RECORDAR É VIVER

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De Paranaíba, o amigo Luiz Ferreira Neves – ou o professor Neves, como ele é chamado em terras sul-matogrossenses, ou ainda “Quinze”, como ele é conhecido aqui em Jales – me enviou a foto acima, registrada, provavelmente, em 1970, no nosso Estádio Municipal.

Nela, o time “dente-de-leite” (hoje sub 15) do glorioso Clube Atlético Jalesense (CAJ). De pé, o próprio “Quinze”, o goleiro Ivair Garrido Aydar (atualmente, vereador em Aparecida do Taboado), Valdinei Barbosa, o “Cabrita” (São Paulo), Donizete Zequine (psicólogo em Dracena), Odassi Guerzoni Filho (advogado e ex-delegado da Receita Federal em Araçatuba), e, por último, este aprendiz de blogueiro.

Agachados, Júlio César Ferreira, o Julinho (Jales), Carlinhos Caselato (hoje com vários quilos a mais, é contabilista em Santa Fé do Sul), José Frederico Pires de Lima, o Zezinho (falecido dois anos depois, aos 16 anos, em acidente de carro), José Luiz Viana Coutinho Filho, o “Quentão” (zootecnista e pesquisador científico em São José do Rio Preto) e Misael de Paulo Carvalho (sim, ele mesmo! o nosso cardiologista, que era um veloz e talentoso ponta-esquerda,  conhecido à época pelo apelido de “Pio”).

Na foto, estão faltando alguns craques, como o Velosinho (foi ídolo no Tanabi F.C.), o Saurinha (João Saura Filho, dentista em Santa Albertina), o Jack (Edson Francisco da Silva, advogado em Jales) e o Mauro Suetugo (médico pediatra, aqui em Jales), entre outros, que, por algum motivo, não estavam entre os titulares no dia em que a foto foi batida.

JOSÉ GUSTAVO-2José Gustavo Gonçalves, o moço da foto ao lado, também fez parte desse time. Há algum tempo, fiquei sabendo, para minha surpresa, que ele se tornou padre.  Gustavo, que foi meu colega de futebol e de ginasial, estudou na Escola Vocacional, aqui em Jales, na mesma turma do nosso atual secretário de Planejamento, José Magalhães Rocha.

Padre Gustavo já fez trabalhos missionários na Amazônia e, durante vários anos, foi pároco em Catanduva. Em 2013, assumiu a paróquia de Aparecida D’Oeste. Ele é também poeta, com livros publicados. Sendo padre (e poeta), o José Gustavo haverá de me perdoar por revelar seu apelido dos tempos de futebol. Centroavante (às vezes, ponta-esquerda) duro de marcar, ele era conhecido como “Piçarra”.  

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