DESTAQUES DOS JORNAIS

Estas são as manchetes dos jornais locais, neste final de semana:

Folha Noroeste: “Cinturão fiscal é tema da audiência de Itamar Borges com Guilherme Afif”

Folha Regional: “Jogos Regionais deve injetar cerca de R$ 1 milhão no comércio jalesense”

Jornal de Jales: “Exposição de gado ranqueado resgata prestígio da Facip”

A Tribuna: “Servidores Municipais terão apenas 0,1% de aumento”

Na Folha Noroeste, o principal destaque foi a reunião entre o deputado estadual Itamar Borges(PMDB) e o vice-governador Guilherme Afif Domingos, que teve como tema a questão do “cinturão fiscal”. Destaque também para Mesópolis, onde os alunos da rede municipal de Ensino fizeram passeata de conscientização contra a dengue. Na coluna FolhaGeral, críticas à Facip 2011. Segundo o redator da coluna, o povo de Jales não se lembra de uma festa onde os frequentadores tenham sido tão explorados em termos de preços dos produtos vendidos no recinto da festa.

Além da manchete principal, que destacou a expectativa de injeção dinheiro no comércio jalesense, durante os Jogos Regionais, a Folha Regional também deu manchete para Santa Albertina, que foi contemplada com a construção de 100 casas populares. Paranapuã, que recebeu o certificado Município Verde Azul, também foi destaque na capa do jornal. Na página 8A, matéria especial sobre a primeira edição do Air Show Feast, organizado pelo Walter Barreto, com apresentações de paraquedismo, acrobacias aéreas e vôos panorâmicos. Na coluna Ella, o destaque é a bela Tamires Molina Pupim.

Para o Jornal de Jales, a Facip 2011 passou pelo teste, inclusive surpreendendo com uma exposição de gado ranqueado. O jornal destacou também o “Desafio do Bem”, que arrecadou R$ 43 mil para o Hospital de Câncer. Igualmente, mereceu manchete o anúncio feito pela deputada Analice Fernandes de que estaria reservando R$ 300 mil no orçamento do governo estadual para recapeamento em Jales. E na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior destacou os prefeituráveis José Devanir Rodrigues, o Garça, Pedro Manoel Callado, e Flávio Prandi Franco, o Flá.

O reajuste salarial dos servidores públicos municipais, que deixou muita gente descontente, foi o principal destaque da edição de A Tribuna. Outras manchetes do jornal: “Analice chama Parini de grande estadista”; “Peões de Pompéia e Colina levam o título do rodeio”; “Jales tem resultado negativo e segue na rabeira” (sobre os números do emprego); e “Ex-amigos rechaçam declarações de Parini”. Na coluna Enfoque, o jornalista Paulo Reis Aruca trata dos bastidores da política jalesense e contesta a afirmação da deputada Analice Fernandes, que classificou o prefeito de Jales como “um grande estadista”.

7 comentários

  • Estadista ou homem de Estado, na definição de Houaiss, é pessoa versada nos princípios ou na arte de governar, activamente envolvida em conduzir os negócios de um governo e em moldar a sua política; ou ainda pessoa que exerce liderança política com sabedoria e sem limitações partidárias.
    Para Aristóteles, o que o estadista mais quer produzir é um certo caráter moral nos seus concidadãos, particularmente uma disposição para a virtude e a prática de ações virtuosas.
    Em Tomás de Aquino, as virtudes e os valores cristãos são inseparáveis da prática política, do buon governo e da figura do rex justus. A cosmovisão do governante inclui felicidade em Deus, homens bons e virtuosos, abnegação cristã (diversa da abnegação republicana), amizade honesta, unidade, paz e comunhão social. O governante pio e virtuoso inspira súditos igualmente pios e virtuosos, pelos quais é amado. A natureza é tomada como modelo para o governo dos homens e o governante tem o papel ordenador análogo ao de Deus. [1]
    Já em Maquiavel, a condução do Estado é considerada uma arte, e o estadista, um autêntico artista. Para Maquiavel, assim como para Skinner e Merleau-Ponty, o estadista é adaptável às circunstâncias, harmonizando o próprio comportamento à exigência dos tempos. Sua virtù é a flexibilidade moral, a disposição de fazer o que for necessário para alcançar e perenizar a glória cívica e a grandeza – quer haja boas ou más ações envolvidas – contagiando os cidadãos com essa mesma disposição. O estadista é visto como simulador e manipulador da opinião pública (“a ação acusa mas o resultado escusa”), em uma sociedade acrítica e influenciável pelas aparências, constituída de indivíduos interessados exclusivamente em seu próprio bem estar. Mas a corrupção é vista como perda da virtù pelo conjunto dos cidadãos.
    No ensaio Mirabeau o el político (Revista de Occidente, Madrid, 1927), Ortega y Gasset.[2] classifica os governantes em estadistas, escrupulosos e pusilânimes. O homem de Estado deve ter o que chama de “virtudes magnânimas” e não as “pusilânimes”. Mirabeau (1749-1791) é tomado como arquétipo do político, porém Ortega alerta que um arquétipo (aquilo que é) não se confunde com um ideal (aquilo que deve ser). Isto porque a confusão entre arquétipo e ideal levaria a pensar que o político, além de bom estadista, deva ser virtuoso, o que, segundo o autor, seria um equívoco. Tampouco, segundo Ortega, dever-se-ia confundir um político e um intelectual. Um político é aquele que se ocupa; intelectual aquele que se preocupa. Ou se vem ao mundo para fazer política ou para elaborar definições, mas não ambas as coisas, pois a política é clara no que faz, no que consegue, mas é contraditória na sua definição.
    Normalmente ocorre de o estadista ser imcompreendido pois preocupa-se com o longo prazo e toma decisões impopulares a curto prazo, enquanto a maioria dos políticos preocupa-se com resultados imediatos de suas ações. Assim se diz que:
    – O estadista se preocupa com a próxima geração e o político com a próxima eleição.
    Já, um biógrafo de Alexander Hamilton, diz que o estadista pratica a política da colméia, ao passo que os “políticos” praticam outra política – a política da abelha. No primeiro,tudo se subordina ao interesse coletivo. Nos segundos, tudo se subordina ao interesse individual.
    O indivíduo com uma missão criadora (o magnânimo) é radicalmente diverso do indivíduo sem missão alguma (pusilânime). Virtudes convencionais (honradez, veracidade, escrúpulos) não são típicas do político, que costuma ser propenso a certos vícios – desfaçatez, hipocrisia, venalidade. Portanto, diz Ortega, não se deve medir o grande homem político pela escala das virtudes usuais, pois a grandeza, inevitavelmente, vem acompanhada de suas próprias baixezas.
    Mirabeau é venal, mentiroso, cínico, pouco escrupuloso, mas isso não o impede de ser, segundo Ortega, um dos grandes políticos da História – por sua visão política certeira (elemento “que distingue o político do simples… governante”), por sua intuição, pela habilidade em unir interesses contrários e por sua perspectiva política central que é fazer do Estado um instrumento a serviço da nação.

  • Sófocles Soluçante

    confesso que fiquei um pouco confuso com as citações do Poletto, pois ao passo que fui lendo fui mundando de opinão à respeito do nosso estadistasuperpolíticolidergrandegovernante prefeito Parini. Em certos momentos o classifiquei como político, em outros como estadista e em outros com um virtuoso guru, que vive acompanhado de seu fiel chaveirinho, o oriental Shi-Mo-Muuuun-Ráááá (o ser eterno)que está sempre pronto a ajudar com sua sabedoria milenar.
    Pensando na definição de Houaiss: “…pessoa que exerce liderança política com sabedoria e SEM LIMITAÇÕES PARTIDÁRIAS”, eu me lembro daquele banner da Deputada Analice Fernandes (PSDB) na casa do prefeito e o vejo como um grande estadista que não tem limites partidários mesmo;
    Em relação ao que diz Tomás de Aquino: “…A natureza é tomada como modelo para o governo dos homens e o governante tem o papel ordenador análogo ao de Deus”, eu passo a entender o porquê que apesar de tanta gente(Promotor, Ex-companheiros, Polícia Ambiental, Imprensa escrita, Conselehrios, e muitos outros) PERSEGUINDO esse dedicado prefeito e ele, com seu papel análogo à Deus não larga o osso, digo, a árdua missão de governar Jales;
    Já considerando o que diz Maquiavel: “…a condução do Estado é considerada uma arte, e o estadista, um autêntico artista.” eu sou obrigado a concordar, pois há muito não vejo um artista circense com essa carga CLOWnesca que tem esse homem (Parini) que nos leva do riso ao choro em questão de segundos. Devo considerar ainda o que diz Maquiável à respeito da “…flexibilidade MORAL, a disposição de FAZER O QUE FOR NECESSÁRIO para alcançar e perenizar a glória (cívica) e a grandeza – quer haja BOAS ou MÁS ações envolvidas”. Eita prefeito flexivel este Parini;
    Por dim, creio que a melhor explicação são as definições de Ortega que diz que coloca o Estadista como como alguém incompreendido e impopular (Ah… como é imcompreendido esse Parini)e toma decisões IMPOPULARES (alguém discorda)e também ao falar que o Estadista se preocupa com a próxima geração (e como tem se preocupado – eita imóveis em Ribeirão)e não com as próximas eleições, pois não há como negar que em nenhum momento o Parini tem se preocupado com as próximas eleições, pois sabe e suas atitudes mostram que cargos eletivos para ele nunca mais. Nem para ele nem para o Especiato que se ilude em ser o sucessor do cara.
    Enfim, encerro nesse momento (até para não ser mais chato do que o Poletto, que escreveu uma carta, rsrsrs)dizendo que o PARINI é realemente um ISTADISTA.
    E TENHO DITO!

  • JURANDIR

    Cardosinho, essa deputada Analice é uma gozadora. E o pior de tudo é que ela diz uma piada dessas e o prefeito e o especiato pensam que é sério.

  • Anônimo

    O Especiato e o Parini entendem de vilinhas…

    O Especiato queria ser prefeito de uma vilinha… é o desejo dele. Começou por Aspasia, mas o povo de lá é sábio.

    Já o Parini (pé de chumbo, ancora) deixou Lins que vinha crescendo… veio para cá e transformou Jales (a cidade) em Jales (a vilinha), assim realizaria o sonho de Especiato se caso o povo acreditasse em duendes…

    CHEGA DESSES MALAS… ABAIXO A DITADURA SHIMOMURIANA!

  • Anônimo

    Eu fico imaginando o Shimomura vivendo no Japão, rsrsrs. lá ele ia ver a porca torcer o rabo.

  • Anônimo

    Concordo… esse povo que esta no prefeitura é indescente… JALES MORREU… ELES SÃO OS ASSASSINOS!

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