E agora uma notícia muito mais importante que a descoberta da pólvora. Deu no Blog do Renato César Pereira:
DA REUTERS
Homens que têm a medida entre o ânus e a base do escroto menor do que a média (que é de 52 mm) sofrem risco sete vezes maior de infertilidade. O dado é de estudo publicado ontem no “Environmental Health Perspectives”.
A distância, segundo a pesquisa, é ligada à contagem de esperma. Quando menor a distância, menor a contagem.
Essa descoberta oferece um método simples de teste, afirma Shanna Swan, da Universidade de Rochester, nos EUA, coautora do estudo.
A pesquisadora afirma que o exame não é invasivo e seu resultado não é influenciado por estresse ou pelo clima, fatores que podem alterar a contagem de esperma.
Para chegar ao resultado, os pesquisadores tomaram medidas de 126 homens nascidos a partir de 1988.
O estudo não explica por que alguns homens têm essa distância menor. Mas pesquisas anteriores analisaram a ligação entre a exposição das grávidas a certos compostos químicos, os ftalatos, e o nascimento de meninos com medida anogenital menor.
Os ftalatos são usados em perfumes, xampus, plásticos e pesticidas. Nesses estudos, foi demonstrado que mulheres com níveis mais altos de ftalatos na urina tiveram um risco dez vezes maior de ter filhos com distância anogenital menor que a média.
Agora parece que vai. Depois de um mês da audiência com o secretário de Estado de Logística e Transportes, , os vereadores aprovaram ontem na sessão ordinária, o projeto de lei que autoriza o Poder Executivo a permitir a posse definitiva ao DER (Departamento de Estradas de Rodagem) de duas áreas.
O primeiro a ser cedido possui 317,97 m² e a segunda, de 3.450,60 m². As áreas
tratam de locais que o Departamento solicitou a liberação para que seja iniciada a
duplicação da rodovia Euclides da Cunha.
A lei possibilitará ao DER o início dos trabalhos, assim como fizeram os proprietários ao longo da estrada, que cederão a título gratuito ou oneroso, parte dos seus imóveis para o mesmo fim.
O presidente da Câmara Municipal, Mehde Meidão Slaiman Kanso, falou sobre a
aprovação do projeto. Ele repercutiu uma reportagem da mídia regional que alegava que o governador Geraldo Alckmin, estaria na região apenas com o início da duplicação. “O projeto não foi encaminhado antes para esta Casa, porque não tinha solução, encontrada pelo assessor jurídico Jerônimo Figueira da Costa. Quase todos processos de desapropriação estão na mãos do governador. A obra pode sair em até 15 dias, eu ainda duvido, mas esperamos que neste mês demos início a grande conquista”, ressaltou.
Meidão pediu ainda que fossem realizados tapa-buracos na via de Fernandópolis a
Santa Fé do Sul, se estendendo a Péricles Belini. “Está quase intransitável”, emendou.
Agora parece que vai. Depois de um mês da audiência com o secretário de Estado de Logística e Transportes, , os vereadores aprovaram ontem na sessão ordinária, o projeto de lei que autoriza o Poder Executivo a permitir a posse definitiva ao DER (Departamento de Estradas de Rodagem) de duas áreas.
O primeiro a ser cedido possui 317,97 m² e a segunda, de 3.450,60 m². As áreas
tratam de locais que o Departamento solicitou a liberação para que seja iniciada a
duplicação da rodovia Euclides da Cunha.
A lei possibilitará ao DER o início dos trabalhos, assim como fizeram os proprietários ao longo da estrada, que cederão a título gratuito ou oneroso, parte dos seus imóveis para o mesmo fim.
O presidente da Câmara Municipal, Mehde Meidão Slaiman Kanso, falou sobre a
aprovação do projeto. Ele repercutiu uma reportagem da mídia regional que alegava que o governador Geraldo Alckmin, estaria na região apenas com o início da duplicação. “O projeto não foi encaminhado antes para esta Casa, porque não tinha solução, encontrada pelo assessor jurídico Jerônimo Figueira da Costa. Quase todos processos de desapropriação estão na mãos do governador. A obra pode sair em até 15 dias, eu ainda duvido, mas esperamos que neste mês demos início a grande conquista”, ressaltou.
Meidão pediu ainda que fossem realizados tapa-buracos na via de Fernandópolis a
Santa Fé do Sul, se estendendo a Péricles Belini. “Está quase intransitável”, emendou.