocado para depor na CPI da covid sobre essa recomendação errada
Segundo FDA os medicamentos do tratamento precoce são de baixo risco hepatico, só baixar a planilha da FDA e verá. Quanto a comprovação cientifica, tbm não tem comprovação cientifica que tomar dipirona e ficar em casa cura a doença, e nem comprovação cientifica de que as vacinas sejam eficazes, visto que muitos vacinados estão se contaminando mesmo após certo periodo após a segunda dosem então por isso, se deve parar tbm a vacinação?
Ao meu ver todo médico tem que ter o direito de preescrever quais medicamentos ele acredita ser melhor para o paciente, não são medicamentos novos no mercado, todos são utilizados a decadas e todos sabem os riscos deles, pq não podemos dizer o mesmo das vacinas, mas a vacina sem comprovação cientifica pode.
Que cada medico possa usar da sua medicina para tratar seus pacientes, sem intervenção de politicos e de CRM.
Nenhuma vacina garante que 100% dos vacinados não serão contaminados. O que elas garantem é que um certo percentual de vacinados não serão contaminados e que os demais poderão ser contaminados, mas não desenvolverão a doença na forma grave.
E esse Sebastião castanheira não vai trabalhar de graça pra ajudar o município?
Impressionante. Em Jales tá cheio de gente contra a vacina, mas tá na fila pra ser vacinado.
Eles gostam da vacina da aftosa