HOMEM É MORTO APÓS FAZER BARULHO AO COMER PIPOCA EM CINEMA

Em 1982, eu trabalhava em um Posto Avançado do Banco do Brasil, em Santa Albertina, e, em certa ocasião,tive que separar uma briga entre dois colegas de trabalho, durante o almoço no restaurante onde fazíamos as refeições. O motivo da briga: um deles fazia muito barulho ao comer a alface e isso incomodava o outro colega. Agora vejam a notícia que saiu no Folha On Line, edição de ontem:

Um homem foi morto em um cinema na capital da Letônia, Riga, após comer pipoca fazendo barulho, de acordo com informações do jornal britânico “Telegraph”.

Segundo a polícia local, um homem de 27 anos é acusado de balear outro homem, 47, que morreu com os ferimentos.

Testemunhas disseram aos jornais locais que, antes de atirar, o homem o advertiu por fazer muito barulho ao comer pipoca.

O conflito aconteceu ao final da sessão do filme “Cisne Negro“, indicado ao Oscar deste ano, que tem a atriz Natalie Portman – foto acima – como protagonista.

FLÁ BOTA O BLOCO NA RUA, ENQUANTO ESPERA DEFINIÇÃO DE KASSAB

Muita gente ainda não percebeu, mas a briga pela sucessão do prefeito Parini já começou e promete ser das mais renhidas. Sabe-se que José Devanir Rodrigues, o Garça, já tem o apoio do vice-presidente Michel Temer(PMDB) para uma eventual candidatura a prefeito de Jales. E Garça, pelo que se comenta, está muito a fim de ser candidato. Resta saber qual vai ser a posição do PMDB local, já que o partido faz parte da base de apoio ao prefeito Humberto Parini e este – embora tenha esquecido o PT durante seu governo – afirmou um dia desses, em uma reunião interna do seu partido, que a sigla petista vai ter, sim senhor, candidato próprio nas eleições de 2012. Uma tentativa, é claro, de afagar os companheiros, principalmente o pretenso candidato Luís Especiato

Outro que já botou o bloco na rua é o ex-vereador Flávio Prandi Franco, a quem flagrei um dia desses na esquina da Via Pães, na companhia do professor Paulo César Turazza e do ex-prefeito de Estrela D’Oeste, Pedro Itiro. Enquanto muita gente se distrai com suas brigas internas, Flá está andando atrás de fortalecer a sua bancada de candidatos a vereador, além de fazer muita política. Durante a semana, ele tem feito reuniões com possíveis aliados e, nos finais de semana, tem frequentado churrascos, rodas de sambas, festas de aniversários, jogos de futebol, casamentos e o que mais aparecer.

Flá terá, no entanto, dois problemas para administrar. O primeiro deles é a possível candidatura do seu amigo Garça. Ambos – ele e Garça – sempre disseram que não seriam adversários em corridas eleitorais, mas, se o quadro continuar do jeito que está pintando, a disputa vai ser inevitável. O segundo problema de Flá é a divisão do seu próprio partido, o DEM, que espera uma definição do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab

Em função de sua ligação com Rodrigo Garcia, antigo aliado de Kassab, é mais do que provável que Flá – e mais um bocado de gente – acompanhe o prefeito de São Paulo para onde ele for. No momento, Kassab está sendo cortejado pelo PSB e pelo PMDB, mas tudo indica que ele prefira fundar um novo partido para acomodar os seus aliados, conforme a notícia da Agência Estado, reproduzida pelo Blog do Murilo Pohl.  

Em Tempo: a aposentadoria do juiz Pedro Manoel Callado Moraes já anda mexendo com a libido de muita gente, principalmente dos tucanos locais, que exergam nele a possibilidade de ter um candidato com chances de chegar à Prefeitura de Jales. Já os outros candidatos a candidatos sonham com o doutor Callado como vice de suas respectivas candidaturas. É esperar prá ver no que vai dar, mas uma coisa é certa: se o governo Parini continuar no ritmo em que está, o nosso prefeito – ao contrário do Lula – pouco influirá na sua sucessão. Ou, pior ainda, influenciará negativamente na performance dos candidatos que ele “apoiar”. Mas isso é problema do Especiato.

MPF ACUSA LULA DE IMPROBIDADE POR SUPOSTO FAVORECIMENTO AO BMG

A vida depois do poder não é fácil prá ninguém. Nem para o presidente Lula, que apeou do poder com quase 90% de aprovação. Imaginem então para os prefeitos com a síndrome do Pato Manco. Vejam a notícia de hoje, do site Congresso em Foco:

(por Eduardo Militão)

O Ministério Público Federal ajuizou uma ação civil pública contra o ex-presidente Lula e o ex-ministro da Previdência Amir Lando. Eles são acusados de gastarem R$ 9,5 milhões com promoção pessoal  e favorecimento ao Banco BMG, um dos envolvidos no caso do mensalão. No final de 2004, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) enviou cartas aos 10,6 milhões de aposentados informando-lhes dos empréstimos consignados para os segurados  e das taxas de juros disponíveis. À época, o único operador do crédito para aposentados era o BMG.

O Ministério Público quer a devolução dos valores e suspensão dos direitos políticos de Lula e Lando. A assessoria do ex-presidente não retornou pedido de esclarecimentos feito pelo Congresso em Foco. Amir Lando não foi localizado. O caso será julgado pelo juiz Paulo César Lopes, da 13ª Vara da Justiça Federal em Brasília.

As cartas eram assinadas por Lula e seu então ministro da Previdência. “Diante do apurado, podemos concluir facilmente que a finalidade pretendida com envio das correspondências era, primeiramente, promover as autoridades que assinavam a carta, enaltecendo seus feitos”, diz a ação da procuradora Luciana Loureiro, resultado de investigação do MPF e do Tribunal de Contas da União iniciada em 2004, quando Lula ainda era presidente.

O outro objetivo era “favorecer o banco BMG, única instituição particular apta a operar a nova modalidade de empréstimo”. Segundo o MPF, a novidade no envio das cartas era o convênio entre o INSS e o banco privado, recém-aprovado. Chamou a atenção da procuradora Luciana Loureiro a rapidez no processo que selou o acordo entre o BMG e a Previdência. “Durou apenas duas semanas, quando o comum é cerca de dois meses”, informou comunicado do Ministério Público.

A Procuradoria da República apurou que o valor da postagem das correspondências foi mais caro do que o normalmente cobrado pelos Correios.

PARINI PRETENDE DOAR CAMPO DA FEPASA PARA CONSTRUÇÃO DE PRÉDIOS FEDERAIS

A reunião marcada para ontem, entre o prefeito Humberto Parini e os vereadores, teve quórum reduzidíssimo. Apenas Luís Especiato, Rivelino Rodrigues e o presidente da Câmara, Claudir Aranda, acudiram ao chamado do prefeito. Os governistas Pérola e Osmar Rezende, pelo jeito, tinham mais o que fazer. E dos vereadores da oposição já se sabia que nenhum compareceria – Salatiel, Macetão e Jota Erre estavam fora da cidade, Tatinha não vem frequentando o Paço e Nishimoto tinha outra reunião mais importante.

Mesmo com esse número tão reduzido de participantes, hoje cedo já se sabia na Câmara quase tudo o que foi discutido. Falou-se de muita coisa, inclusive do mais recente pedido de CEI, mas os assuntos mais importantes, pelo que se comentou, foram os dois projetos que o prefeito pretende mandar para a Câmara nos próximos meses. Num deles, Parini vai propor que a municipalidade crie um subsídio mensal para ajudar a empresa Jahuense que, segundo seus diretores, estaria operando no vermelho em Jales.

O outro projeto trata da cessão – ou doação, sei lá! – do terreno onde, há uns cinquenta anos, funciona o campo da Fepasa, também conhecido por Campo de Futebol Devanir Alves de Lima, um quarto-zagueiro mediano que atuou naquele gramado. Se tudo correr bem, o prefeito pretende ceder o terreno daquela praça esportiva – onde, além do Devanir, já desfilaram craques como o Wilter Guerzoni, o Zé Antonio de Carvalho, o Denelas, o Saurinha, os irmãos Edgar e Edmilson, o Carlinhos Caselato, o briguento Júnior “El Macho” e outros – para que lá sejam construídas as sedes da Justiça Federal, da Polícia Federal, da Procuradoria Federal e outros órgãos igualmente federais.

É isso. Além de não conseguir construir um único campo de futebol, Parini ainda quer acabar com os que existem. Ainda bem que, se depender da rapidez do prefeito em realizar seus projetos, o campo da Fepasa ainda vai ter uma longa sobrevida.

REVISTA INTERATIVA E O ESPECIAL “INTERATIVA MULHERES”

A edição n. 59 da Revista Interativa chegou às bancas de jornais e às casas dos assinantes nesse final-de-semana, com uma entrevista do presidente da Câmara, Claudir Aranda. Nela, Claudir confirma que tem, sim senhor, pretensões um pouco mais ousadas para as próximas eleições, o que poderia incluir até a disputa pela cadeira de prefeito.

Mas o que me chamou a atenção mesmo não foi a entrevista do Claudir. Foi o especial “Interativa Mulheres“, para o qual a revista chamou a atenção já na capa, com uma foto da belíssima Michele Franco Ferreira, clicada pela fotógrafa Laura Lima. Lá dentro, pode-se ver outras fotos e ler algumas linhas com o perfil de 50 mulheres jalesenses. Trabalho competentíssimo da jornalista Ana Carla Bologna e de toda a equipe da Revista Interativa, capitaneada pelo Marcos Silvério.

Uma dessas mulheres é a nossa eterna candidata Nice Mistilides, uma mulher que, segundo a revista, não costuma desistir fácil de seus projetos. E a própria Nice diz que “sou determinada nos meus projetos de vida e batalho até alcançá-los“. Para ela, a presença da mulher na política, sem dúvida, se fortaleceu com a chegada de Dilma ao Palácio do Planalto.

Ninguém duvida que Nice vai estar na disputa em 2012 e, segundo os entendidos, com boas chances. Nas fotos que ilustram o post, a Michele Franco Ferreira e a Nice Mistilides foram clicadas pela minha nora, a Lívia Cardoso, uma fotógrafa da nova geração que vem demonstrando muito talento.  E você pode acessar a página da requisitada Lívia, na internet, clicando no banner aí do lado direito.

PROBLEMAS DE UMA CIDADE QUE CRESCE DEMAIS

Pois é, agora que ficamos sabendo que Jales é uma das cinco cidades que mais crescem no país, dá para compreender os problemas do prefeito Humberto Parini. Com certeza, a nossa máquina pública não está preparada para o ritmo de crescimento chinês que a cidade experimenta desde que Parini assumiu o comando da nossa Prefeitura. Vejam o caso da Avenida José Rodrigues. O vereador Rivelino Rodrigues e o seu irmão, o David, filhos do homenageado e vizinhos da avenida, providenciaram uma convidativa placa onde se lê “Seja Bem-Vindo” e a instalaram bem no início daquela via.

E, em princípio, as pessoas que adentram pela Avenida José Rodrigues até que se sentem bem-vindas mesmo, uma vez que o início dela está muito bem cuidado. O asfalto, aparentemente, foi recapeado há pouco tempo até a altura da Rua dos Escoteiros, que fica bem na metade da avenida. O problema é dali prá frente. As duas vias da avenida estão totalmente esburacadas, verdadeiras crateras que obrigam os motoqueiros a andar em zigue-zague. As fotos abaixo mostram um pouquinho da Avenida José Rodrigues

SEM MISÉRIA

Quem gosta de miséria é intelectual, pobre gosta é de luxo“, já dizia o filósofo Joãozinho Trinta. A frase também se aplica quando o assunto é encher a pança. Pelo menos, é o que se depreende do criativo nome que deram à lanchonete aí da foto. Localizada na simpática e malcuidada Avenida “Maria Jalles”, bem em frente à antiga Horta do Júlio (onde agora funciona um pesqueiro, de cujo nome não me lembro), a lanchonete “Sem Miséria” promete matar a fome dos fregueses, sem lhes desfalcar os bolsos em grandes quantias. Muito pelo contrário! O Roberto Pestinha, da Folha Noroeste, disse que é freguês e me garantiu que o lanche da “Sem Miséria” é, realmente, barato e bem reforçado.  

SANTA FÉ DO SUL EM RITMO DE CARNAVAL

Está no site de notícias Correio Santa Fé:

O secretário do Turismo de Santa Fé do Sul, Beto Arcalá, diz que a cidade já está pronta para receber os turistas no carnaval 2011. Segundo ele, o prefeito Antônio Carlos Favaleça não tem medido esforços para que esse carnaval seja o melhor de todos os tempos. Beto afirmou que não haverá festa melhor na região.

O carnaval de Santa Fé terá seu início no dia 4 de março, com uma banda só de marchinhas. O  evento estará acontecendo na Praça Sales Filho no horário das 20h às 23h30min.

Beto lembrou que a apresentação dessa banda resgata os antigos carnavais da nossa cidade, valorizando todos os tipos de foliões, principalmente, a turma da melhor idade e os blocos que gostam das marchinhas.

Na primeira noite, a animação fica por conta da Banda Mica7 ,que já se apresentou no Domingão do Faustão; no sábado, dia 05, teremos a Banda AchéKébom, que já é conhecida de todos na região; dia 06, iniciando as homenagens às mulheres, tendo em vista ser o dia 08 de março o Dia Internacional da Mulher, teremos a apresentação da cantora Alessandra Mayen.  Já na segunda-feira, dia 07, Enia Menezes vem com a Banda Pimentaxé, fazendo uma grande festa, e, finalmente, no dia 8 de março, Lailah Santos encerra com chave de ouro o carnaval de Santa Fé do Sul.

Observação do blogueiro: e em Jales, alguém aí já ouviu alguma notícia sobre se teremos carnaval por aqui? Pelo jeito, só vai ter na televisão. E o pior é que o sinal da Globo continua ruim.

“UM GOVERNO DEVE SABER CONVIVER COM AS CRÍTICAS DOS JORNAIS”, DIZ DILMA

A presidente da República, Dilma Rousseff, defendeu nesta segunda-feira (21), durante a comemoração dos 90 anos do jornal “Folha de S.Paulo”, a liberdade de imprensa. “Uma imprensa plural e investigativa é imprescindível para um país como o nosso. Um governo deve saber conviver com as críticas dos jornais para saber conviver com a democracia”, disse a presidente.

Dilma encerrou os discursos na cerimônia, que ocorreu na Sala São Paulo, na capital paulista. Ela chegou por volta de 21h e, alguns minutos depois, o evento começou. A presidente relembrou o período da ditadura, no qual chegou a ser presa, e afirmou que o país precisa “conviver de forma civilizada” com a liberdade de opinião.

“O amadurecimento da consciência cívica faz com que tenhamos que conviver civilizadamente com diferentes opiniões. Ao comemorar os 90 anos do jornal, estamos celebrando a liberdade de imprensa no Brasil. (…) Reafirmo, nos 90 anos da ‘Folha de S.Paulo’, meu compromisso inabalável com a garantia plena das liberdades democráticas, entre elas, a liberdade de expressão.”

Ela encerrou o discurso, de cerca de 10 minutos, novamente falando da época da ditadura: “Reitero sempre que, no Brasil de hoje, nesse Brasil com democracia tão nova, todos devemos preferir os sons das vozes críticas ao silêncio das ditaduras.”

CEI DA FALSIDADE IDEOLÓGICA CAUSA CORRERIA

Não sei se isso foi obra do novo pedido de CEI ou se foi mera coincidência, mas na sexta-feira, à tardezinha, o presidente da Câmara, Claudir Aranda, mandou distribuir um convite aos demais vereadores para uma reunião com o prefeito Parini, marcada para esta segunda-feira. Diga-se, por sinal, que há muito tempo o prefeito não fazia uma reunião com os vereadores.  O que foi discutido na reunião desta segunda e quais vereadores compareceram a ela, eu também ainda não sei.

Sei apenas que os vereadores Jota Erre, Macetão e Salatiel não estavam na cidade. A vereadora Tatinha declinou do gentil convite e o vereador Sérgio Nishimoto disse que não poderia estar na Prefeitura no horário marcado para a reunião. Aliás, diga-se que Nishimoto já esteve algumas vezes na Prefeitura para falar com o prefeito e não foi recebido. Coisas da primeira-ministra Marli Mastelari.

O fato é que alguns vereadores receberam uma série de telefonemas, com apelos para que repensem a assinatura aposta no pedido de abertura de uma CEI para investigar crime de falsidade ideológica, supostamente cometido pelo prefeito Humberto Parini. E a falsidade ideológica, no caso, não tem nada a ver com a foto lá de cima. O que está registrado na foto não chega a ser uma falsidade ideológica, mas apenas uma mera infidelidade partidária. Que o PT de Jales, ao que parece, resolveu ignorar.

Na verdade, a falsidade ideológica que os cinco vereadores – Macetão, Tatinha, Jota Erre, Salatiel e Nishimoto – querem investigar na Câmara, já está sendo investigada pelo Ministério Público. Matéria exclusiva do jornal A Tribuna garante que o inquérito nº 367/2009, de 17 de novembro de 2009, já foi concluído e devolvido à 1ª Vara de Justiça de Jales, para manifestações do promotor Wellington Villar e do juiz Eduardo Henrique de Moraes Nogueira. Eles decidirão se o processo será ou não remetido ao Tribunal de Justiça, uma vez que o prefeito Humberto Parini, em função do cargo que ocupa, desfruta de foro privilegiado.

Mas os vereadores estão corretos ao pretender uma investigação no âmbito da Câmara. Afinal, é prá isso que eles foram eleitos. Como responsável pelo setor de licitações da Prefeitura, acompanhei esse caso e posso garantir que aquele tipo de coisa só acontece, porque ainda existem pessoas que se acham acima da lei, apesar de a vida estar lhes provando o contrário. Posso dizer também que a empresa envolvida nesse caso – e que utilizou a Certidão supostamente fornecida pelo prefeito, com declaração inverídica – nem teve tanta culpa assim, já que ela só participou da licitação por insistência de outros interessados.

Em Tempo: normalmente, as certidões negativas de débitos emitidas pela Prefeitura de Jales, são assinadas por funcionários do setor de Tributação. A Certidão que originou a investigação no Ministério Público e agora está ensejando o pedido de uma CEI é, talvez, a única que foi assinada pelo prefeito em pouco mais de seis anos de mandato. Não é uma coincidência terrível? Se um funcionário do setor de Tributação disse metade do que ele me disse que disse ao delegado encarregado de ouvir as testemunhas, a coisa não vai ficar boa pro nosso prefeito.

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