Na tarde do dia 04 de outubro o superintendente regional da Sabesp, Antônio Rodrigues da Grela Filho, o Dalua, esteve na Santa Casa de Jales para fazer a entrega do notebook conquistado no “Prêmio Governador Mário Covas”, no qual o hospital foi o vencedor com a apresentação do projeto “Nasce Uma Criança, Plante Uma Árvore”.
“A Sabesp representou a Santa Casa nesse grande projeto idealizado pela CIPA. Parabéns a todos os colaboradores que participaram do plantio das árvores”, disse Dalua.
Na ocasião, o administrador hospitalar Carlos Henrique Merighe, representou o provedor José Devanir Rodrigues, o Garça, agradeceu pelo prêmio e parabenizou os colaboradores envolvidos com o projeto. “Esse prêmio é uma conquista da equipe da CIPA que desenvolve tão bem esse brilhante projeto”.
Saiba mais:
Preocupada com seu papel sócio-ambiental a Santa Casa de Jales desenvolve desde 2009 o projeto Nasce uma Criança, Plante uma Árvore. Para cada criança que nasce no hospital é plantada uma muda de árvore nativa e frutífera na área de reflorestamento da Lagoa de Tratamento da Sabesp. A cada 3 meses são plantadas em média 460 árvores, entre elas Oiti, Goiabinha, Ipê, Amoreira e coqueiros.
A iniciativa partiu da CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e tem como objetivo incentivar que os colaboradores e a comunidade se envolvam com as causas ambientais de preservação do meio ambiente. Desde 2009, mais de 1,5 mil árvores foram plantadas.
MEU NOBRE BLOGUEIRO, POR FALAR EM ÁRVORES, VC. PODERIA ME INFORMAR SE O ACORDO QUE DERRUBOU/EXTERMINOU A NOSSA AMADA SERINGUEIRA JÁ TEVE A CONTRAPARTIDA, OU SEJA OS DESTRUIDORES PLANTARAM AS ÁRVORES PREVISTAS?????????
Sim, meu intrépido guru. Se vc está se referindo à seringueira que cedeu lugar a um posto de gasolina, os empresários reflorestaram uma área nas proximidades do jardim Maria Silveira.
PATRIMÔNIO X MEIO AMBIENTE
Caro Polleto, o caso da “Seringueira” na verdade foi pura embromação. Na verdade o impacto do corte daquela majestosa árvore não é ambiental, por ser apenas uma árvore e por ela não ser espécie protegida por lei. O verdadeiro impacto daquela árvore é histórico, portanto nem o plantio de 1.000 árvores vai compensar a derrubada daquela cinquentenária. Eu acho que o plantio prometido em troca daquela sirva para tentar compensar as árvores cortadas na avenida central de Jales.
Por isso o conselho de cultura se manifestou contrário ao corte e o conselho do meio ambiente deliberou à favor (é claro que existiram algumas influências nesse segundo)
Se essa moda pega, nosso nordeste vai virar
uma selva de mata fechada.
MEU NOBRE BLOGUEIRO, POR FALAR EM ÁRVORES, VC. PODERIA ME INFORMAR SE O ACORDO QUE DERRUBOU/EXTERMINOU A NOSSA AMADA SERINGUEIRA JÁ TEVE A CONTRAPARTIDA, OU SEJA OS DESTRUIDORES PLANTARAM AS ÁRVORES PREVISTAS?????????
Sim, meu intrépido guru. Se vc está se referindo à seringueira que cedeu lugar a um posto de gasolina, os empresários reflorestaram uma área nas proximidades do jardim Maria Silveira.
PATRIMÔNIO X MEIO AMBIENTE
Caro Polleto, o caso da “Seringueira” na verdade foi pura embromação. Na verdade o impacto do corte daquela majestosa árvore não é ambiental, por ser apenas uma árvore e por ela não ser espécie protegida por lei. O verdadeiro impacto daquela árvore é histórico, portanto nem o plantio de 1.000 árvores vai compensar a derrubada daquela cinquentenária. Eu acho que o plantio prometido em troca daquela sirva para tentar compensar as árvores cortadas na avenida central de Jales.
Por isso o conselho de cultura se manifestou contrário ao corte e o conselho do meio ambiente deliberou à favor (é claro que existiram algumas influências nesse segundo)