APÓS REPERCUSSÃO NEGATIVA, FLUMINENSE DE FEIRA DE SANTANA DESISTE DE CONTRATAR GOLEIRO BRUNO

A moça da afiliada da Globo na Bahia falou e disse. A notícia é da Veja:

O Fluminense de Feira, equipe que disputa a primeira divisão do Campeonato Baiano, desistiu da contratação do goleiro Bruno Fernandes, de 35 anos, que cumpre pena em regime semiaberto domiciliar pelo assassinato de Eliza Samudio, em 2010.

Em entrevista coletiva concedida nesta terça-feira, 7, o presidente do clube, Ewverton Carneiro, conhecido como Pastor Tom, admitiu que a decisão foi tomada depois da repercussão negativa do eventual acerto.

Assim que a notícia do interesse por Bruno se espalhou, torcedores do clube demonstraram revolta nas redes sociais. Um  editorial de Jessica Senra, apresentadora da TV Bahia, afiliada da Rede Globo, foi o que mais repercutiu. Nele, a jornalista critica a escolha do Fluminense de Feira de dar uma nova oportunidade ao goleiro Bruno. Assista abaixo:

5 comentários

  • Anônimo

    Ok, vamos lá.

    Já que náo posso perguntar para a moça jornalista, o que o Sr, José Valdir Cardoso, sugere?

  • Anônimo

    Bom , pela omissão, vou continuar.

    O ex-goleiro e ex-apenado Bruno pagou a sua dívida com a sociedade, cumprindo parcialmente a pena – nos termos da lei penal vigente.

    São três objetivos o encarceramento do indivíduo: retributiva, preventiva geral e especial e reeducativa ou ressocializadora (segundo LFG).

    Após a retributiva e preventiva geral (que busca evitar a reincidência do delinquente – o que é o caso), falta ao BRUNO o seu reingresso ao convívio social,

    Veja bem Cardosinho (e jornalista acima): salvo opiniões contrárias, o sujeito BRUNO só sabe laborar em um ofício: ser jogador de futebol. Nada mais conveniente ele retornar ao convívio social da maneira como sempre foi: ser goleiro de um time de futebol.

    Opiniões tal como a da jornalista (dele voltar a ser ÍDOLO) mancham e influenciam a opinião pública. A intenção dele (BRUNO) e do time é que ele volte sim a trabalhar.

    Mas pelo jeito que sugerem (você, Cardosinho e a jornalista) é que ele NÃO VOLTE ao convívio social e muito menos arrume emprego digno.

    Sem mais.

    • Emprego digno? Ora, se ele sabe apenas jogar futebol, já está na hora de aprender outra profissão. Eu continuo com a moça: um time que contrata um assassino (e, convenhamos, não é um assassino qualquer) não merece o respeito dos seus torcedores. Existem muitas profissões dignas por aí para ele recomeçar a vida. O Guilherme de Pádua, por exemplo, virou pastor evangélico. Quanto a pagar sua dívida com a sociedade, será que está bem paga mesmo?

  • Anônimo

    https://leiemcampo.blogosfera.uol.com.br/2020/01/27/por-que-o-goleiro-bruno-nao-consegue-voltar-a-jogar-especialistas-avaliam/

    Opinião que vai de acordo com a sua Cardosinho:

    “Não vejo esse fato como injustiça, porque cometeu um crime bárbaro. A ele deve ser permitida a chance de trabalhar? Sim, mas não como atleta profissional de futebol. Talvez com uma função administrativa num clube ou qualquer outra empresa que não tenha exposição de imagem”, pondera Bernardo Accioly.

  • Anônimo

    Em tempo:

    Não há impeditivo legal. Mas a questão do Bruno está além da ressocialização. Ele não pensou nas consequências, que poderia não voltar a jogar, quando cometeu o crime. É duro, mas talvez ele não possa mesmo. Talvez deva querer algo que não tenha tanta exposição na mídia. Pode tentar algo que envolva atividade física, mas não como atleta de futebol profissional. O caso dele mostra que, dependendo do tipo de crime cometido, a resistência da sociedade é enorme. Essa questão é mais social e humana do que jurídica”, finaliza Bernardo Accioly, advogado especialista em direito esportivo.

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