2 comentários

  • É chocante, mas não é surpreendente

    Em certo sentido, o ódio, a intolerância e a violência já
    eram previsíveis nesta campanha.
    As análises do processo indicavam que Bolsonaro –desde o início de sua campanha em 2018 — já exaltava a violência.
    Atraía a violência para o repertório da política como uma prática, que deveria ser naturalizada e expandida.
    Ele investiu na flexibilização do acesso a armas.
    Estimulou a criação de grupos de tiro.
    Reduziu todos os mecanismos que havia de controle, regulação e rastreamento.
    Não apenas das armas, mas também de munições.
    Nunca o Brasil havia presenciado tal banalização da violência e da intolerância política das ruas e das relações interpessoais, que abandonaram, há muito, o bate-boca familiar em “grupos de zap
    Ele politizou a violência

  • Brocha Reaça

    Cidadão (brocha) de Bem prefere o Podre Kelmon

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