A CNN apurou que os três estão sendo investigados por divulgação de discurso de ódio e antidemocrático.
O objetivo da apuração é também saber quem está financiando eles.
As decisões estão sob sigilo. No STF, tramitam em segredo inquéritos sobre divulgação de Fake news, financiamento de milícias digitais e atos antidemocráticos.
Só acredita em jornalismo “imparcial” aqueles que creem na existência de Saci Pererê e Curupira.
Imprensa “imparcial” é um mito, talvez criado por jornalistas e disseminado por leitores às vezes desavisados.
O que se precisa, no jornalismo, é “menos” imparcialidade — porque esta é uma ficção insustentável — e “mais” objetividade.
Quando uma reportagem é o mais ampla possível, portanto objetiva, fica mais fácil para o leitor se posicionar.
Mas os “recortes” e até os espaços que se concede aos ditos “dois lados” derrubam, de cara, o mito da imparcialidade.
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O jornalismo não tem que ser imparcial. A imprensa tem que ser oposição, se não é assessoria, ou como diria o saudoso Millôr: imprensa é oposição, o resto é armazém de secos & molhados.
Jão
Se a imprensa for oposição como você quer.
O dono do jornal não ganhará verbas do governo. Seja Municipal Estadual ou federal. Imprensa imparcial não existe
Confesso que é um tanto confortável não ter alguém como Paulo Figueiredo com canal aberto. Mas a democracia é barulhenta, pelo menos a saudável. Portanto, mesmo os mais sensíveis impulsos de prazer com a censura, devem ser reprimidos. Para os jornalistas, para o jornalismo, a preocupação com a censura deve fazê-los ainda mais vigilantes. Não é normal que um expediente tratado como “orçamento secreto” durante um governo, seja tratado, no mesmo veículo, no governo seguinte, de “emendas do relator”. Isso não é jornalismo, é cortina de fumaça “do bem”, é desinformação, é política simulada de informação. Mas ainda assim, penso que a censura não é remédio adequado. Os censurados de hoje podem ser os censores de amanhã.
ate o cara do suco da avenida, sabe que rola muita grana pra ficar falando mer a na net todo dia.,
Só acredita em jornalismo “imparcial” aqueles que creem na existência de Saci Pererê e Curupira.
Imprensa “imparcial” é um mito, talvez criado por jornalistas e disseminado por leitores às vezes desavisados.
O que se precisa, no jornalismo, é “menos” imparcialidade — porque esta é uma ficção insustentável — e “mais” objetividade.
Quando uma reportagem é o mais ampla possível, portanto objetiva, fica mais fácil para o leitor se posicionar.
Mas os “recortes” e até os espaços que se concede aos ditos “dois lados” derrubam, de cara, o mito da imparcialidade.
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O jornalismo não tem que ser imparcial. A imprensa tem que ser oposição, se não é assessoria, ou como diria o saudoso Millôr: imprensa é oposição, o resto é armazém de secos & molhados.
Jão
Se a imprensa for oposição como você quer.
O dono do jornal não ganhará verbas do governo. Seja Municipal Estadual ou federal. Imprensa imparcial não existe
Confesso que é um tanto confortável não ter alguém como Paulo Figueiredo com canal aberto. Mas a democracia é barulhenta, pelo menos a saudável. Portanto, mesmo os mais sensíveis impulsos de prazer com a censura, devem ser reprimidos. Para os jornalistas, para o jornalismo, a preocupação com a censura deve fazê-los ainda mais vigilantes. Não é normal que um expediente tratado como “orçamento secreto” durante um governo, seja tratado, no mesmo veículo, no governo seguinte, de “emendas do relator”. Isso não é jornalismo, é cortina de fumaça “do bem”, é desinformação, é política simulada de informação. Mas ainda assim, penso que a censura não é remédio adequado. Os censurados de hoje podem ser os censores de amanhã.