O delegado da Polícia Federal (PF), Rogério Giampaoli, de 54 anos, foi nomeado para o cargo de Superintendente Regional da Polícia Federal em São Paulo. A nomeação dele foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), de quarta-feira (18).
A nomeação foi assinada pelo ministro da Casa Civil da Presidência da República, Rui Costa, que também trocou a direção da PF em outros 17 estados.
Giampaoli, que ocupa o cargo de delegado desde 2002, já atuou na Delegacia da Polícia Federal de Jales. Em junho de 2006, ele comandou a chamada “Operação Íons”, que apreendeu mercadorias e documentos em 36 lojas das Casas Pernambucanas nos estados de São Paulo, Paraná, Goiás e Mato Grosso do Sul por suspeita de venda de produto importado de forma irregular.
A operação, que contou com 180 policiais federais e 40 fiscais da Receita Federal, foi desencadeada a partir de investigações iniciadas pela PF de Jales.
Entre 2007 e 2010, no segundo mandato do presidente Luís Inácio Lula da Silva, Giampaoli comandou o COT (Comando de Operações Táticas), que executa ações especiais e é visto como a tropa de elite da Polícia Federal.
Depois de Jales e Brasília, Giampaoli trabalhou também em Araçatuba e Campinas, sua cidade natal. Atualmente, ele exercia a chefia da Delegacia da Polícia Federal de Sorocaba, onde estava há cerca de cinco anos.
As trocas da chefia da Polícia Federal fazem parte de um plano do Lula, com o seu Ministro, de reduzir a interferência política dos bolsonaristas na PF.
Como foi o caso do ex diretor bolsonarista da Polícia Rodoviária Federal que usava o seu cargo indevidamente para pedir votos, nas redes sociais, para Bolsonaro.
Como também fazer barreiras nas estradas do Nordeste para impedir o voto para Lula.
Com chefia não bolsonarista, a Polícia Federal vai apurar, em procedimentos internos, se houve pressão do Bolsonaro para aliviar investigações de familiares e pessoas ligadas a ele durante seu mandato.
As trocas da chefia da Polícia Federal fazem parte de um plano do Lula, com o seu Ministro, de reduzir a interferência política dos bolsonaristas na PF.
Como foi o caso do ex diretor bolsonarista da Polícia Rodoviária Federal que usava o seu cargo indevidamente para pedir votos, nas redes sociais, para Bolsonaro.
Como também fazer barreiras nas estradas do Nordeste para impedir o voto para Lula.
Com chefia não bolsonarista, a Polícia Federal vai apurar, em procedimentos internos, se houve pressão do Bolsonaro para aliviar investigações de familiares e pessoas ligadas a ele durante seu mandato.
Esse é patriota tb