Esse Erdogan é quase tão boçal quanto o Bozo. Quase! O “mito” é insuperável no quesito boçalidade. Não por acaso, dois jornais – Washington Post (EUA) e La Stampa (Itália) – já o elegeram o pior presidente do mundo. A notícia é do UOL:
Um dos últimos países a começar a ter registros do novo coronavírus, a Turquia observa hoje o número de novos casos da covid-19 chegar perto da marca de 5.000 por dia. Em meio a esse cenário, o país tem em pauta a disputa entre os apoiadores do fechamento completo de cidades e os que defendem que a economia não pode parar, algo semelhante ao que o Brasil também vive.
O presidente turco, Recep Erdogan, chegou a dizer que a “roda da economia” não pode parar, em posição semelhantes à de seu par brasileiro, Jair Bolsonaro (sem partido). O país vive em isolamento vertical, tal como também defende Bolsonaro.
“A Turquia é um país que, em todas as condições e circunstâncias, deve manter a produção e garantir que as rodas [de produção] continuem girando”, disse o turco na semana passada.
Erdogan, porém, aconselha a população a ficar em casa, mas, ao mesmo não tempo, não deixa de agradecer, como fez na segunda (13), “a todos que trabalham pela continuidade da produção e do emprego.
Há um mês, a Turquia anunciou o primeiro paciente contaminado no país. No último dia 14 de abril, o país já tinha 61.049 casos, segundo o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças.
Segundo o governo turco, mais de 400 mil pessoas já foram testadas no país. Desde 10 de abril, os testes diários passaram do patamar de 30 mil. A Turquia tem cerca de 82 milhões de habitantes.
O número de mortes dobrou em 8 dias, chegando a 1.296 óbitos na manhã de ontem. É o equivalente a uma taxa de cerca de 15 mortes por milhão de habitantes No Brasil, são, aproximadamente, 6 mortes a cada um milhão de pessoas.
Apesar que o pensamento dos presidentes da turquia e do Brasil são iguais. No Brasil, Bolsonaro resistiu, inicialmente, aos apelos da comunidade médica e da oposição para que a população fosse ordenada a ficar em casa, insistindo que a “roda da economia precisava seguir girando”. Mas aceitou. Bolsonaro cedeu e, gradualmente, aplicou medidas para combater a pandemia.
Na turquia, as “coisas” são diferentes. Um projeto de lei que deve ser aprovado prevê liberar um terço da população prisional turca em prisão domiciliar, mas centenas de ativistas, jornalistas e políticos da oposição não serão beneficiados pela medida.
Uma campanha de doações do governo também foi criticada, após ficar claro que funcionários de empresas ligadas ao partido de Erdogan e servidores públicos foram obrigados a contribuir com parte de seus salários.
Sete jornalistas foram presos por noticiar fatos fatos relacionados à pandemia, sendo acusados de “disseminar o pânico”. Ao menos outras 385 pessoas estão sendo investigadas por postar mensagens críticas ao governo nas redes sociais.
Já pensou se fosse assim, no Brasil?
Complementando suas informações, lá como cá, as cidades interioranas também seguem a vida com certa normalidade. Nestas cidades, eles também não acreditam na agressividade do vírus, pois você só vai atentar quando o problema estiver à porta e dai já pode ser tarde ao não ter prá onde correr. Quanto ao Bozo ceder, acho que não vivemos no mesmo país, o cara só tocou fogo, brigou com todo mundo e ficou alheio aos acontecimentos, só procurou destruir todos os esforços, igual criança birrenta, que é exatamente o que ele é, ao sair e propalar aos quatro ventos que o isolamento é uma estupidez e abraçar e beijar pessoas que não conhece, não fazemos isso nem mesmo em situações normais! Ele não cedeu, ele teve de engolir! Se tivemos instituições sérias, quando isso acabar, colocarão o sujeito a se explicar e o colocarão junto com aquele que ele acha que é o maior ladrão do Brasil, que ele lambeu também todo o seu tempo de deputado, ou ele acha que todos os brasileiros tem memória curta!?
Apesar que o pensamento dos presidentes da turquia e do Brasil são iguais. No Brasil, Bolsonaro resistiu, inicialmente, aos apelos da comunidade médica e da oposição para que a população fosse ordenada a ficar em casa, insistindo que a “roda da economia precisava seguir girando”. Mas aceitou. Bolsonaro cedeu e, gradualmente, aplicou medidas para combater a pandemia.
Na turquia, as “coisas” são diferentes. Um projeto de lei que deve ser aprovado prevê liberar um terço da população prisional turca em prisão domiciliar, mas centenas de ativistas, jornalistas e políticos da oposição não serão beneficiados pela medida.
Uma campanha de doações do governo também foi criticada, após ficar claro que funcionários de empresas ligadas ao partido de Erdogan e servidores públicos foram obrigados a contribuir com parte de seus salários.
Sete jornalistas foram presos por noticiar fatos fatos relacionados à pandemia, sendo acusados de “disseminar o pânico”. Ao menos outras 385 pessoas estão sendo investigadas por postar mensagens críticas ao governo nas redes sociais.
Já pensou se fosse assim, no Brasil?
Complementando suas informações, lá como cá, as cidades interioranas também seguem a vida com certa normalidade. Nestas cidades, eles também não acreditam na agressividade do vírus, pois você só vai atentar quando o problema estiver à porta e dai já pode ser tarde ao não ter prá onde correr. Quanto ao Bozo ceder, acho que não vivemos no mesmo país, o cara só tocou fogo, brigou com todo mundo e ficou alheio aos acontecimentos, só procurou destruir todos os esforços, igual criança birrenta, que é exatamente o que ele é, ao sair e propalar aos quatro ventos que o isolamento é uma estupidez e abraçar e beijar pessoas que não conhece, não fazemos isso nem mesmo em situações normais! Ele não cedeu, ele teve de engolir! Se tivemos instituições sérias, quando isso acabar, colocarão o sujeito a se explicar e o colocarão junto com aquele que ele acha que é o maior ladrão do Brasil, que ele lambeu também todo o seu tempo de deputado, ou ele acha que todos os brasileiros tem memória curta!?