2 comentários

  • Da cidadania para fanatismo politico

    Há necessidade de distinguir os torcedores dos cidadãos.
    Os torcedores de futebol sempre irão torcer para o seu time de coração, o que é natural, mesmo quando o time não esteja jogando bem ou quando o técnico não esteja adotando a melhor tática.
    De outro lado, não é salutar para uma democracia torcer para determinado presidente da República, governador, prefeito ou partidos políticos em geral, como se fossem times de futebol.
    Assim, devemos evoluir para que haja conscientização de que não podemos torcer para determinado político cegamente, como se torce para time de futebol, mas sim apoiando-os na boas práticas e, de outro lado, exercendo a cidadania (inclusive no voto) para exigir responsabilidade dos políticos.

    • "*Quase Frangão*"

      E mesmo após eleito, como integração ao nosso sistema Democrático, conforme determinadas situações ou não, na metade do Mandato Executivo deveria haver previsão Constitucional para aprovação ou não das medidas implementadas até então, inclusive sob pena de “impeachment”, pelo povo (voto) e não por poderes investidos. Ex: Mandatos, 5 anos para todos eleitos. Com 3 anos, PLEBISCITO, pela continuidade ou não. Eu acho!

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