Não tenho nenhum apreço pelo Diogo Mainardi e tampouco gosto do que ele diz ou escreve, mas vez ou outra é bom saber o que esse sujeito pensa. Deu no Antagonista:
De madrugada, Bolsonaro respondeu ao comediante Antonio Tabet, que havia publicado no Twitter:
“Bolsonaro deve estar chateado. A lei proíbe que ele conceda a graça a quem comete crimes hediondos. Como homicídio qualificado, por exemplo.”
A resposta do presidente da República foi a seguinte:
“Não estou não, Tablet. Quero que apurem e tomem providências. Deve estar me confundindo com a turma que você curte, aquela que correu para proteger os assassinos do cinegrafista da Band, que cuidava do assassino Battisti, que já teve como membro o bandido que tentou me matar.”
A facada de 2018 não vai salvar Bolsonaro em 2022, porque a vítima está do outro lado.
Lula e Bolsonaro criaram seus batalhões de ódio e intolerância. Lulopetismo e bolsonarismo se fundiram, em um só: o bolsopetismo.
Toda história triste tem começo, meio e fim. E todos os personagens têm suas responsabilidades no enredo.
O bolsonarista que matou o aniversariante petista agiu porque quis (ninguém mandou ou incentivou) e porque é um maldito assassino. Mas, certamente, acaso seu ‘mito’ não fosse fonte de inspiração, teria freado seus impulsos homicidas.
A despeito da vontade pessoal, o ambiente contaminou o juízo (ou a falta dele) do delinquente e contribuiu para essa tragédia.
Bolsonaro, é um sujeito violento, sofre de completa falta de empatia e pretende não aceitar o resultado das eleições, que promete lhe ser desfavorável. Daí o perigo extremo que se avizinha ligeiro.
Seus fanáticos nas redes sociais saltaram, faz tempo, para as ruas. Pregam abertamente o golpe e prometem guerra contra o que chamam de comunismo.
Imaginar que não haverá mais malucos, como o que matou o rapaz no Paraná, é ser, no mínimo, imprudente.
Tudo o que Bolsonaro e seus cúmplices golpistas mais desejam é um ambiente de violência explícita e sem controle.
Seria o motivo ideal para um decreto de Estado de Emergência, ou mesmo de Estado de Sítio. O tão sonhado golpe estaria mais próximo.
Lula e os seus, por ora, mantêm-se espectadores, e não protagonizaram qualquer ato recente de violência.
Contudo, o histórico do petismo não é abonador.
Acho que esse assassinato do petista, por um bolonarista, é falso igual a suposta facada do Bolsonaro, nesse angu tem caroço.
Lula e Bolsonaro criaram seus batalhões de ódio e intolerância. Lulopetismo e bolsonarismo se fundiram, em um só: o bolsopetismo.
Toda história triste tem começo, meio e fim. E todos os personagens têm suas responsabilidades no enredo.
O bolsonarista que matou o aniversariante petista agiu porque quis (ninguém mandou ou incentivou) e porque é um maldito assassino. Mas, certamente, acaso seu ‘mito’ não fosse fonte de inspiração, teria freado seus impulsos homicidas.
A despeito da vontade pessoal, o ambiente contaminou o juízo (ou a falta dele) do delinquente e contribuiu para essa tragédia.
Bolsonaro, é um sujeito violento, sofre de completa falta de empatia e pretende não aceitar o resultado das eleições, que promete lhe ser desfavorável. Daí o perigo extremo que se avizinha ligeiro.
Seus fanáticos nas redes sociais saltaram, faz tempo, para as ruas. Pregam abertamente o golpe e prometem guerra contra o que chamam de comunismo.
Imaginar que não haverá mais malucos, como o que matou o rapaz no Paraná, é ser, no mínimo, imprudente.
Tudo o que Bolsonaro e seus cúmplices golpistas mais desejam é um ambiente de violência explícita e sem controle.
Seria o motivo ideal para um decreto de Estado de Emergência, ou mesmo de Estado de Sítio. O tão sonhado golpe estaria mais próximo.
Lula e os seus, por ora, mantêm-se espectadores, e não protagonizaram qualquer ato recente de violência.
Contudo, o histórico do petismo não é abonador.