DOMINGO, NA TRIBUNA: VALDO ELOGIA PREFEITO E CULPA GOVERNOS ANTERIORES

Na Tribuna desse domingo, o superintendente do Instituto Municipal de Previdência Social de Jales, professor e poeta Francisco Valdo de Albuquerque, tenta rebater matéria publicada na semana passada, sobre a dívida de R$ 15,4 milhões que a Prefeitura tem com o IMPSJ. A matéria repercutiu negativamente para o governo Parini, que também reagiu através de uma nota à imprensa.

O jornal trará também uma matéria sobre a situação precária do Distrito Industrial III, as reinvindicações dos empresários e o reflexo que a falta de incentivos da administração Parini à área industrial está causando na geração de empregos. Em fevereiro, mais uma vez, Jales teve uma das piores performances entre as cidades da região, no quesito geração de empregos. Alexandre Ribeiro, o Carioca, assina a matéria da manchete principal, sobre o morticínio de peixes na Praça Japonesa, uma consequência do desleixo da Prefeitura.

Na página A3, os artigos do juiz aposentado Pedro Manoel Callado Moraes, do pesquisador da Unicamp, Renato César Pereira, e do escriba e blogueiro Marco Antonio Polleto, que escreveu algumas linhas sobre o chamado “ostracismo pós-poder”, uma síndrome que já deve estar começando a incomodar alguns membros da administração petista de Jales.

Tudo isso, na Tribuna de domingo, que vai falar também sobre as multas aplicadas pelo Tribunal de Contas do Estado ao prefeito Humberto Parini, por irregularidades em licitações e contratos.

7 comentários

  • Valdo, demorou.Os ideais foram jogados na lata do lixo.

  • Ze Carlos

    O poeta Valdo recebe um salário de mais de SEIS MIL por mes!! Alguém aí acha que ele NÃO IRIA DEFENDER O PREFEITO que lhe deu o cargo??
    Sem contar que a resposta da Prefeitura e a entrevista do Humberto Parando no rádio fala apenas na situação financeira do Ipasm.O prefeito esqueceu de responder COMO A PREFEITURA FICA NESSA!! A dívida cresce 300%, ultrapassa a da Minerva e o prefeito COMEMORA???Só em Jales.

  • Augusto Assunção

    O Professor Valdo sempre teve cargo comissionado no município, um agente político, não um mero servidor público. Ele defende o dele.

  • Dona Maria do Bairro

    TRILHA SONORA PARA A MATÉRIA:

    Money, get away.
    Dinheiro, fuja.
    Get a good job with more pay and you’re okay.
    Arrume um bom emprego com um salário melhor você fica OK.
    Money, it’s a gas.
    Dinheiro, é um gás.
    Grab that cash with both hands and make a stash.
    Agarre essa grana com as duas mãos e faça um estoque.

    Pink Floyd – Money

  • Não posso concordar com os comentários acima. Francisco Valdo de Albuquerque é um homem honrado. Concordar ou não com as posições dele, ou de qualquer outro é um direito que está garantido no Brasil de hoje. Mas tentar desqualifica-lo… isto não.
    Valdo, é sim servidor público, adquiriu esta condição por concurso. Exerce a presidencia do IMPSJ escolhido pelos servidores, não por compadrio, mas por mérito, à juizo de seus pares. Não é correto, justo e não é inteligente. Venham para o debate em outro plano.
    Abraço fraterno a tod@S.

  • Marcos Silveira

    Eu concordo com você, Murilo. Isso que está acontecendo aqui já é “forçar a barra”. Uma coisa é denunciar, é mostrar a coisa mal feita. Outra coisa é querer que todos falem mal, simplesmente porque queremos. Basta ver o que era o Instituto antes do Valdo e o que é hoje.Isso é lamentável, porque tentar desqualificar uma pessoa como o Valdo, que tem sua história marcada pela luta em prol dos trabalhadores deste município é inaceitável. Querem atingir o Parini: pau nele; o Shima: pau nele;outros da Administração: Pau neles, porque estes dão motivos. Agora em relação ao Valdo, vamos simpara um debate em outro plano. Ou será que existem outros interesses por tras desses ataques? Sejamos claros.

  • julianopiadapronta

    O Valdo está contente com o Parini, já que o Parini há uns anos atrás trouxe aqui para a cidade o ídolo maior do professor: Tom Zé.

    Aí começou o lenga lenga entre eles.

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