“Para quem está com medo da doença, eu darei uma informação científica. O vírus perde força em países tropicais. O contágio é mais perigoso e rápido no frio. Mais perigoso que o coronavírus no Brasil é a dengue”.
(Do “cientista” e ex-urubólogo Alexandre Garcia, o puxa saco número um do Bolsonaro, em fevereiro)
“O número de pessoas que morreram de H1N1 em 2019 foi mais de 800 pessoas. A previsão é não chegar aí a essa quantidade de óbitos no tocante ao coronavírus”.
(Do boçal que temos na presidência, no dia 22 de março. Em 2019, morreram 796 pessoas por conta da H1N1, no Brasil)
“Todas as epidemias duram em torno de 13 semanas e depois desaparecem. No Brasil, a gente está estimando que o número de infectados chegue a 40 mil. E o número de mortos deve ficar em mil e poucos, dois mil, no máximo”.
(Do ex-ministro da Cidadania do governo Bolsonaro, o médico Osmar Terra, em março. Ele previa que o pico da doença seria no dia 08 de abril. E a pandemia já tem mais de 25 semanas no Brasil).
No início da pandemia, todos desconfiamos, achávamos que havia um certo exagero, afinal, o bom doutor Dráuzio nos disse que seria apenas uma gripe, mais uma igual a H1N1, também o presidente Bozo, do alto da sua experiência combativa em assuntos de pandemia e econômicos, alegou uma gripezinha e também o extraordinário jornalista das profundezas do poder de sempre, deixando claro que só não resolvíamos o problema porque não queríamos, estávamos satisfeitos em sofrer e morrer sem usar o milagre supremo, a tal cloroquina. De nossa parte, ficamos batendo cabeça, ora achando que um, ora outro tinha razão, enquanto a doença se instalava. Carnavais foram comemorados, estrangeiros e brasileiros vindos do exterior entraram e passearam pelo país como quem vai a feira, sem qualquer medida de segurança, sem ao menor controle, nem um simples medir de temperatura. Pronto! O que culminaria em mais 100 mil mortos (oficiais) estava instalado e deu no que está dando. Enfim, o bom doutor se retratou e busca orientar no que pode, a população entendeu por que viu que não era brincadeira, procurou se preservar com o que tinha e está cansada é verdade, mas busca o entendimento e nisso não tem como negar, os meios de comunicação foram a fonte de informação que bebemos, pois o governo e seus simpatizantes pareciam querer enterrar o país em menos de 3 meses. Se tivéssemos seguido a insensatez do Bozo e as falácias do Alexandre Garcia, muito provavelmente teríamos enterrado muito mais brasileiros. A doença sepultou petistas, bolsonaristas e tantos outros inocentes, mas o lado responsável continua apontar o passado como fonte inesgotável pela sua incompetência.
Hoje, ouvi o Dr. Wagner Malheiros, fez uma live sobre a tão falada CLOROQUINA, onde a LANCET e seus pesquisadores pedem desculpas pelo erro de invalidar a cloroquina, quantas pessoas morreram? mais de cem mil, por esse erro, bem segundo o Dr. Wagner cadáver sem tratamento não é erro, é assassinato, e agora José? como diz a música quem vai pagar a conta? REFLITAM.
“Para quem está com medo da doença, eu darei uma informação científica. O vírus perde força em países tropicais. O contágio é mais perigoso e rápido no frio. Mais perigoso que o coronavírus no Brasil é a dengue”.
“O número de pessoas que morreram de H1N1 em 2019 foi mais de 800 pessoas. A previsão é não chegar aí a essa quantidade de óbitos no tocante ao coronavírus”.
“Todas as epidemias duram em torno de 13 semanas e depois desaparecem. No Brasil, a gente está estimando que o número de infectados chegue a 40 mil. E o número de mortos deve ficar em mil e poucos, dois mil, no máximo”.
Cardosinho, cite algumas frases oriundas do gênios petistas, como por exemplo a Dilma…
Alexandre sem Graça, Jair Bozonaro e Osmar Terra Plana são “mitos”.
Alegria dos petistas é ver nossos irmãos morrendo de corona vírus.
Pra eles quanto pior melhor .
No início da pandemia, todos desconfiamos, achávamos que havia um certo exagero, afinal, o bom doutor Dráuzio nos disse que seria apenas uma gripe, mais uma igual a H1N1, também o presidente Bozo, do alto da sua experiência combativa em assuntos de pandemia e econômicos, alegou uma gripezinha e também o extraordinário jornalista das profundezas do poder de sempre, deixando claro que só não resolvíamos o problema porque não queríamos, estávamos satisfeitos em sofrer e morrer sem usar o milagre supremo, a tal cloroquina. De nossa parte, ficamos batendo cabeça, ora achando que um, ora outro tinha razão, enquanto a doença se instalava. Carnavais foram comemorados, estrangeiros e brasileiros vindos do exterior entraram e passearam pelo país como quem vai a feira, sem qualquer medida de segurança, sem ao menor controle, nem um simples medir de temperatura. Pronto! O que culminaria em mais 100 mil mortos (oficiais) estava instalado e deu no que está dando. Enfim, o bom doutor se retratou e busca orientar no que pode, a população entendeu por que viu que não era brincadeira, procurou se preservar com o que tinha e está cansada é verdade, mas busca o entendimento e nisso não tem como negar, os meios de comunicação foram a fonte de informação que bebemos, pois o governo e seus simpatizantes pareciam querer enterrar o país em menos de 3 meses. Se tivéssemos seguido a insensatez do Bozo e as falácias do Alexandre Garcia, muito provavelmente teríamos enterrado muito mais brasileiros. A doença sepultou petistas, bolsonaristas e tantos outros inocentes, mas o lado responsável continua apontar o passado como fonte inesgotável pela sua incompetência.
Hoje, ouvi o Dr. Wagner Malheiros, fez uma live sobre a tão falada CLOROQUINA, onde a LANCET e seus pesquisadores pedem desculpas pelo erro de invalidar a cloroquina, quantas pessoas morreram? mais de cem mil, por esse erro, bem segundo o Dr. Wagner cadáver sem tratamento não é erro, é assassinato, e agora José? como diz a música quem vai pagar a conta? REFLITAM.