Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta sexta-feira (9) mostram que a queda dos preços dos combustíveis foi um dos principais responsáveis pela queda da inflação em agosto. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve deflação, chegando a -0,36%.
Os dados do IPCA apontam que os preços dos combustíveis em geral caíram 10,82% em agosto, com destaque para o recuo de 11,64% no valor médio do litro da gasolina.
Entretanto, enquanto os combustíveis tiveram fortes quedas no mês, os preços dos alimentos, que têm maior peso nas despesas das famílias de menor renda, continuaram subindo, chegando a crescer 0,24%.
A deflação foi mais vantajosa para quem dirige. No entanto, para as famílias mais pobres, que comprometem parte da renda familiar com alimentação, foi desvantajosa.
O setor de vestuário também disparou. De acordo com o IBGE, no acumulado dos últimos 12 meses, até agosto, houve alta de 17,44% – muito acima da inflação do período, de 8,73%.
A queda do valor do petróleo em cenário internacional, preço do dolar e diminuição de impostos de olho, nas eleições. Ajudam a explicar diminuição recente do preço dos combustíveis. na bomba.
Inflação, no Brasil, caiu em relação à mundial, mas ainda está forte e em alguns setores preocupa.
Mesmo com a projeção de perda de ritmo, a inflação deve seguir pressionada às vésperas das eleições de outubro.
Em um quadro ainda desconfortável para o bolso dos brasileiros e para Bolsonaro.
A quase 30 dias do primeiro turno das eleições, os esforços do governo para reduzir os preços da economia e aumentar o Auxílio Brasil começaram a surtir efeito na popularidade do Bolsonaro.
A queda do valor do petróleo em cenário internacional, preço do dolar e diminuição de impostos de olho, nas eleições. Ajudam a explicar diminuição recente do preço dos combustíveis. na bomba.
Inflação, no Brasil, caiu em relação à mundial, mas ainda está forte e em alguns setores preocupa.
Mesmo com a projeção de perda de ritmo, a inflação deve seguir pressionada às vésperas das eleições de outubro.
Em um quadro ainda desconfortável para o bolso dos brasileiros e para Bolsonaro.
A quase 30 dias do primeiro turno das eleições, os esforços do governo para reduzir os preços da economia e aumentar o Auxílio Brasil começaram a surtir efeito na popularidade do Bolsonaro.
Quanta besteira.Esse é improvável.kkkkkkkk
Silvio Santos
obrigado por ter ler meu comentário.
Ainda bem que você não comentou.
Você não sabe.
Nada
combustiveis virgula, gasolina e alcool, diesel quase nada.