A guerra entre a TV Record, do bispo Edir Macedo, e a TV Globo, da família Marinho, está cada vez mais interessante. Vejam a reportagem de ontem, do Domingo Espetacular, onde um doleiro explica como dois irmãos Marinho faziam para fugir dos impostos.
Segundo o próprio doleiro, os crimes cometidos são os de sonegação, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Eis o vídeo:
Na briga, que já dura dois anos, entre Bolsonaro e a Globo, é preciso destacar o papel que a Record ocupa no caso. A emissora é aliada do presidente, Lula e rival da emissora carioca.
Edir Macedo, dono da Record e fundador da Igreja Universal, declarou apoio a Bolsonaro. Desde então, Bolsonaro tem privilegiado a Record com entrevistas e informações exclusivas. O governo reduziu a publicidade oficial na Globo e aumentou na Record.
Não há mocinhos em nenhum dos lados da recente briga entre as redes. Também não há mentiras nos ataques delas. Após a Globo noticiar uma investigação do MP-RJ que apontou indícios de que a Igreja teria sido usada para lavar dinheiro em um suposto esquema de corrupção na prefeitura de Marcelo Crivella. Record intensificou ataques à família Marinho.
Os investigadores citaram movimentações financeiras atípicas da igreja, com valores de mais de R$ 5,9 bilhões.
Ao invés de explicar as movimentações atípicas, a Igreja, através da rede Record, preferiu atacar a Globo que noticiou a sujeira.
Alguém duvida que a Igreja financiou a campanha de Crivela. Agora quer receber! Os “boletos” chegaram
O sigilo da informação (direito garantido aos jornalistas) é relevante.
Mas há casos que usam o direito como um benefício.
Lembrando da entrevista bombástica do Gugu Liberato, com um membro do PCC, e no resultado final.
Edir Macedo, dono da tv Record e fundador da Igreja Universal, tem um sonho! Eleger um futuro presidente evangélico. Começou elegendo o seu sobrinho e pastor de sua igreja, Marcelo Crivella como prefeito do Rio. Já sofreu vários pedidos de impeachment.
O ultimo foi a TV Globo revelar a existência dos chamados “Guardiões do Crivella”, ocupantes de cargos de confiança escalados para atrapalhar a imprensa e impedir depoimento dos usuários da rede pública de saúde.
Candidato a reeleição com o apoio de Bolsonaro, o pastor Crivella continua com um grande índice de desaprovação entre os eleitores, 66%. Os que acham a gestão dele ótima ou boa não passa de 17,5%, já os que acreditam que o governo é ruim ou péssimo são 54%. Na primeira pesquisa para a prefeitura, Paes abre mais de 10 pontos de vantagem para Crivella em disputa no Rio
Culpa da Globo?
Na briga, que já dura dois anos, entre Bolsonaro e a Globo, é preciso destacar o papel que a Record ocupa no caso. A emissora é aliada do presidente, Lula e rival da emissora carioca.
Edir Macedo, dono da Record e fundador da Igreja Universal, declarou apoio a Bolsonaro. Desde então, Bolsonaro tem privilegiado a Record com entrevistas e informações exclusivas. O governo reduziu a publicidade oficial na Globo e aumentou na Record.
Não há mocinhos em nenhum dos lados da recente briga entre as redes. Também não há mentiras nos ataques delas. Após a Globo noticiar uma investigação do MP-RJ que apontou indícios de que a Igreja teria sido usada para lavar dinheiro em um suposto esquema de corrupção na prefeitura de Marcelo Crivella. Record intensificou ataques à família Marinho.
Os investigadores citaram movimentações financeiras atípicas da igreja, com valores de mais de R$ 5,9 bilhões.
Ao invés de explicar as movimentações atípicas, a Igreja, através da rede Record, preferiu atacar a Globo que noticiou a sujeira.
Alguém duvida que a Igreja financiou a campanha de Crivela. Agora quer receber! Os “boletos” chegaram
Quando as quadrilhas brigam a gente fica sabendo os podres.
O sigilo da informação (direito garantido aos jornalistas) é relevante.
Mas há casos que usam o direito como um benefício.
Lembrando da entrevista bombástica do Gugu Liberato, com um membro do PCC, e no resultado final.
Edir Macedo, dono da tv Record e fundador da Igreja Universal, tem um sonho! Eleger um futuro presidente evangélico. Começou elegendo o seu sobrinho e pastor de sua igreja, Marcelo Crivella como prefeito do Rio. Já sofreu vários pedidos de impeachment.
O ultimo foi a TV Globo revelar a existência dos chamados “Guardiões do Crivella”, ocupantes de cargos de confiança escalados para atrapalhar a imprensa e impedir depoimento dos usuários da rede pública de saúde.
Candidato a reeleição com o apoio de Bolsonaro, o pastor Crivella continua com um grande índice de desaprovação entre os eleitores, 66%. Os que acham a gestão dele ótima ou boa não passa de 17,5%, já os que acreditam que o governo é ruim ou péssimo são 54%. Na primeira pesquisa para a prefeitura, Paes abre mais de 10 pontos de vantagem para Crivella em disputa no Rio
Culpa da Globo?