O sambista (na verdade, ele é muito mais que um sambista) Martinho da Vila está completando 75 anos nesta terça-feira de carnaval. Se Ary Barroso cismou de deixar este mundo em fevereiro de 1964, num domingo de carnaval, Martinho, ao contrário, havia deixado o aconchego do útero materno durante o chamado “tríduo momesco” de 1938.
É provável, porém, que ele tenha nascido bem longe da folia, já que seus pais eram lavradores na pequena cidade de Duas Barras(RJ). Mas seu destino já estava traçado: aos quatro anos, a família mudou-se para a capital. E Martinho foi parar justamente na Vila Isabel, de Noel Rosa.
Sua relação com a escola Unidos de Vila Isabel começou em 1965. Já a carreira artística começou, efetivamente, em 1969, quando lançou seu primeiro disco. Em 1970, ele deixou o exército para dedicar-se à profissão de cantor.
Eu não me lembro exatamente em que ano ele esteve em Jales, para um show. Diz a lenda, que, depois do show, Martinho saiu para tomar umas biritas e, entre um e outro gole, compôs uma música no Bar do Olices, que ficava perto da Praça Euphly Jalles.
Em 1995, com o disco Tá Delícia, Tá Gostoso (que tinha a música Mulheres) ele foi o segundo sambista a vender mais de 1 milhão de discos (o primeiro tinha sido Agepê, em 1984). Nesta madrugada, Martinho comemorou seus 75 anos na Sapucaí, desfilando num carro da Unidos de Vila Isabel.
Antes do desfile, ganhou um bolo dos companheiros de Escola de Samba. E disse o seguinte: “Hoje só tive uma comemoração lá em casa para as pessoas mais próximas, os filhos e a mulher. Aqui na avenida é o maior aniversário da minha vida e o melhor presente que eu posso ganhar é ver a Vila Isabel campeã esse ano”.
No vídeo abaixo, Martinho interpreta, com a Simone, a canção Ex-Amor onde ele fala, de maneira sutil, de um tema que, em 1981, ainda era tabu: a masturbação (“…quando a saudade bate forte, é envolvente, eu me possuo e é na sua intenção; com a minha cuca naqueles momentos quentes, em que se acelerava o meu coração…”).
Martinho da Vila fez um show na quadra do Instituto de Educação Euplhy Jalles em 1974. Chovia naquela noite de domingo. Após o show, o sambista e seus músicos (entre eles Mané do Cavaco) jantaram na casa do dr. Lair Seixas, na rua Seis. Depois do jantar (e praticamente secar a adega do advogado), o grupo, capitaneado pelo Deonel Rosa Júnior, se aboletou no bar do Olício, ao lado da Rádio Cultura. Foi ali que Martinho da Vila escreveu de próprio punho a letra de um samba que tinha acabado de gravar, deixando de presente pro Deonel. O samba se chamava Disritmia. Todo o estoque etílico do Olício secou antes das 6 da manhã. Pelas 7 horas, um carro levou o sambista embora pra dormir, mas antes me deixou na casa de meus pais, na rua Elizabete. Minha mãe abria a janela quando desci do carro, a tempo de ver o Martinho no banco do carona. Por volta do meio dia, o ônibus partiu da avenida Francisco Jalles. Pude ver Martinho na janela do coletivo, quieto, admirando nossa cidade. Durante o show, o violonista Toninho fez um número solo, “Maracatu Atômico” (Jorge Mautner). No camarim, me levaram para tocar “Mulher de Malandro” pro Martinho da Vila avaliar.
ola martinho eu tenho uma letra de musica qe gostaria de ti mostrar qe tras o titulo,CORUJA,
meu maior sonho e de ter uma obra gravada por voce
esa e a letra
CURUJA
gaviao qer cume
a curuja qe esta
no toco
a bicha e feia qe doi
mexe e coroi
i vai pro ouco
,,,,,,,,,,,,,,,,
cantou a noite inteira
e o gaviao so de zoi
o bixo vai pega
e aza qe vai voar
mostrar qem e nois
,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
gaviao acostumo
voutar la no toco
curuja malvada
esta descufiada
nao qer mais sair do oco
,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
gaviao montou campana
armou sua baraca
quando ela sair
obixo vai subir
qebrar a estaca
,,,,,,,,,,,,,,,,,
Martinho da Vila fez um show na quadra do Instituto de Educação Euplhy Jalles em 1974. Chovia naquela noite de domingo. Após o show, o sambista e seus músicos (entre eles Mané do Cavaco) jantaram na casa do dr. Lair Seixas, na rua Seis. Depois do jantar (e praticamente secar a adega do advogado), o grupo, capitaneado pelo Deonel Rosa Júnior, se aboletou no bar do Olício, ao lado da Rádio Cultura. Foi ali que Martinho da Vila escreveu de próprio punho a letra de um samba que tinha acabado de gravar, deixando de presente pro Deonel. O samba se chamava Disritmia. Todo o estoque etílico do Olício secou antes das 6 da manhã. Pelas 7 horas, um carro levou o sambista embora pra dormir, mas antes me deixou na casa de meus pais, na rua Elizabete. Minha mãe abria a janela quando desci do carro, a tempo de ver o Martinho no banco do carona. Por volta do meio dia, o ônibus partiu da avenida Francisco Jalles. Pude ver Martinho na janela do coletivo, quieto, admirando nossa cidade. Durante o show, o violonista Toninho fez um número solo, “Maracatu Atômico” (Jorge Mautner). No camarim, me levaram para tocar “Mulher de Malandro” pro Martinho da Vila avaliar.
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BOA TARDE EU TENHO VARIAS MUSICA
NO SE ESTILO SOU COMPOSITOR
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