A HISTÓRIA DO AVÔ DO RAPPER QUE INSULTOU CHICO BUARQUE, SEGUNDO JEAN WYLLYS

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Matéria da revista Exame diz que Chico saía do jantar mensal de que participa com um grupo de amigos, quando os rapazes, do outro lado da rua começaram a gritar: “petista”, “ladrão”, “vai pra Paris”, “vai pra Cuba”, etc.

Chico foi um cavalheiro. Os meninos começaram a hostilizar, do outro lado da calçada. Chico atravessou e foi lá falar com eles. Esta cena de repressão nazista é um exemplo do que está acontecendo no Brasil: a absoluta intolerância. As discussões políticas estão indialogáveis. A disputa política se transformou em duelo. Eles não queriam argumentar, só xingar“, comentou Cacá Diegues na tarde da terça-feira.

 Agora, vamos que foi postado pelo deputado federal Jean Wyllys(PSOL-RJ), no Facebook:

(…) Fui ao Google procurar saber quem é o tal “rapper” Túlio Dek (um dos ofensores de Chico Buarque) e o que encontrei, entre platitudes sobre sua vida amorosa passada em sites que se ocupam de subcelebridades, foi a informação de que ele é neto de Jairo Andrade. E, de acordo com esta matéria de 2007 do site A Nova Democracia, o avô de Túlio Dek não era flor que se cheirasse!

“Jairo Andrade Bezerra, falecido há 4 anos, nasceu em Passos (MG) e foi extrema-direita de carteirinha. Entusiasta organizador da ‘Marcha com Deus, pela Família, pela Liberdade’ em 1964, atividade patrocinada pela CIA, que antecedeu ao golpe militar que derrubou o governo constitucional de João Goulart.

Foi para o sul do Pará no final dos anos 1960 e sempre teve apoio da ditadura militar para cometer todo tipo de desmandos na região. Roubou terras dos indígenas, posseiros e dos colonos assentados pelo Incra no assentamento Agropecus.

Jairo recebeu nove autuações por trabalho escravo. Teve seu nome incluído na Lista Suja do Trabalho Escravo, condenado por manter 97 trabalhadores escravizados na Fazenda Forkilha. Seu irmão, Gilberto Andrade recebeu igual condenação por trabalho escravo na fazenda Boa Fé, em Centro Novo (Maranhão). Apesar de denunciado por trabalho escravo (desde final dos anos 60), Jairo Andrade nunca deixou de receber recursos públicos da SUDAM para investir em sua propriedade.

Foi fundador da criminosa e arqui-reacionária UDR — União Democrática Ruralista, em 1985, sendo seu primeiro tesoureiro nacional. Subiu no palanque com Fernando Collor em Redenção nas eleições presidenciais de 1989. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, em 5/11/1994, Jairo Andrade — acusado de contratar pistoleiros para assassinar o ex-deputado e advogado de posseiros Paulo Fonteles e inúmeros trabalhadores rurais — não desconversou: descreveu mortes das quais participou, informou onde enterrou as vítimas e fez ameaças. Como sempre acontece com os crimes do latifúndio em nosso País, nada aconteceu a este bandido, réu confesso”

Bom, o tal Túlio Dek teve todas as oportunidades de ser alguém melhor que seu avô. Mas, a julgar pelo que fez a Chico Buarque; a julgar pelo tipo de valores que subjaz a seu discurso de analfabeto político e alienado (discurso que é também o dos outros playboys companheiros seus), Túlio Dek decidiu dar continuidade à capitania herdada.

E assim podemos traçar a genealogia dos canalhas que hoje aplaudem a tentativa de um novo golpe na democracia e de desmonte da Constituição Cidadã de 1988!

31 comentários

  • Anti-Coxinha

    Mais um caso de microcefalia, agora em adulto. O tal Tulio Dek é um desses facistas mentecaptos que campeiam por aí!

    • Valdeir Caires

      Eu não estou irritado porque a minha conta de luz subiu 50%.
      Eu não estou irritado porque o dólar chegou a R$4,00.
      Eu não estou irritado porque o país está em recessão.
      Eu não estou irritado porque o desemprego chegou com força em todos os setores da economia.
      Eu não estou irritado porque direitos trabalhistas foram surrupiados do povo.
      Eu não estou irritado porque, mais uma vez, a tabela do imposto de renda não foi corrigida da forma correta.
      Eu não estou irritado porque, mesmo pagando 40% do que ganho para o Governo, não tenho saúde, educação e segurança para viver.
      Eu não estou irritado porque encher o tanque do meu carro passou a custar R$200,00.
      Eu não estou irritado porque a maior empresa do Brasil não consegue publicar o seu balanço há seis meses, por conta da corrupção.
      Eu não estou irritado de saber que foram desviados R$88 bilhões da maior empresa do Brasil.
      Eu não estou irritado em saber que o BNDES empresta bilhões de reais para ditaduras ao redor do mundo e se nega a prestar contas desses empréstimos por se tratarem de “contratos secretos”.
      Eu não estou irritado em saber que o presidente do Senado Federal, o presidente da Câmara dos Deputados, entre muitos outros, são suspeitos de corrupção.
      Eu não estou irritado em saber que o ex presidente ameaçou colocar um exército paralelo nas ruas para coibir que pensa diferente dele.
      Eu não estou irritado porque esse mesmo ex presidente me chamou (eu e 40 milhões de brasileiros) de nazista por pensar diferente dele.
      Eu não estou irritado porque o Governo paga pessoas para se manifestarem a seu favor.
      Eu não estou irritado por que querem ressuscitar a CPMF, pra cobrir o rombo nas contas públicas.
      Eu não estou irritado por nada disso. Segundo a cartilha do Governo, eu estou irritado porque eu não gosto de pobre. Porque me irrita ver pobre andando de avião (????). Porque melhoria da qualidade de vida dos pobres me aflige, tendo em vista eu ser da elite branca. É isso que estão dizendo. E ai de mim em pensar o contrário.
      Mas eu não penso assim. E ninguém vai me calar…Os 10% da população que ainda defendem esta facção criminosa que está no poder são exatamente aqueles dependurados nos cabides de empregos oferecidos pelo PT ou então os beneficiários do pão com mortadela!

      O BRASIL não suporta mais esse desgoverno DELINQÜENTE, incompetente, inapto, inepto, inábil, corrupto e bolivariano!

  • Gereba

    Comprovação de que o facismo é genético!

  • Anônimo

    E a fila dos moralistas sem moral cresce a perder de vista todo santo dia.

  • mimi

    Uns bostas…Jales tá cheio desse acéfalos políticos a gritar nas redes sociais…fora, isso….fora, aquilo…sem nem saber escrever o Ó com a bunda.

  • SEM RESUMIR

    https://www.facebook.com/photo.php?f
    bid=10208470509704687&set=a.4355528690806.181200.1365379312&type=3

    Tem um aí que gosta da coisa–Ronaldo Fenômeno de burrice

  • Xinguem à vontade

    Esse Chico e’ um cantor em fim de carreira e que falou umas besteiras sendo que uns babacas bateram boca com ele, no Rio. E’ assim mesmo.
    Nesta semana, petistas bateram boca com Joaquim Barbosa e ninguem apareceu para defende-lo nas redes sociais.
    La’ como ca’, todo mundo fala o que quer e ouve o que nao quer.
    Muitos xingamentos

  • Cadete

    Apesar de você ter deixado a gente a vontade para xingar, vou pegar leve: você é um imbecil, um idiota que não entende nem de política e quer entender de música. Chico Buarque, seu jumento, não é um cantor em fim de carreira. Ele é simplesmente o maior compositor vivo deste país. Sua obra será eterna, como são eternas as obras de Noel Rosa, Ataulfo Alves e Vinícius de Moraes, pessoas que você, um ignorante, provavelmente nunca ouviu falar. Para encerrar: vá você e o Joaquim Barbosa pra PQP.

    • Xinguem à vontade

      CADETE
      O cidadao Chico Buarque foi hostilizado nas ruas do Rio porque deu declaraçoes politicas a favor de sua quadrilha chamada PT.
      A sua profissao nao esta’ em jogo
      Voce, como sempre, ofende as pessoas para defender o PT alem disso nao tem argumentos
      Voce deveria se informar primeiro do que ele disse
      Voce nao tem nivel para discutir e defender o PT por isso xinga

  • Eu sempre digo que os esquerdistas pelo menos são cheio de boas intenções (Tá certo,que algumas te levam ao inferno).No entanto,os direitistas,além de intolerantes,eles tem preconceitos contra tudo e todos.Falei.

  • Revoltado

    Um bando de coxinhas geneticamente degenerado.

  • Marreta

    O “Xinguem a Vontade” mostra de forma escancarada que é um analfabeto político, completamente desinformado. O Chico não é cantor, ele mesmo já afirmou isso e, não está em fim de carreira. O Chico é um cara genial. Respeitado internacionalmente. Letrista consagrado, músico, autor teatral, escritor, etc, etc, etc.

    • Xinguem à vontade

      Marreta
      O cidadao Chico Buarque esta’ no blog pois foi ofendido por declaraçoes politicas e nao como cantor
      O analfabeto politico ofende quando nao tem argumentos portanto va’ pesquisar o que ele falou e se informar

  • O Esclarecedor

    Um presentinho de Natal para o desinformado cochinha Xinguem a Vontade: A biografia do Chico Buarque:Chico Buarque

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Nome completo Francisco Buarque de Hollanda
    Também conhecido(a) como Chico Buarque
    Nascimento 19 de junho de 1944 (71 anos)
    Local de nascimento Rio de Janeiro, RJ
    Brasil
    Origem Rio de Janeiro
    País Brasil
    Gênero(s) MPB, samba, bossa nova, choro
    Ocupação(ões) cantor, compositor, dramaturgo, escritor
    Instrumento(s) vocal, violão
    Modelos de instrumentos Violão
    Flautas
    Extensão vocal Barítono
    Período em atividade 1962 – presente
    Outras ocupações Cantor
    Ator
    Afiliação(ões) Caetano Veloso
    Milton Nascimento
    Tom Jobim
    Influência(s) Noel Rosa
    Ismael Silva
    Roberto Menescal
    Luiz Bonfá
    Jacques Brel
    João Donato
    João Gilberto
    Dori Caymmi
    Edu Lobo
    Elis Regina
    Cartola
    Tom Jobim
    Baden Powell
    Vinícius de Moraes[1]

    Francisco Buarque de Hollanda, mais conhecido por Chico Buarque (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1944), é um músico, dramaturgo e escritor brasileiro. É conhecido por ser um dos maiores nomes da música popular brasileira (MPB). Sua discografia conta com aproximadamente oitenta discos, entre eles discos-solo, em parceria com outros músicos e compactos.[2]

    Filho do historiador Sérgio Buarque de Holanda e de Maria Amélia Cesário Alvim, escreveu seu primeiro conto aos 18 anos,[3] ganhando destaque como cantor a partir de 1966, quando lançou seu primeiro álbum, Chico Buarque de Hollanda, e venceu o Festival de Música Popular Brasileira com a música A Banda. Socialista declarado[4] [5] autoexilou-se na Itália em 1969, devido à crescente repressão do regime militar do Brasil nos chamados “anos de chumbo”, tornando-se, ao retornar, em 1970, um dos artistas mais ativos na crítica política e na luta pela democratização no país. Na carreira literária, foi vencedor de três Prêmios Jabuti: o de melhor romance em 1992 com Estorvo e o de Livro do Ano, tanto pelo livro Budapeste, lançado em 2004, como por Leite Derramado, em 2010.

    Foi casado por 33 anos (de 1966 a 1999) com a atriz Marieta Severo, com quem teve três filhas, Sílvia Buarque, Helena e Luísa.[6] [7] Chico é irmão das cantoras Miúcha, Ana de Hollanda e Cristina. Ao contrário da crença popular, o dicionarista Aurélio Buarque de Holanda era apenas um primo distante do pai de Chico.[8]

    Em 2 de dezembro de 2012, foi confirmado por Miguel Faria, um documentário, do qual apresentará um show de Chico organizado para a produção, mesclado com depoimentos dele e de outros nomes da música nacional, além de encenações com personagens das canções mais famosas do artista.[9] [10]

    1. Biografia
    Chico Buarque de Holanda nasceu em 19 de junho de 1944 na cidade do Rio de Janeiro, é filho de Sérgio Buarque de Holanda (1902–1982), um importante historiador e jornalista brasileiro e de Maria Amélia Cesário Alvim (1910–2010), pintora e pianista.[3]

    Em 1946, mudou-se para a capital São Paulo, onde o pai assumiu a direção do Museu do Ipiranga. Chico sempre revelou interesses pela música, tal interesse foi bastante reforçado pela convivência com intelectuais como Vinicius de Moraes e Paulo Vanzolini.[11]

    Em 1953, Sérgio Buarque de Holanda, pai do cantor, foi convidado para lecionar na Universidade de Roma. A família Buarque de Hollanda, então, muda-se para a Itália. Chico aprende dois idiomas estrangeiros, na escola fala inglês, e nas ruas, italiano. Nessa época, compõe as suas primeiras marchinhas de Carnaval.[11]

    Chico regressa ao Brasil em 1960. No ano seguinte, produz suas primeiras crônicas no jornal Verbâmidas, do Colégio Santa Cruz de São Paulo, nome criado por ele.[12] Sua primeira aparição na imprensa, porém, não foi em relação ao seu trabalho, mas sim policial. Publicada, no jornal Última Hora, de São Paulo, a notícia de que Chico e um amigo furtaram um carro nas proximidades do estádio do Pacaembu para passear pela madrugada paulista foi anunciada com a manchete “Pivetes furtaram um carro: presos”.[13] [14] .

    Em 1998, o artista foi homenageado no Desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro, pela GRES Estação Primeira de Mangueira, no enredo “Chico Buarque da Mangueira”. A escola verde e rosa dividiu o título de campeã daquele carnaval com a Beija-Flor de Nilópolis.[15] [16]

    Início de carreira
    Chico Buarque chegou a ingressar no curso de Arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo em 1963. Cursou dois anos e parou em 1965, quando começou a se dedicar à carreira artística. Neste ano, lançou Sonho de Carnaval, inscrita no I Festival Nacional de Música Popular Brasileira, transmitida pela TV Excelsior, além de Pedro Pedreiro, música fundamental para experimentação do modo como viria a trabalhar os versos, com rigoroso trabalho estilístico morfológico e politização, mais significativamente na década de 1970.[1] A primeira composição do Chico foi aos 15 anos de idade, Canção dos Olhos (1959). A primeira gravação foi também uma marchinha, “Marcha para um dia de sol”, gravada por Maricene Costa, em 1964.[17]

    Conheceu Elis Regina, que havia vencido o Festival de Música Popular Brasileira (1965) com a canção Arrastão, mas a cantora acabou desistindo de gravá-lo devido à impaciência com a timidez do compositor. Chico Buarque revelou-se ao público brasileiro quando ganhou o mesmo Festival, no ano seguinte (1966), transmitido pela TV Record, com A Banda, interpretada por Nara Leão (empatou em primeiro lugar com Disparada, de Geraldo Vandré, interpretada por Jair Rodrigues).[1] No entanto, Zuza Homem de Mello, no livro A Era dos Festivais: Uma Parábola, revelou que “A Banda” venceu o festival. O musicólogo preservou por décadas as folhas de votação do festival. Nelas, consta que a música “A Banda” ganhou a competição por 7 a 5. Chico, ao perceber que ganharia, foi até o presidente da comissão e disse não aceitar a derrota de Disparada. Caso isso acontecesse, iria na mesma hora entregar o prêmio ao concorrente.[18]

    No dia 10 de outubro de 1966, data da final, iniciou o processo que designaria Chico Buarque como unanimidade nacional, alcunha criada por Millôr Fernandes.[19]

    Canções como Ela e sua Janela, de 1966, começam a demonstrar a face lírica do compositor. Com a observação da sociedade, como nas diversas vezes em que citação do vocábulo janela está presente em suas primeiras canções: Juca, Januária, Carolina, A Banda e Madalena foi pro Mar. As influências de Noel Rosa podem ser notadas em A Rita, 1965, citado na letra, e Ismael Silva, como em marchas-ranchos.[18]

    Festivais de MPB na década de 1960
    No festival de 1967, faria sucesso também com Roda Viva, interpretada por ele e pelo grupo MPB-4 — amigos e intérpretes de muitas de suas canções. Em 1968, voltou a vencer outro Festival, o III Festival Internacional da Canção da TV Globo. Como compositor, em parceira com Tom Jobim, com a canção Sabiá. Mas, desta vez, a vitória foi contestada pelo público, que preferiu a canção que ficou em segundo lugar: Pra não dizer que não falei de flores, de Geraldo Vandré.[1]

    A participação no Festival, com A Banda, marcou a primeira aparição pública de grande repercussão apresentando um estilo amparado no movimento musical urbano carioca da Bossa nova, surgido em 1957. Ao longo da carreira, o samba e a MPB seriam estilos amplamente explorados.[18]

    Trilha-sonora e adaptações de livros
    Chico participou como ator e compôs várias canções de sucesso para o filme Quando o Carnaval Chegar e foi diretor musical de Joanna Francesa com Roberto Menescal, com quem compôs a canção-tema, ambos filmes dirigidos por Cacá Diegues.[20] Compôs a canção-tema do longa-metragem Vai trabalhar Vagabundo, de Hugo Carvana — Carvana chegou a modificar o roteiro a fim de usá-la melhor. Faria o mesmo com os filmes seguintes desse diretor: Se segura malandro e Vai trabalhar vagabundo II. Adaptou canções de uma peça infantil para o filme Os Saltimbancos Trapalhões do grupo humorístico Os Trapalhões e com interpretações de Lucinha Lins. Outras adaptações de uma peça homônima de sua autoria foram feitas para o filme Ópera do Malandro, mais um musical cinematográfico. Vários filmes que tiveram canções-temas de sua autoria e que fizeram muito sucesso além dos citados: Bye Bye Brasil, Dona Flor e seus dois maridos e Eu te amo, os dois últimos com Sônia Braga. Recentemente, chegou a ter uma participação especial como ator no filme Ed Mort.[1] Ele escreveu um livro que virou filme, Benjamim, que foi ao ar nos cinemas em 2003, tendo como intérpretes dos personagens principais Cleo Pires, Danton Melo e Paulo José.[19]

    Em maio de 2009, é lançado o filme Budapeste com roteiro baseado em livro homônimo de Chico Buarque. No filme, há também a participação especial do escritor.

    Teatro e literatura
    Musicou as peças Morte e vida severina e o infantil Os Saltimbancos. Escreveu também várias peças de teatro, entre elas Roda Viva (proibida), Gota d’Água, Calabar (proibida), Ópera do malandro e cinco livros: Estorvo, Benjamim, Budapeste, Leite Derramado e O irmão Alemão .[19]

    Chico Buarque sempre se destacou como cronista nos tempos de colégio; seu primeiro livro foi publicado em 1966, trazendo os manuscritos das primeiras composições e o conto Ulisses, e ainda uma crônica de Carlos Drummond de Andrade sobre A Banda. Em 1974, escreve a novela pecuária Fazenda modelo e, em 1979, Chapeuzinho Amarelo, um livro-poema para crianças. A bordo do Rui Barbosa foi escrito em 1963 ou 1964 e publicado em 1981. Em 1991, publica o romance Estorvo (vencedor do Prêmio Jabuti de melhor romance em 1992[21] )e, quatro anos depois, escreve o livro Benjamim. Em 2004, o romance Budapeste ganha o Prêmio Jabuti de Livro do Ano.[22] Em 2009, lança o livro Leite Derramado, que também recebe o Prêmio Jabuti de Livro do Ano.[22] Oficialmente, a vendagem mínima de seus livros é de 500 mil exemplares no Brasil.

    Polêmica sobre o Prêmio Jabuti
    Tanto Budapeste quanto Leite Derramado venceram o Prêmio Jabuti como Livro do Ano sem terem vencido o mesmo prêmio na categoria Melhor Romance. Budapeste foi o terceiro colocado na premiação de melhor romance de 2004, enquanto Leite Derramado havia sido o segundo colocado em 2010. Após a escolha de 2010, muitas críticas foram feitas à forma de premiação, tendo em vista que, na premiação por categorias, o júri seria composto por especialistas, sendo que na premiação para Livro do Ano, a votação representaria a vontade dos empresários do setor. Os três primeiros colocados de cada categoria concorriam ao prêmio final, de Livro do Ano. Uma petição on line, intitulada “Chico, devolve o Jabuti!”, recolheu milhares de assinaturas. A editora Record (que publicara Se Eu Fechar os Olhos Agora, de Edney Silvestre, vencedor na categoria melhor romance e preterido na votação final) criticou o regulamento do prêmio, alegando que favoreceria pessoas com grande penetração na mídia e seria um desrespeito com o júri especializado e com os próprios autores, anunciando que deixaria de inscrever candidatos ao prêmio.[22] Com a polêmica, foi anunciado que em 2011 apenas os vencedores de cada categoria concorreriam à premiação final.[23]

    Programas televisivos
    Deixou de participar de programas populares de televisão, tendo problemas com a TV Excelsior, durante o ensaio para o programa do Chacrinha, em que um dos produtores teria feito uma piada com a letra da canção Pedro Pedreiro: “Não dá para esse trem chegar mais cedo, não?” – referindo-se à extensão da letra de sessenta versos. Irritado, Chico foi embora e nunca se apresentou no programa.[18] O executivo Boni proibiu qualquer referência a Chico durante a programação da TV Globo, depois que ambos também tiveram um entrevero, mas por pouco tempo, uma vez que ainda durante a década de 1970 (e o começo da de 80) músicas suas constavam das trilhas de várias telenovelas, como Espelho Mágico e Sétimo Sentido.[24] Ao fim da proibição vários anos depois, Chico aceitou fazer um programa com Caetano Veloso, que contou com a participação de outros artistas.

    Crítica ao Regime Militar do Brasil
    Ameaçado pelo regime militar, esteve autoexilado na Itália em 1969, onde chegou a fazer espetáculos com Toquinho. Nessa época, teve suas canções Apesar de você (que dizem ser uma alusão negativa ao presidente Emílio Garrastazu Médici, mas que Chico sustenta ser em referência à situação) e “Cálice” proibidas pela censura brasileira. Adotou o pseudônimo de Julinho da Adelaide, com o qual compôs apenas três canções: Milagre Brasileiro, Acorda amor e Jorge Maravilha. Na Itália, Chico tornou-se amigo do cantor Lucio Dalla, de quem fez a Minha História, versão em português (1970) da canção Gesù Bambino (título verdadeiro 4 marzo 1943), de Lucio Dalla e Paola Palotino.[18]

    Ao voltar ao Brasil, continuou com composições que denunciavam aspectos sociais, econômicos e culturais, como a célebre Construção ou a divertida Partido Alto. Apresentou-se com Caetano Veloso (que também foi exilado, mas na Inglaterra) e Maria Bethânia. Teve outra de suas músicas associada a críticas a um presidente do Brasil. Julinho da Adelaide, aliás, não era só um pseudônimo, mas sim a forma que o compositor encontrou para driblar a censura, então implacável ao perceber seu nome nos créditos de uma música. Para completar a farsa e dar-lhe ares de veracidade, Julinho da Adelaide chegou a ter cédula de identidade e até mesmo a conceder entrevista a um jornal da época.[18]

    Uma das canções de Chico Buarque que critica o regime é uma carta em forma de música, uma carta musicada que ele fez em homenagem ao Augusto Boal, que vivia no exílio, quando o Brasil ainda vivia sob a regime militar. A canção se chama Meu Caro Amigo e foi dirigida a Boal, que na época estava exilado em Lisboa. A canção foi lançada originalmente num disco de título quase igual, chamado Meus Caros Amigos, do ano de 1976.[18]

    Nordeste já
    Valendo-se ainda do filão engajado após o regime militar, cantou, ainda que com uma participação individual diminuta, no coro da versão brasileira de We Are the World, o hit estadunidense que juntou vozes e levantou fundos para a USA for Africa. O projeto de criação coletiva sobre o poema de Patativa do Assaré, Nordeste já (1985) em apoio à causa da seca nordestina, unindo 155 vozes num compacto com as canções Chega de mágoa e Seca d’água.[18]

    Genealogia e parentesco
    O pai de Francisco Buarque de Hollanda, Sérgio Buarque de Hollanda, é primo em primeiro grau da mãe de Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira, Maria Buarque Cavalcanti Accioly Lins, sendo ambos netos de Manuel Buarque de Gusmão Lima. A avó materna de Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira, Luísa Buarque de Hollanda Cavalcanti, é irmã do avô paterno de Francisco Buarque de Hollanda, Cristóvão Buarque de Hollanda. Uma genealogia parcial,[25]

    Manuel Buarque de Gusmão Lima c.c. Maria Magdalena Pais de Hollanda Cavalcanti (Pais Barreto)
    Luísa Buarque de Hollanda Cavalcanti c.c. Berino Justiniano Accioly Lins
    Maria Buarque Cavalcanti Accioly Lins c.c. Manuel Hermelindo Ferreira
    Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira
    José Luís Pais Barreto Buarque
    Cristóvão Buarque de Hollanda c.c. Heloísa de Araújo
    Sérgio Buarque de Hollanda
    Francisco Buarque de Hollanda

    O “eu” feminino
    Composições que se notabilizaram pela decantação de um “eu lírico” feminino, retratando temas a partir do ponto de vista das mulheres com notável poesia e beleza: esse estilo é adaptado em Com açúcar, com afeto escrito para Nara Leão; continuou nessa linha com belas canções como Olhos nos Olhos e Teresinha, gravadas por Maria Bethânia, Atrás da Porta, interpretada por Elis Regina, e Folhetim, com Gal Costa, Iolanda (versão adaptada de letra original de Pablo Milanés), num dueto com Simone, Anos Dourados – um clássico feito em parceria com Tom Jobim para a minissérie de mesmo nome e “O Meu Amor” para a peça “Ópera do Malandro” interpretada por Marieta Severo e Elba Ramalho sendo que, para essa última, fez também “Palavra de Mulher”.[18]

    Intérpretes de Chico Buarque
    O cantor nunca se negou a oferecer composições originais a seus amigos cantores. Muitas dessas passaram a ter versões definitivas em outras vozes. Além das citadas canções do “eu” feminino de Chico, temos o exemplo da performance de Elis Regina na canção Atrás da Porta e O cio da terra, com gravações de Milton Nascimento e da dupla rural Pena Branca & Xavantinho. Há também interpretações de Oswaldo Montenegro, que, em 1993, lançou o disco Seu Francisco, produzido por Hermínio Bello de Carvalho, e Ney Matogrosso que, em 1996, lançou Um Brasileiro.[18]

    Deve-se mencionar ainda seu êxito em outras composições que fez para cantores populares que não estavam em destaque, como nos casos de Ângela Maria, que gravou Gente Humilde, e Cauby Peixoto com Bastidores. Dentre os artistas que regravaram músicas suas em estilo popular, podem ser citados ainda Rolando Boldrin, que relançou Minha História, e a banda Engenheiros do Hawaii que, no ano 2000, gravou Quando o Carnaval Chegar, no álbum 10.000 Destinos.[18]

    Parceiros
    Desde muito jovem, Chico conquistou reconhecimento de crítica e público tão logo os primeiros trabalhos foram apresentados. Ao longo da carreira, foi parceiro como compositor e intérprete de vários dos maiores artistas da MPB como Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Toquinho, Milton Nascimento, Ruy Guerra e Caetano Veloso. Os parceiros mais constantes são Francis Hime e Edu Lobo.[18]

    Obra teatral
    Em 1965, a pedido de Roberto Freire, diretor do Teatro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (TUCA), na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Chico musicou o poema Morte e Vida Severina de João Cabral de Melo Neto, para a montagem da peça.[18] Desde então, sua presença no teatro brasileiro tem sido constante:[19]

    Roda viva
    A peça Roda viva foi escrita por Chico Buarque no final de 1967 e estreou no Rio de Janeiro, no início de 1968, sob a direção de José Celso Martinez Corrêa, com Marieta Severo, Heleno Pests e Antônio Pedro nos papéis principais. A temporada no Rio foi um sucesso, mas a obra virou um símbolo da resistência contra o regime militar durante a temporada da segunda montagem, com Marília Pêra e Rodrigo Santiago. Um grupo de cerca de 110 pessoas do Comando de Caça aos Comunistas (CCC) invadiu o Teatro Galpão, em São Paulo, em julho daquele ano, espancou artistas e depredou o cenário. No dia seguinte, Chico Buarque estava na plateia para apoiar o grupo e começava um movimento organizado em defesa de Roda viva e contra a censura nos palcos brasileiros. Chico disse no documentário Bastidores, que pode ter havido um erro, e que a peça que o comando deveria invadir acontecia em outro espaço do teatro.

    Calabar
    Calabar: o Elogio da Traição, foi escrita no final de 1973, em parceria com o cineasta Ruy Guerra e dirigida por Fernando Peixoto. A peça relativiza a posição de Domingos Fernandes Calabar no episódio histórico em que ele preferiu tomar partido ao lado dos holandeses contra a coroa portuguesa. Era uma das mais caras produções teatrais da época, custou cerca de 30 mil dólares e empregava mais de 80 pessoas. Como sempre, a censura do regime militar deveria aprovar e liberar a obra em um ensaio especialmente dedicado a isso. Depois de toda a montagem pronta e da primeira liberação do texto, veio a espera pela aprovação final. Foram três meses de expectativa e, em 20 de outubro de 1974, o general Antônio Bandeira, da Polícia Federal, sem motivo aparente, proibiu a peça, proibiu o nome “Calabar” e proibiu que a proibição fosse divulgada. O prejuízo para os autores e para o ator Fernando Torres, produtores da montagem, foi enorme. Seis anos mais tarde, uma nova montagem estrearia, desta vez, liberada pela censura.[19]

    Gota d’água
    Em 1975, Chico escreveu com Paulo Pontes a peça Gota d’Água, a partir de um projeto de Oduvaldo Viana Filho, que já havia feito uma adaptação de Medeia, de Eurípedes, para a televisão. A tragédia urbana, em forma de poema com mais de quatro mil versos, tem como pano de fundo as agruras sofridas pelos moradores de um conjunto habitacional, a Vila do Meio-dia, e, no centro, a relação entre Joana e Jasão, um compositor popular cooptado pelo poderoso empresário Creonte. Jasão termina por largar Joana e os dois filhos para casar-se com Alma, a filha do empresário. A primeira montagem teve Bibi Ferreira no papel de Joana e a direção de Gianni Ratto. Luiz Linhares foi um dos atores daquela primeira montagem.[19]

    Ópera do malandro
    Ver artigo principal: Ópera do Malandro
    O texto da Ópera do malandro é baseado na Ópera dos mendigos (1728), de John Gay, e na Ópera de três vinténs (1928), de Bertolt Brecht e Kurt Weill. O trabalho partiu de uma análise dessas duas peças conduzida por Luís Antônio Martinez Corrêa e que contou com a colaboração de Maurício Sette, Marieta Severo, Rita Murtinho e Carlos Gregório.[19]

    Chico BuarqueA equipe também cooperou na realização do texto final através de leituras, críticas e sugestões. Nessa etapa do trabalho, muito valeram os filmes Ópera de três vinténs, de Pabst, e Getúlio Vargas, de Ana Carolina, os estudos de Bernard Dort O teatro e sua realidade, as memórias de Madame Satã, bem como a amizade e o testemunho de Grande Otelo. Participou ainda o professor Manuel Maurício de Albuquerque para uma melhor percepção dos diferentes momentos históricos em que se passam as três óperas. O professor Werneck Viana contribuiu posteriormente com observações muito esclarecedoras. E Maurício Arraes juntou-se ao grupo, já na fase de transposição do texto para o palco. A peça é dedicada à lembrança de Paulo Pontes.[19]

    O Grande Circo Místico
    Ver artigo principal: O Grande Circo Místico
    Inspirado no poema do modernista Jorge de Lima, Chico e Edu Lobo compuseram juntos a canção homônima para este espetáculo, que estreou em 17 de março de 1983[26] . Durante os dois anos seguintes, viajaram o país apresentando este que foi um dos maiores e mais completos espetáculos já realizados. Um disco coletivo foi lançado pela Som Livre para registrar a obra, com interpretações de grandes nomes da MPB.

    Discografia[editar | editar código-fonte]Ver artigo principal: Discografia de Chico Buarque
    1966: Chico Buarque de Hollanda
    1966: Morte e Vida Severina
    1967: Chico Buarque de Hollanda vol. 2
    1968: Chico Buarque de Hollanda (compacto)
    1968: Chico Buarque de Hollanda vol. 3
    1969: Umas e Outras (compacto)
    1969: Chico Buarque na Itália
    1970: Apesar de Você
    1970: Per un Pugno di Samba
    1970: Chico Buarque de Hollanda – Nº4
    1971: Construção
    1972: Quando o Carnaval Chegar
    1972: Caetano e Chico Juntos e ao Vivo
    1973: Chico Canta
    1974: Sinal Fechado
    1975: Chico Buarque & Maria Bethânia ao Vivo
    1976: Meus Caros Amigos
    1977: Milton & Chico
    1977: Os Saltimbancos
    1977: Gota d’Água
    1978: Chico Buarque
    1979: Ópera do Malandro
    1980: Vida
    1980: Show 1º de Maio
    1981: Almanaque
    1981: Saltimbancos Trapalhões
    1982: Chico Buarque en Español
    1983: Para Viver um Grande Amor (trilha sonora)
    1983: O Grande Circo Místico
    1984: Chico Buarque
    1985: O Corsário do Rei
    1985: Malandro
    1986: Melhores Momentos de Chico & Caetano
    1986: Ópera do Malandro
    1987: Francisco
    1988: Dança da Meia-Lua
    1989: Chico Buarque
    1990: Chico Buarque ao vivo Paris Le Zenith (disco de ouro)
    1993: Paratodos (disco de ouro)
    1995: Uma Palavra
    1997: Terra
    1998: As Cidades (disco de ouro)
    1998: Chico Buarque de Mangueira
    1999: Chico ao Vivo (disco de ouro)
    2001: Cambaio
    2002: Chico Buarque – Duetos
    2004: Perfil – Chico Buarque
    2005: Chico No Cinema
    2006: Carioca (CD + DVD com o documentário Desconstrução)
    2007: Carioca Ao Vivo
    2008: Chico Buarque Essencial
    2010: Chico Buarque Perfil 2
    2011: Chico
    Videografia[editar | editar código-fonte]2001: Chico e as Cidades (disco de ouro)
    2003: Chico ou o país da delicadeza perdida (DVD)
    2005: Meu Caro Amigo (DVD) (disco de platina)
    2005: À Flor da Pele (DVD) (disco de platina)
    2005: Vai passar (DVD) (disco de platina)
    2005: Anos Dourados (disco de platina)
    2005: Estação Derradeira (DVD) (disco de platina)
    2005: Bastidores (disco de platina)
    2006: Roda Viva
    2006: O Futebol
    2006: Romance
    2006: Uma Palavra
    2006: Cinema
    2006: Saltimbancos
    2006: Carioca (CD + DVD com o documentário Desconstrução)
    2007: Carioca Ao Vivo
    2012: Na Carreira (DVD)
    Outros trabalhos[editar | editar código-fonte]Livros
    1974: Fazenda Modelo
    1979: Chapeuzinho Amarelo
    1981: A Bordo do Rui Barbosa (ilustrações de Vallandro Keating)
    1991: Estorvo (primeiro romance)
    1995: Benjamim
    2003: Budapeste
    2009: Leite Derramado
    2014: O Irmão Alemão
    Peças
    1967/8: Roda Viva
    1973: Calabar (co-escrita com Ruy Guerra)
    1975: Gota d’Água
    1978: Ópera do Malandro
    1983: O Grande Circo Místico
    Filmes
    1972: Quando o carnaval chegar (coautor)
    1980: Certas Palavras
    1983: Para Viver um Grande Amor (coautor)
    1985: Ópera do Malandro
    1995: O Mandarim (ator)

  • Anônimo

    É mentira que petistas bateram boca com o Joaquim Barbosa nessa semana e ninguem apareceu para defendê-lo, como aformou acima o tal Xinguem.
    Um dos maiores defeitos dos coxinhas é destilar ódio e divulgar mentiras na internet. Não pesquisam nada. Apenas repetem como papagaios o lixo que trocam aos montes no “feice”.

  • Vixi

    O Chico é bom… Ideais meio ruins (na minha modesta opinião)… Nunca o destrataria… Pelo contrário, pediria uma foto… Assim como nunca faria com quem o defende ou com quem o odeia… Política não é futebol, pra ter torcedor fanático! Realmente, esse país está se “idiotizando”… Ops, prof. K, Pq lhe é impossível fazer um comentário sem xingar alguém?

  • CADETE VERDADEIRO

    Quero informar aos blogueiros em geral que esse cadete acima que teceu alguns comentários , sobre o Chico, é um mentiroso salafrário, que fica usando o pseudônimo alheio, pois o ameba, não tem nem coragem de usar um pseudônimo, que o represente, no Blog.
    Sendo que minha referência sobre o fenômeno Chico Buarque de Holanda é completamente diferente das babaquices que este estrume escreveu,. Para mim Chico é e faz parte da Cultura brasileira, pois é um poeta, músico, escritor, ator, dramaturgo ,lutou contra a ditadura etc……
    Há muito tempo não escrevo no Blog.
    Quanto ao VIXI Idiota é sua família de Quadrupede e Irracional, pois antes de tecer algum comentário deveria saber, com quem esta dialogando seu ESCROTO.

  • Sem Resumir

    Texto da Escritora Nathalí Macedo, que esta correndo no Uol. com. e no Facebook em homenagem a Alvaro Carnero:—–

    Playboy pai, playboy filho
    Há dois dias não valeria a pena falar sobre Alvaro Garnero e a ignóbil classe que ele representa, até que seu filho, Alvarinho – pôr o próprio nome no filho: clássico! – resolveu insultar ninguém menos que Chico Buarque de Holanda, nos chamando a atenção para essa parcela vergonhosa da elite brasileira.
    Ele tem lutado bravamente contra o estigma de “playboy”. Ao que nos parece, depois do vergonhoso “Rei do Camarote” – como esquecer? – transmitir a imagem de bon-vivant está fora de moda. E nada mais típico desta classe do que querer a qualquer custo estar na moda.
    Numa geração em que é possível forjar a própria imagem com a ajuda das redes sociais, até que seria fácil, para um homem como Garnero, livrar-se desta terrível fama, mas, francamente, ele não se ajuda – a começar pela descrição do empresário no site oficial de seu programa de viagens, 50 por 1 (logo abaixo de uma imagem dele próprio photoshopado e com o sorriso mais branco e artificial que se possa imaginar).
    “Um Álvaro original | Um Álvaro muito criativo – Filho do empresário Mario Garnero e de Ana Maria Monteiro de Carvalho, Álvaro Garnero nasceu no Rio de Janeiro. Tendo sido já comparada a grandes dinastias do universo social da América e da Europa – como os Kennedy ou os Grimaldi – sua família possui uma larga tradição de prestígio e representatividade.”
    Essa gente tem uma necessidade incompreensível de ressaltar a importância da própria família: é como se fosse preciso esfregar na cara de quem quer que seja o seu sangue azul.
    A vergonha alheia não para.
    “Álvaro Garnero é formado em administração pela San Diego State e especializou-se com seu MBA na National University. Ele cresceu passando meses no sul da França, em férias com sua família, e morou durante 15 anos nos Estados Unidos, onde se casou e se tornou pai.
    (…) Álvaro Garnero também é um empresário com importante expertise – e patrimônio – no ramo do entretenimento.”
    Exposição de titulações acadêmicas como forma de diminuir a futilidade aparente por detrás dos 45 minutos diários de bronzeamento artificial, destaque para os anos vividos fora do Brasil – que tipo de Playboy não passa alguns aninhos nos Estados Unidos, afinal? – e o Gran Finalle: “um empresário de importante expertise – e patrimônio.”
    Um homem de meia idade com pinta de galã, que usa 45 minutos do seu dia para se bronzear artificialmente – e sabe-se lá mais o quê para manter uma boa aparência – tem um longo currículo e belas modelos – mulheres lindas exibidas como treféus: típico, mais uma vez – e é dono do Café de la Musique, o ambiente mais caro e elitista de Trancoso – BA.
    Eu posso imaginá-lo rodeado de belas modelos – que no dia seguinte não se lembrarão o seu nome – tirando selfies em lanchas luxuosas enquanto fala de política com o que aprendeu (?) na Veja e comenta com um amigo sobre o novo e revolucionário método de suplementação para manter-se a cara da geração saúde.
    Garnero é o típico coroa-tudo-em-cima, com muito dinheiro e nenhuma cultura, que agora se arrepende da imagem de futilidade que sempre transmitiu – desculpe, amigo: receio que seja tarde demais.
    Ninguém precisa vê-lo gastar uma fortuna em camarotes e bebidas que piscam para compreender que Garnero é o mais típico representante desta classe cafona em franco declínio. Basta uma passadinha pelo seu Instagram – que se resume a belos lugares, belas mulheres e piadas de mau-gosto – ou ler o release de seu programa de TV.
    Ele quer nos convencer de que ‘nunca foi playboy’ enquanto posa bronzeadíssimo em uma lancha – com uma frase de auto-ajuda na legenda – e educa um filho para envergonhar a juventude brasileira ao insultar Chico Buarque.
    Garnero, assim não dá pra te defender
    Infelizmente este é Alvaro Garnero e seu filhinho, representante da vagabundagem burguesa , fascista e golpista brasileira, amigo intimo de baladas de Aécio Neves.

  • Xinguem à vontade

    Abri o blog agora e vi que fui xingado pelos petistas que criticam os babacas que xingaram o Chico. Que hipocresia pois o Chico xingou os coxinhas e agora os coxinhas xingam o Chico.
    O PT e a midia — que voces criticam — estao vitimizando o cantor devido a esse bate boca mas o PT fez coisas piores, no passado. Esqueceram?
    O cantor viu as pessoas que ofenderam na rua porem quando voces entram no blog ofendendo sem colocar o nome. Nao e’ pior?
    Agora o cantor virou celebridade por que e’ petista
    Eu nunca vi nenhum cantor sendo ofendido nas ruas do Rio. Sabem porque?
    Porque eles so’ cantam e nao se metem em politica

  • Sem Resumir

    Xinguem a Vontade você na realidade precisa de um dicionário da linguá portuguesa, pois ainda não aprendeu a escrever seu idiota.

  • Prof: Zico

    Garrastazu.
    Stalin
    Erasmo Dias.
    Franco.
    Lindomar Castilho.
    Nixon.
    Delfim.
    Ronaldo Boscoli.
    Baby Doc.
    Papa Doc.
    Mengele.
    Doca Street.
    Rockfeller.
    Afánasio.
    Dulcídio Wanderley Bosquila.
    Pinochet.
    Gil Gomes.
    Reverendo Moon.
    Jim Jones.
    General Custer.
    Flávio Cavalcante.
    Adolf Hitler.
    Borba Gato.
    Newton Cruz.
    Sérgio Dourado.
    Idi Amin.
    Plínio Correia de Oliveira.
    Plínio Salgado.
    Benito (Mussolini).
    Truman.
    Khomeini.
    Reagan.
    Chapman.
    Fleury.

    Banda: Titãs.
    Musica: NOME AOS BOIS.
    ( Nando Reis/ Arnaldo Antunes/ Marcelo Former/ Toni Belloto.

  • Prof: Zico

    Meu amigo cardosinho censura de novo quem diria abraços.

  • Nois

    VALDEIR CAIRES….Você além de irritado, estressado, nervoso (isso pode gerar um enfarte ), realmente por esses motivos, imbecis que colocastes, mas sim também por não gostar de pobres, ser um fascista, capitalista, burguês e golpista, que não aceita a melhoria de qualidade de vida de muitos brasileiros, ou seja a igualdade social. Esta lendo muito a Folha de São Paulo, o Estadão, a Veja e assistindo muito o Jornal Nacional etc…..
    Meu caro ninguém quer calar-te como você diz, pois vivemos num país onde predomina a democracia, mas também podemos divergir e muito de suas idéias retrogradas e mentirosa, querendo jogar o povo contra o governo, eleito pelo povo: mas me explica como só 10% da população defende esta facção criminosa se a presidenta foi eleita com mais de 55 milhões de votos, na eleição passada, tu deves estar confundindo com o governo do estado de São Paulo, onde os fascistas a mais de 20 anos no poder e a unica coisa que soube fazer até agora é praticar a corrupção como a do Trensalão, Metrô, Alstom, Sabesp, deixar os paulistanos beber água de esgoto, bater em professores, bater em alunos, tentar privatizar a Educação, como fez com o Banespa etc….e na acontecer, a não ser engavetar e varrer para debaixo do tapete, toda essa roubalheira. Se não vejamos, só alguns exemplos, pois escrevestes muita besteira para um ser humano, que se atualiza, através da Folha, Estadão e Veja, como já disse,
    1. Gasolina—os 3 principais impostos dela são: PIS***0,95% governo federal—COFINS***4,45 %— do governo federal***ICMS***25% do governo estadual. E sua inteligência quer colocar a culpa do preço da gasolina no governo federal? Como/ Por que?
    O Brasil tem a 35º quinta gasolina mais cara do mundo, outros países: Noruega–6,03—Turquia—5,72—Holanda—5,35—Itália—5,16—Grécia—4,97—Portugal—4,95—França—4,87.
    Falaste burrada.
    2.Recessão—-na opinião de De la Torre, a recessão brasileira é um mistério. Os índices macroeconômicos não justificam uma recessão tão profunda. Para o especialista chileno, o trabalho que tem sido feito pelo ex ministro Levy da Fazenda, é admirável; a moeda tem se sustentado bem, aguentando o embate e se desvalorizando corretamente, mas a demanda interna, não consegue se relançar. E a causa disso deve ser atribuída às incertezas politicas. Ou seja: na crise politica ( briga pelo poder, briga para ver quem pode mais, o Executivo contra o Legislativo, colocando a economia e o povo brasileiro em risco), ou seja a tentativa desesperada de Cunha ficar no poder em detrimento da presidente e a própria tentativa do golpe fascista da direita burguesa.
    Falaste outra burrada..
    3.Dólar—-é a moeda do comércio internacional. Quando o estrangeiros fazem investimentos ou compram ações e títulos no Brasil., ele trazem dólares ao país, que aqui e trocado por reais. Com um cenário de insegurança sobre o futuro da economia, por causa da briga politica pelo poder ( golpe 0,como no caso o Brasil, que tem adotado medidas para tentar equilibrar as contas públicas, os investidores deixam de trazer seus dólares para o país, reduzindo a oferta da moeda, logo o preço sobe.
    Por isso no cenário mundial, esta a perspectiva de alta dos juros dos EUA. A economia americana é considerada de risco zero: ou seja, quem investe lá não corre risco de perder, embora os ganhos sejam poucos por conta dos juros zeros. Assim, devido ao risco, países como o Brasil e outros no mundo em igual situações, pois a crise é mundial,ficarão de fora da rota dos dólares investidos,mesmo com os juros altos.
    Então meu caro vai a Brasilia e peça aos Dep. Federais e Senadores que deixem de lutar pelo poder politico ( golpe ) e deixe a presidente adotar medidas para equilibrar as contas públicas, ou então continuem fazendo como disse Aécio Neves e Aloysio Nunes, que agora iriam sangrar Dilma e sua administração, sem pensar no Brasil e no povo.
    Falaste Burrada novamente.
    4.Petrobras:—O ex-gerente de Serviços da Petrobras, Pedro Barusco, em sua delação premiada , disse que recebeu cerca de US$ 100 milhões em propina por negócios escusos na Petrobras desde 1996, no governo de FHC. Barusco se aposentou em 2010 e passou a ser diretor da Sete Brasil, empresa com contratos com a Petrobras.
    Fazendo coro com Barusco, veio o lobista Fernando Baiano, Ceveróe Paulo Roberto Costa. dizer a PF que em 2000, celebram contratos milionários com uma empresa espanhola na área de produção de energia e gás, e, com isso ganharam mais dinheiro como compensação. Fernando Baiano disse também que conheceu Ceveró no governo de FHC e na ocasião o mesmo era um dos gerentes da Petrobras.
    Falaste novamente burrada.
    5.Desemprego:–Foi reduzida no Brasil de 6,6% para 8,8 %., principalmente, por causa da produção industrial que caiu, principalmente pela queda nas industrias alimentícias, que vinham bem , mas aconteceu a queda por causa do aumento também do número de pessoas, que estavam fora do mercado de trabalho e agora estão a procura de trabalho, para aumentarem suas rendas.
    Desemprego continua em alta na Europa. A taxa de desemprego dos 27 países que formam a União Europeia é de 11%.
    Os três países da Europa com maior taxa de desemprego são: Grécia—27%—Espanha –26,8—Portugal—17,8%. E você que reclamar que o desemprego no Brasil, atingiu agora 8,8%.
    Erraste mais mentira de fascista golpista.
    6. Energia Elétrica:—Inteligente quanto a Luz não vou lhe mostrar detalhadamente, mas peque sua conta de energia e vê, quanto vai para o governo estadual e quanto vai para o governo federal, sempre lembrando que ICMS é Estadual e COFINS é Federal.
    Meu caro sabe o que o Brasil não suporta mais, são pessoas como você que querem fazer da mentira uma verdade, tornando-se assim um delinquente, incompetente e inapto, para discutir politica verdadeira e não aquela, pregada pela mídia golpista. Você deve assistir muito o Jornal Nacional cuidado. É preferível ficar calado, do que tentar tornar uma mentira em verdade.
    Caro colega de tempos em tempos a democracia brasileira é interrompida por golpes patrocinados pelas suas elites. Os motivos alegados ( já que os verdadeiros são inconfessáveis ), são geralmente os mesmos: corrupção, desgoverno, bagunça, crise, populismo. Os golpistas e os jornais que os apoiam também variam pouco, sempre é a direita fascista e burguesa, que contrariada pela perda do poder, só muda o figurino e o seu cabelo. Feliz Natal. Mas aprenda ser verdadeiro. Lula 2018.

  • Zé Ninguém

    O fato de ser um artista renomado não o deixa imune ao debate e ao confronto das ideias. Ele é uma pessoa pública e é natural que suas posições políticas possam ser questionadas. A questão que não fecha aí é que ele foi criítico da ditadura e sobre os demandos do PT ele finge que não vê.

    Essa música dele veio a calhar.
    Veja esse trecho:

    Agora já não é normal
    O que dá de malandro regular, profissional
    Malandro com aparato de malandro oficial
    Malandro candidato a malandro federal
    Malandro com retrato na coluna social
    Malandro com contrato, com gravata e capital
    Que nunca se dá mal

  • Zé Ninguém

    Déficit Comercial + Recessão + Desemprego + Corrupção = PT

    Fisiologismo + Parasitismo + Oportunismo + Onanismo = PMDB

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