POLÍCIA FEDERAL DE JALES APREENDE R$ 71,4 MIL EM CÉDULAS FALSAS E PRENDE DOIS NO DF E ES

A notícia sobre a operação “Luz Negra”, da Polícia Federal de Jales, repercutiu em vários órgãos de imprensa do país. A manchete do portal Tribuna on Line, do Espírito Santo, por exemplo, diz que a PF prendeu um dos maiores distribuidores de notas falsas daquele estado. O texto abaixo é do portal R7:

Polícia Federal realizou na manhã desta sexta-feira (17) uma operação contra um grupo que falsificava dinheiro e distribuía cédulas por todo o país. Duas pessoas foram presas preventivamente, em Brasília, no Distrito Federal, e em Vila Velha, no Espírito Santo. A corporação também cumpre mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça de Jales, em São Paulo.

Na operação desta manhã, os policiais apreenderam telefones celulares, computadores, anotações, materiais que indicam a produção de cédulas falsas, encomendas de notas sem valor, prontas para envio, e R$ 71.460,00 em moeda falsa –684 notas de R$ 100 e 156 em notas de R$ 20. E Brasília, o suspeito teve uma cédula falsa, documentos e outros objetos apreendidos.

A investigação começou no início deste ano, depois que R$ 1 mil em cédulas falsas foram apreendidas na cidade paulista. A ação aconteceu no momento em que um empresário retirava o dinheiro sem valor em uma agência dos Correios. Segundo a PF, a negociação do produto ilegal foi feita via aplicativo de celular.

A PF identificou dois suspeitos de distribuírem as cédulas e oferecer o produto pela internet. A negociação geralmente era feita com a troca de uma nota verdadeira por até 12 falsas.

O crime de moeda falsa é previsto no artigo 289 do Código Penal Brasileiro. Está sujeito à pena quem “falsifica, fabrica ou altera a moeda metálica ou papel-moeda nacional ou estrangeiro” e também “quem importa ou exporta, adquire, vende, troca, cede, empresta, guarda ou introduz na circulação moeda falsa”.

Os dois suspeitos presos na manhã de sexta vão responder pelo crime de falsificação de moeda. Caso sejam condenados, eles podem pegar pena de até 13 anos de prisão. Os dois serão levados para presídios de suas cidades e permanecerão à disposição da Justiça Federal. O material apreendido será encaminhado para a sede da PF em Jales/SP para análise e perícia dos policiais federais.

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