PENÁPOLIS HOMENAGEIA EX-CRAQUES JALESENSES

Enquanto aqui em Jales o prefeito tenta acabar com o tradicional campo de futebol da Fepasa, numa demonstração de que ele não tem respeito pela memória do esporte, em Penápolis acontece exatamente o contrário: a diretoria do Clube Atlético Penapolense, com o objetivo de resgatar um pouco da história do time, vem homenageando antigos craques que passaram por lá.

No próximo domingo, já com vaga garantida na A2 do ano que vem, o CAP estará disputando o título da A3 com o Santacruzense, de Santa Cruz do Rio Pardo. Antes do jogo, a diretoria vai homenagear três ex-craques do Penapolense, bastante conhecidos de todos nós, já que há muito tempo eles moram aqui em Jales. São eles:

1) Antonio Maurílio Gonçalves, o Murilo, que jogou em Penápolis entre 1956 e 1960. Antes de chegar em Jales para substituir Lolito, lendário goleiro do CAJ, Murilo, o famoso Gato Preto, passou pelo time do Mirassol.

2) Moacir Cardoso, o pai da vereadora Pérola. Para quem não sabe, o seo Moacir foi um craque de bola e atuou em Penápolis, onde é conhecido por Michila, entre 1959 a 1963. Depois de Penápolis e antes chegar a Jales, o seo Moacir passou pelo time de Uberlândia.

3) Deoclides Martins Lopes, também conhecido por Dinho, o mais notório malufista de Jales. Ele foi um brilhante lateral esquerdo do Penapolense entre os anos de 1949 e 1956. Dinho despertou o interesse do XV de Piracicaba – na época, na primeira divisão do campeonato paulista – mas não topou assinar com o clube por um motivo insólito: o time de Piracicaba queria que ele se dedicasse exclusivamente ao futebol, mas o Dinho achava que tinha que ter um trabalho paralelo.

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