Enquanto o maridão já estudava um jeito de pagar o resgate e livrar a amada do cativeiro, a mulher tomava cerveja com o “sequestrador”. A notícia é do UOL:
Uma investigação conduzida pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Civil de Mato Grosso, descobriu nesta segunda-feira (22) que Alline Figueiredo da Cruz, de 28 anos, considerada desaparecida, havia forjado um sequestro para ficar com o amante. Após a mulher confessar o plano, a dupla foi autuada e pode pegar de um a seis meses de prisão, além do pagamento de multa, por falsa comunicação de crime.
A cabeleireira teria saído para um curso de estética em um shopping na cidade de Várzea Grande, mas desde então não havia retornado para casa. Quando a família percebeu o sumiço de Alline, na última quarta-feira (17), a polícia passou a fazer buscas. Cartazes foram divulgados na internet e localidades próximas.
No dia seguinte ao desaparecimento, alguns familiares chegaram a receber telefonemas em que um homem se identificava como o sequestrador e pedia que os policiais não fossem comunicados de nada ou então a mulher seria morta. Durante todo o fim de semana a GCCO ouviu depoimentos e buscou pistas.
Na noite do último domingo (22), a própria Alline pediu ajuda da Polícia Militar. Ela disse ter sido rendida por três criminosos armados, mantida trancada no quarto de uma residência durante quatro dias e liberada apenas naquele dia, quando teria sido deixada na Rodovia dos Imigrantes.
A polícia explica que desconfiou da versão porque, ao contrário do que a mulher havia explicado, testemunhas contaram que a viram tomando cerveja em uma lanchonete acompanhada de um homem durante o período do suposto desaparecimento. Quando questionada, ela confessou que ter passado os quatro dias em Santo Antônio de Leverger.na companhia de Marcelo, homem que conheceu um mês antes pelo Facebook, e que criou o falso sequestro para justificar a ausência ao marido.
Se comportam quase como cachorros, gente descontrolada, só falta fazerem sexo em público pelas ruas.
Como diz minha mãe: “O mundo tá tão louco que antigamente era vergonha ser puta; mas, hoje, quase ninguém liga e só critica o corno”.
https://www.facebook.com/alline.figueiredo.39?lst=100001686466037%3A100001808320925%3A1540389929