Abaixo, a notícia do G1. Mas, caso você queira ver o vídeo com a reportagem veiculada no Tem Notícias deste sábado, que mostra os meus amigos Fred, Ditinho e Moacir Preto em ação, é só clicaraqui:
Jales (SP) já registrou quatro mortes por leishmaniose em sete anos e agora conta com a ajuda da tecnologia para combater a doença. Uma coleira e um cadastro digital facilitam a vida dos agentes na hora de fiscalizar os animais. Os agentes do Centro de Controle de Zoonoses percorreram seis bairros da cidade nas últimas semanas, onde há registros da doença. Ao todo, mil cães serão encoleirados e dois mil vão ter o sangue recolhido para análise.
O programa de combate à leishmaniose é desenvolvido pelo Ministério da Saúde, em parceria com o Instituto Adolfo Lutz. O objetivo é reduzir o número de casos em animais e proteger a população contra a doença, que pode levar à morte, a última morte foi registrada em 2011. “A coleira vale por seis meses e depois desse prazo será retirado sangue de novo dos animais e reencoleirados, durante um ano eles ficam com a coleira para não pegar a doença”, afirma Leonardo Aurélio Silva, veterinário do Centro de Zoonoses.
Para facilitar o cadastro e o acompanhamento dos animais, os agentes registram as informações dos cães e dos donos no tablet. Os dados são imediatamente enviados para o laboratório responsável pelos exames e depois serão repassados ao Ministério da Saúde. Jales é a primeira cidade do país a usar o sistema informatizado. “Não precisa passar para papel, e o ministério tem acesso direto dos resultados dos animais nos exames”, afirma o veterinário.