EMPRESA DA PRIMEIRA-DAMA COMEÇA 2011 DE VENTO EM POPA

Nada como ter amigos influentes! Enquanto algumas prestadoras de serviços, que estão no ramo há muito tempo, nem são convidadas para licitações, uma nova empresa vai conseguindo o seu lugarzinho ao sol.

O jornal Folha Regional publicou hoje, em seu caderno de atos oficiais, dois extratos de contratos muito interessantes. Um deles está nas publicações do Município de Santa Salete e diz que a empresa EM FOCO – Cursos Livres Técnicos Profissionalizantes e Comércio Ltda está sendo contratada para prestar serviços junto ao PAIF – Programa de Atendimento Integral à Família. Valor do contrato: R$ 22.440,00. Em um post anterior eu já publiquei uma versão sobre o que teria acontecido em Santa Salete. Não preciso repetir.

O outro extrato de contrato está no espaço dedicado à Prefeitura de Aspásia. Está escrito lá que a mesma empresa – a EM FOCO Cursos Livres Ltda – será a responsável pela aplicação de aulas junto aos membros cadastrados em projetos sociais do PAIF, do projeto Vivendo Cidadania e do projeto CMDCA, todos eles lá de Aspásia. Valor do contrato: R$ 49.546,40.

Tá interessado em saber a quem pertence a EM FOCO Cursos Livres Ltda? A elas mesmas! Pertence à nossa primeira-dama, Rosângela Parini e à sua fiel escudeira, a primeira-ministra Marli Mastelari, que recebe como chefe de gabinete da secretaria de Finanças, mas, na realidade, atua na ante-sala do gabinete do prefeito Parini, como uma espécie de zagueiro-central, bem ao estilo “limpa área”.

Um amigo, lá da Prefeitura, me disse que, para dar mais veracidade às coisas que escrevo, eu devia comprovar que a empresa realmente pertence às duas. Então cliquem em (continuar a ler) e depois, bem no finalzinho do post, cliquem em EmFoco-Contrato. Boa leitura!  Leia mais

JUSTIÇA FEDERAL DE JALES CONDENA MAIS DOIS NO CASO DENACOOP

Está na edição do jornal Folha Regional, deste final de semana:

O ex-presidente da Avirjal – Associação dos Viticultores de Jales, Carlos Roberto Morandim e o ex-assessor parlamentar Jonas Martins Arruda, foram condenados pela Justiça Federal de Jales a ressarcir os cofres públicos em cerca de R$ 159 mil, em função de fraude em dois convênios do Denacoop – Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural.

Segundo o Ministério Público Federal, o ex-presidente da Avirjal pediu R$ 33,4 mil para promover o setor de fruticultura de Palmeira D’Oeste, mas a verba acabou sendo desviada para a Festa da Uva de Jales, tendo inclusive um trator sendo sorteado na época. Quanto a Jonas, foi acusado de utilizar-se do livre trânsito que tinha junto ao Ministério da Agricultura para elaborar as propostas dos convênios, recebendo 10% da verba liberada como contraprestação pelos serviços prestados. Os advogados de ambos disseram que vão recorrer.

Observações do blogueiro: o “Caso Denacoop” veio à tona em dezembro de 1996, após matéria da revista IstoÉ, escrita pelo jornalista Gilberto Nascimento.  Várias cooperativas de Jales e região, além de figuras conhecidas aqui em nossa cidade, estão envolvidas no caso que se arrasta há 15 anos. Eis um trecho da reportagem “Cooperativa da corrupção”, da IstoÉ:

“Estima-se que o rombo some pelo menos R$ 10 milhões. Boa parte do dinheiro destinado às cooperativas acabou sendo usada para obras particulares, viagens internacionais, festas do peão de boiadeiro e até compra de meias-calças, saias e blazers numa boutique de Copacabana. Para prestar contas, as entidades alegam a realização de cursos fictícios e usam notas fiscais de empresas fantasmas”

A matéria ainda está dando muitas dores de cabeça, inclusive à IstoÉ, que, em junho de 2008, foi condenada ao pagamento de R$ 250 mil de indenização por danos morais à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e ao então presidente da entidade e ex-ministro da Agricultura, Dejandir Dalpasquale. A OCB foi acusada, na reportagem da IstoÉ, de irregularidades que não ficaram comprovadas. 

Em Tempo: eu mesmo já tive que ir à Polícia Federal e à Justiça Federal para dar algumas explicações. Como caixa da Tesouraria do Banco do Brasil, aqui em Jales, eu paguei alguns cheques de uma cooperativa da cidade e acabei, de certa forma, sendo envolvido no “Caso Denacoop”. Como testemunha.

CARDOSÃO NA PRESIDÊNCIA DO PSDB DE JALES

O ex-vereador Carlos Roberto Cardoso da Silva, o Cardosão, foi escolhido pelos seus colegas do bico grande para ocupar o posto de presidente do diretório municipal do PSDB de Jales. A escolha, por consenso, aconteceu no início da noite de ontem, sexta-feira, em uma reunião no Hotel Geraldelli Center.

O novo presidente vai ter muito trabalho pela frente, já que o PSDB de Jales é um partido dividido em várias tribos. Uma das missões quase impossíveis de Cardosão vai ser encontrar um candidato tucano à Prefeitura de Jales. Nas eleições de 2008, o médico Ivo Batista Ramos foi para o sacrifício como candidato do partido, mas não chegou nem aos 2.000 votos.

Há algum tempo, corriam boatos de que o vereador Rivelino Rodrigues – que é muito ligado ao deputado estadual Carlão Pignatari – estaria se preparando para deixar o PPS e desembarcar no barco tucano. Os boatos aumentaram depois que Rivelino, na última sessão da Câmara, andou dando umas estocadas no prefeito Parini. Outro que pode, a qualquer momento, obter cidadania tucana é o ex-peemedebista Luiz Henrique Macetão, também ligado ao Carlão.

Por outro lado, o único vereador do partido em Jales, José Roberto Fávaro, corre o risco de ficar fora da disputa em 2012, uma vez que a CPI do Lixo Reciclável – urdida pelo prefeito Parini – rendeu ao Jota Erre uma condenação em segunda instância. A condenação, proferida por órgão colegiado do Tribunal de Justiça manchou a alva ficha de Jota Erre e, se ele não conseguir virar o jogo em Brasília, poderá ser defenestrado das próximas eleições pela polêmica “Lei da Ficha Limpa”.

Boa sorte ao Cardosão. Ele vai precisar!

E POR FALAR EM “ESTELIONATO ELEITORAL”…

O meu amigo Clóvis Viola que me desculpe, mas não posso deixar de publicar o folheto aí do lado. Devo confessar, no entanto, que eu tenho muito mais culpa por esse folheto do que o Clóvis. Eu e o Eduardo Britto. Moço cheio de idéias, o Edu foi quem formatou essa peça para a campanha eleitoral. Além das duas promessas da capa – dois pontilhões e 1.000 casas – haviam muitas outras no interior do folheto, todas elas aprovadas pelo prefeito Parini, canditado à reeleição.

E onde está a culpa deste aprendiz de blogueiro? Foi minha a idéia de solicitar ao engenheiro Murilo, da empresa Engesur – responsável pela elaboracão do projeto – uma perspectiva de como ficariam os dois viadutos. O material chegou uma semana antes das eleições, quando o Eduardo já tinha o esboço do folheto pronto. Foi só alterar a capa e mandar rodar a peça publicitária. 

Registre-se que o Murilo mandou também uma perspectiva do viaduto projetado para a Rua Dois, mas nós achamos que não havia ficado muito boa e então o Eduardo optou por reproduzir o viaduto previsto para o Conjunto Roque Viola. Um detalhe que pouca gente sabe: durante as idas e vindas dessa história, o dono da Engesur – uma empresa do Rio de Janeiro – foi sequestrado e morto, fato que acabou atrasando ainda mais a entrega do projeto de construção  ao Denit.   

Mas, vamos ao que interessa! O jornal Folha Noroeste publicou, neste sábado, uma interessante matéria com a seguinte manchete:  “Vereadores pedem explicações ao prefeito Parini sobre viadutos prometidos em campanha eleitoral”. A matéria completa pode ser lida aqui.

QUEBRA DE PRÓTESE PENIANA CAUSA DANO MORAL DE R$ 30 MIL

Deu no site de notícias Ethos On Line, neste sábado:

Paciente que, aos 24 de idade, implantou prótese peniana que quebrou será indenizado em R$ 30 mil pelo médico David Spilki, responsável pelo implante e pela fabricante do produto, HR Indústria e Comércio de Equipamentos Biomédicos, com sede em Porto Alegre. A decisão é da 9ª Câmara Cível do TJRS, que determinou também que o Conselho Regional de Medicina seja oficiado para a apuração de eventual violação ao Código de Ética Médica. O caso decidido há poucos dias já tem nove anos e oito meses de tramitação processual. 

O paciente ajuizou ação na comarca de Charqueadas (RS) narrando que, após um único episódio de impotência sexual, consultou o médico, em agosto de 1994. O profissional da Medicina informou que o implante seria a única solução. Três meses após a realização do procedimento, o jovem procurou o médico novamente, pois sentia dores e havia notado uma saliência no local, mas foi informado que “a situação iria se normalizar”.No ano seguinte, o paciente reparou que a saliência aumentara. Em março de 1999, procurou o médico David Spilki novamente e, por exame de raio-x, constatou a quebra da prótese fabricada pela HR. 

A partir de laudo pericial, a Justiça concluiu que “o médico agiu de forma negligente, imprudente e imperita ao realizar a cirurgia em um jovem de apenas 24 anos de idade à época dos fatos, pois o procedimento deve ser o último recurso no tratamento de disfunção erétil, devendo, antes, ser adotadas medidas como psicoterapia, medicamentos, injeções e vacuoterapia”.

FILHOS SÃO OBRIGADOS A CAVAR COVA PARA A MÃE

Deu no Diário da Região, edição deste sábado:

Graziela Delalibera (Diário da Região)
19/02/2011

08h49-Uma família enlutada de Orindiúva viveu o inusitado anteontem. Três dos oito filhos da aposentada Gelindra Massini, 86 anos, morta na noite de quarta-feira, passaram o dia cavando a sua cova no cemitério municipal, enquanto os demais velavam o corpo na casa onde ela morava. Segundo Carlos Henrique Beleli, 48, um dos filhos da aposentada, esse é o quarto caso em que a própria família é obrigada a fazer esse tipo de serviço na cidade, porque a Prefeitura de Orindiúva não tem coveiro contratado.

“Eu acho que isso é o fim do mundo. Imagina você ter de abrir o buraco para enterrar a mulher que te gerou. amamentou e que te criou,”, diz, revoltado. A cova foi aberta pelos filhos ao lado do túmulo do marido de Gelindra, Ângelo Beleli, que morreu há cerca de 20 anos. “Começamos a cavar de manhã e acabamos só lá pelas 18h, no horário do enterro. Só pude ver minha mãe quando o corpo chegou, e depois na hora do enterro.”

Um pedreiro amigo da família fez o serviço de alvenaria e não cobrou a mão de obra. Beleli conta que antes de começarem o trabalho, ele e os irmãos foram até a prefeitura pedir a chave do cemitério, que não tem zelador e fica o tempo todo trancado. “Lá na prefeitura ninguém tinha essa chave. Conseguimos pegar uma cópia emprestada com um morador que tem a mulher enterrada no cemitério.”

O filho de Gelindra afirma que todo o material usado para fazer o túmulo foi levado pela família, como tijolos e cimento, e que ao fim do trabalho eles tiveram de carregar a terra retirada da cova para fora do cemitério. “Não pegamos nada da prefeitura. A única coisa que mandaram para lá foi a placa de concreto colocada em cima do túmulo.”

O prefeito de Orindiúva, Darlei Queiróz de Oliveira, não estava na prefeitura ontem à tarde, segundo o chefe de gabinete, Alcir Barbosa da Silva. Ao Diário, Silva informou que a prefeitura disponibiliza servidores da área de serviços gerais para fazer o trabalho de coveiro quando é solicitado por moradores. A reportagem deixou recado no celular do prefeito, mas ele não retornou.

VEM AÍ UMA NOVA CEI PARA INVESTIGAR PARINI

A Câmara ainda nem começou a investigar os supostos malfeitos da merenda escolar e os vereadores já estão propondo uma nova CEI. Dessa vez a tentativa de investigação envolve crime de falsidade ideológica, supostamente cometido pelo prefeito Humberto Parini que, em março de 2009, presenteou uma empresa de Jales com uma Certidão Negativa de Débitos contendo informação inverídica. O pedido de abertura da CEI foi protocolado ontem, sexta-feira, na Câmara Municipal, com a assinatura dos vereadores Luiz Henrique Macetão(sem partido), Salatiel de Oliveira(DEM), Aracy Cardoso(PT), Sérgio Nishimoto(PTB) e José Roberto Fávaro(PSDB). Os detalhes do caso poderão ser lidos em matéria exclusiva do jornal A Tribuna, edição de amanhã, domingo.

AABB E PREFEITURA: UMA PARCERIA QUE PODERIA TER DADO CERTO

A nossa Associação Atlética Banco do Brasil AABB, já foi um dos clubes mais movimentados destas plagas. Localizada na Avenida Francisco Jalles, principal via da cidade, ela hoje está praticamente entregue às moscas. Ou aos mosquitos. O cenário é de abandono, como demonstram as fotos de uma das calçadas do clube. Mas esse não é um problema só da AABB de Jales. As dificuldades são as mesmas em quase todas as AABBs do Brasil, e elas decorrem do esvaziamento do Banco do Brasil que, em outros tempos, tinha muito mais funcionários e muito mais associados.

Em Jales, talvez o cenário pudesse ser diferente, se a Associação e a Prefeitura tivessem feito uma parceria do Programa AABB Comunidade, da Fundação Banco do Brasil. Mais de quatrocentas prefeituras do Brasil inteiro fecharam essa parceria para utilização das AABBs, envolvendo, até um tempo atrás, cerca de 4.000 educadores e 53.000 crianças e adolescentes. Menos em Jales, é claro, onde temos uma AABB bem localizada e cheia de espaços ociosos, com quadra poliesportiva e piscinas quase sem utilização, mas, em compensação temos também um prefeito sem muita iniciativa.

O objetivo do AABB Comunidade é contribuir para a inclusão social, a não repetência e a permanência na escola de crianças e adolescentes com idade entre 07 e 18 anos, desde que estudantes da rede pública. Todo o material e a estrutura necessária são fornecidos pela Fundação Banco do Brasil. Basta que as prefeituras tenham vontade de participar. Há alguns meses, fiquei sabendo que a nossa  primeira-dama estava interessada em instalar uma de suas obras sociais na AABB, mas parece que até ela – que é muito mais proativa do que o marido – desistiu da idéia. Também pudera, a nossa primeira-dama agora é uma empresária e, como tal, deve estar dedicando boa parte do tempo aos negócios de sua empresa.

JOTA ERRE SERÁ O PRESIDENTE DA CEI DA MERENDA ESCOLAR

O tucano José Roberto Fávaro, o Jota Erre, foi escolhido para presidir a CEI da Merenda Escolar, que vai investigar os indícios de superfaturamento na quantidade de refeições fornecidas nas escolas de Jales e as supostas irregularidades no cardápio da alimentação escolar. O cargo mais importante da CEI, o de relator, foi entregue ao petista Luís Especiato, o principal defensor do prefeito Humberto Parini na Câmara. Já o pepessista Rivelino Rodrigues foi escolhido para a vice-presidência, mas poderá ser substituído, caso seja levantada a hipótese de suspeição do vereador. Uma irmã de Rivelino  ocupou o cargo de chefe de gabinete da Secretaria Municipal de Educação – setor responsável pela fiscalização da merenda escolar – até agosto de 2009. 

A CEI deverá investigar o fornecimento da merenda, desde o início da terceirização, em abril de 2006, até o final de 2010. O contrato com a empresa Gente Nutrição Ltda previa o fornecimento de 5.300 refeições diárias, mas, no segundo semestre de 2008 e no primeiro semestre de 2009, a média diária ficou acima de 8.500 refeições. Em setembro e novembro de 2008, os alunos das escolas municipais “consumiram” mais de 9.000 refeições diárias. Provavelmente, a “fome” aumentou por conta das eleições municipais daquele ano.

Curiosamente, um ano depois, nos mesmos meses de setembro e novembro, só que de 2010, a média caiu para cerca de 6.100 refeições diárias, ou seja, por volta de 2.900 refeições a menos, POR DIA. Sabem quanto significa isso no final do mês, a preços de hoje? Significa a bagatela de R$ 100 mil. Querem mais um indício de que houve superfaturamento? A própria Prefeitura, ao abrir uma nova licitação, em 2010, calculou o consumo diário em 6.450 refeições. Foi em cima desse número (6.450 refeições diárias) que a nova contratada – a Starbene Refeições Ltda – apresentou sua proposta.

Como se vê, o relator Luís Especiato – o principal defensor do prefeito, sempre é bom repetir – vai ter que fazer muita mágica, se quiser nos chamar de idiotas.

Em tempo: Na foto lá de cima, Jota Erre aparece ao lado do assessor da Secretaria Estadual dos Transportes, Leandro Mendes, quando reiterava o pedido de uma verba de R$ 75 mil para obras de guias, sarjetas e asfaltamento da Rua Formosa, na Cohab Roque Viola. O pedido foi reiterado por Jota Erre, na segunda-feira, em São Paulo.

Dr. CHARLES NOMEADO DELEGADO SECCIONAL DE JALES

O delegado assistente da Delegacia Seccional de Jales, Charles Wiston de Oliveira, foi nomeado o novo Delegado Seccional de Jales, conforme Portaria do Delegado Geral publicada no Diário Oficial do Estado, edição de ontem, quinta-feira. Charles vai substituir o atual delegado Pedro Simão Rosa Vitoriano, que está sendo promovido para um cargo de Assistência do Deinter 5, em São José do Rio Preto.

Nascido em Marília (11/12/65), o são-paulino Charles Wiston é casado com Eliane Cristina e pai de um casal de filhos – Ana Flávia e Lucas. Depois de trabalhar como bancário e escriturário, ele iniciou sua carreira policial ocupando o cargo de Escrivão de Polícia na pequena cidade de Álvaro de Carvalho, na região de Marília. Charles chegou em Jales em 2003, depois de ter trabalhado com Delegado de Polícia em São Paulo(85.Distrito Policial), Floreal, Nhandeara e Catanduva.

Em novembro de 2008, o novo Delegado Seccional foi homenageado pela Câmara Municipal, com o Título de Cidadão Jalesense, como retribuição aos relevantes serviços prestados à cidade. Na foto acima, o doutor Charles aparece recebendo a homenagem da Câmara, ao lado da esposa Elaine Cristina, dos filhos Ana Flávia e Lucas, e da vereadora Aracy Cardoso, a Tatinha(PT). 

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