A realidade que notícias esparsas ou a vivência local já demonstravam é agora, mais uma vez, comprovada em números. Os ataques aos povos originários no Brasil estão numa crescente.
Apenas durante o terceiro ano do governo de Jair Bolsonaro (PL), 176 indígenas foram assassinados no país. O número é praticamente igual ao de 2020, quando 182 indígenas perderam a vida de forma violenta.
Lançado nesta quarta-feira (17), o relatório Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil, publicação anual do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), registra 355 casos de violência contra indígenas ao longo de 2021. É o maior índice desde 2013, quando o método de contagem foi alterado.
Em 2020 foram 304 casos – que, além de mortes, somam ameaças, lesões, racismo, violência sexual e tentativa de assassinato. De um ano para o outro, portanto, houve um aumento de 51 episódios deste tipo. “É um grau de violência que a gente ainda não tinha visto dessa maneira”, resume Lucia Helena Rangel, assessora antropológica do Cimi.
Seguindo o mesmo padrão desde que Bolsonaro assumiu a presidência, os estados que registraram o maior número de assassinatos de indígenas foram Amazonas (38), Mato Grosso do Sul (35) e Roraima (32).
Se tem uma coisa que podemos dizer sobre o Bolsonaro, é que ele cumpriu tudo o que prometeu que ia fazer em relação aos povos indígenas.
A única promessa dele foi não demarcar nenhum centímetro de terra indígena.
Ele colocou em prática a política do genocida.
Antes de ser eleito, Bolsonaro já se autodeclarava inimigo dos indígenas.
Bolsonaro tirou da Funai a competência de demarcar terras indígenas para o Ministério da Agricultura.
A Funai foi para o ministério da mulher. Que absurdo! Com protestos dos povos indígenas.
Depois Bolsonaro facilitou a regularização de terras invadidas e passou a estimular a mecanização da lavoura dentro das terras indígenas.
Se tem uma coisa que podemos dizer sobre o Bolsonaro, é que ele cumpriu tudo o que prometeu que ia fazer em relação aos povos indígenas.
A única promessa dele foi não demarcar nenhum centímetro de terra indígena.
Ele colocou em prática a política do genocida.
Antes de ser eleito, Bolsonaro já se autodeclarava inimigo dos indígenas.
Bolsonaro tirou da Funai a competência de demarcar terras indígenas para o Ministério da Agricultura.
A Funai foi para o ministério da mulher. Que absurdo! Com protestos dos povos indígenas.
Depois Bolsonaro facilitou a regularização de terras invadidas e passou a estimular a mecanização da lavoura dentro das terras indígenas.