Do jornalista Mário Marona, em sua página no Facebook:
Inconformado com a derrota nas urnas, recorreu ao Judiciário para anular a eleição.
No Congresso, liderou um movimento de sabotagem política e econômica do governo eleito, em prejuízo do país e do povo
Foi, com estas duas atitudes, o mentor e autor primário do golpe que derrubou uma presidente eleita por 54 milhões de votos, apenas sob o pretexto de que ela teria cometido pedaladas fiscais.
Foi flagrado agindo nos bastidores para neutralizar as investigações e proteger os congressistas aliados também acusados de corruptos pela polícia.
Em gravações, foi identificado como achador de empresários.
Mesmo proibido de exercer o mandato, promoveu em casa uma reunião com seus aliados, e distribuiu foto do encontro, informando que estavam ali tomando decisões políticas de interesse do Senado.
A irmã chegou a ser detida temporariamente por agir em seu nome para extorquir dinheiro de corruptores.
Um grampo de sua conversa com o empresário corruptor mostra que indicou um primo para receber as propinas, e o rapaz foi filmado pela polícia exercendo esta atividade.
Neste grampo legal, chegou a afirmar que o intermediário da propina tinha que ser alguém que pudesse ser assassinado, caso delatasse o crime, ainda que o tom fosse de bravata.
Nada disso foi suficiente para que o STF acolhesse nem o pedido de sua prisão nem a perda de seu mandato.
Está de volta ao Senado, livre para continuar fazendo o que sempre fez, às claras e às escondidas.
Aqui, nem precisamos discutir as alegações jurídicas da sentença. Imagino-as lógicas e amparadas na lei e nos direitos individuais.
O que é preciso dizer, na verdade, é que a verdadeira agressão ao povo brasileiro, a ruidosa e infame bofetada que pôde ser ouvida em todo o país, foi dada pelo ministro Marco Aurélio Melo ao afirmar que não condenaria Aécio Neves porque o voto do eleitor tinha que ser respeitado.
Quantos votos, afinal, o ministro do STF considera dignos de respeito? Que respeito ele manifestou, quando pôde, aos eleitores que deram um segundo mandato a Dilma Rousseff?
Esta sexta-feira, 30 de junho, não entrará para a história como o dia da infâmia porque, desde o ano passado, a concorrência a tal título é grande e numerosa. Mas repito o que escrevi mais cedo, ao ficar espantado com a sentença do ministro.
Quando um notório suspeito de corrupção, identificado, denunciado, filmado e revelado como autor de crimes comprovados e sobejamente conhecidos é, além de absolvido, elogiado e exaltado pelo juiz que devia puni-lo, não resta nada a esperar da justiça, que nunca mais pode ser escrita neste país com letra maiúscula.
Parabéns paneleiros, isentões. falsos moralistas e golpistas por ação ou por omissão.
Depois de comerem uma pizza, no caso da campanha Dilma-Temer e soltarem o dono da Friboi (e Eike Batista), para morar nos EUA agora deram uma pizza para Aécio e Loures.
Certamente foi uma vergonha, o STF mandar Aécio, ao seu cargo pois faz parte do acordo PMDB-PSDB de salvar Aécio e Temer por isso, os tucanos ficaram no governo para apoia-lo.
Soltar Loures — favorece Temer já que ele era o “homem” de Temer e sua delação colocaria Temer perto do impeachment.
Temer vai ficando e agora Lula volta a campo pois o MPF está chamando para ele dizer que “não sabe, não viu e tem raiva de quem acusa” a conta de mais de 300 milhões aberta (no exterior) pela JBS, para ele e Dilma gastarem.
A diferença é que quem julga é Moro. Aí não tem pizza. Que pena! pois Lula tem fome
AOS COXINHAS BATEDORES DE PANELAS, PARA TOMAREM VERGONHA NA CARA E APREENDEREM VER A REALIDADE E VER QUEM SÃO OS VERDADEIROS CORRUPTOS E CRÁPULAS DO BRASIL:
Limites da acusação – Folha de S. Paulo
Vão-se acentuando com clareza, no Supremo Tribunal Federal, os cuidados com os limites a observar nas ações em curso contra a corrupção. Duas decisões de ministros da corte, nesta sexta-feira (30), apontam nesse sentido.
Embora possam causar estranheza à primeira vista, uma vez que envolvem casos fragorosamente suspeitos, as determinações em relação ao ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) e ao senador Aécio Neves(PSDB-MG) tinham bons fundamentos jurídicos.
No primeiro caso, o ministro Edson Fachin considerou desnecessário prolongar a prisão preventiva, substituindo-a por um regime de liberdade controlada, com uso de tornozeleira eletrônica.
Já o tucano, a quem desde o início Fachin não impusera medidas de tal rigor, poderá reassumir seu mandato legislativo, por decisão do ministro Marco Aurélio Mello.
As evidências contra ambos são devastadoras. Loures foi flagrado a receber pagamento de R$ 500 mil, e uma eventual delação pode definir os rumos da denúncia da Procuradoria-Geral contra o presidente Michel Temer (PMDB) —acusado, sem prova cabal, de ser o destinatário do dinheiro.
Quanto a Aécio Neves, dificilmente haverá explicação satisfatória para a conversa gravada em que pede R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista, da JBS.
Foi com base nesse diálogo que a PGR encaminhou a Fachin, no mês de maio, pedido de prisão preventiva do senador mineiro, recusado pelo ministro. Determinou-se, entretanto, que fosse liminarmente afastado de seu posto parlamentar —decisão agora revertida.
Em tese, o mais indicado seria remeter a questão ao plenário da corte. Com o recesso do Judiciário, no entanto, o caso teria sua resolução adiada para agosto.
Diversos mecanismos constitucionais, argumentou Marco Aurélio, protegem o mandato parlamentar e buscam preservar a harmonia entre os Poderes republicanos.
Há, ademais, óbvio exagero do Ministério Público em considerar tentativa de obstrução de Justiça as iniciativas de parlamentares com vistas a modificar aspectos da legislação penal.
Certo ou errado, o congressista nesse caso não está fazendo nada mais do que exercer suas funções.
Não seria adequado, prossegue Marco Aurélio, criar a figura de um “senador de segunda classe”, afastado de seu cargo antes mesmo que, no STF, receba-se a denúncia capaz de torná-lo réu, num processo ainda a ser julgado.
A correção de eventuais excessos não significa esmorecer no combate à corrupção. As investigações prosseguem —mas é fundamental que se façam dentro da lei.
ISSO TUDO OCORREU POIS OS DOIS LADRÕES OU CORRUPTOS, COMO QUEIRAM, PERTENCEM A DIREITA FASCISTA E GOLPISTAS EXISTENTE NO BRASIL, MAS SE FOSSEM DA ESQUERDA, DO PT OU O PRÓPRIO LULA ESTARIAM AMBOS NA CADEIA. O BRASIL VIROU UM CIRCO ONDE NOS BRASILEIROS SOMOS OS PALHAÇOS NA MÍDIA INTERNACIONAL. SOMOS AGORA UM PAÍS SEM MORAL POLITICA ONDE OIS TRÊS PODERES SÃO PODRES, MAS O MAIS DIFÍCIL DE ACREDITAR QUE O QUEM FEDE MAIS É O JUDICIÁRIO, QUE AO INVÉS DE JULGAR COM MORAL, FAZ POLITICA EM TROCA DE $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$.
SENHORES, esta semana eu ser humano comum vi o BLOQUEIRO conversando na rua oito com o ilustríssimo senhor ex prefeito e o DITO bracim, será que estavam falando do velório do ex prefeito rato ?, mas vai uma BRAHMA aí ?
Depois de comerem uma pizza, no caso da campanha Dilma-Temer e soltarem o dono da Friboi (e Eike Batista), para morar nos EUA agora deram uma pizza para Aécio e Loures.
Certamente foi uma vergonha, o STF mandar Aécio, ao seu cargo pois faz parte do acordo PMDB-PSDB de salvar Aécio e Temer por isso, os tucanos ficaram no governo para apoia-lo.
Soltar Loures — favorece Temer já que ele era o “homem” de Temer e sua delação colocaria Temer perto do impeachment.
Temer vai ficando e agora Lula volta a campo pois o MPF está chamando para ele dizer que “não sabe, não viu e tem raiva de quem acusa” a conta de mais de 300 milhões aberta (no exterior) pela JBS, para ele e Dilma gastarem.
A diferença é que quem julga é Moro. Aí não tem pizza. Que pena! pois Lula tem fome
Parabéns paneleiros, isentões. falsos moralistas e golpistas por ação ou por omissão. Esta frase diz Tudo!
só tem cobra véio isso ta uma zonaaaaa.
AOS COXINHAS BATEDORES DE PANELAS, PARA TOMAREM VERGONHA NA CARA E APREENDEREM VER A REALIDADE E VER QUEM SÃO OS VERDADEIROS CORRUPTOS E CRÁPULAS DO BRASIL:
Limites da acusação – Folha de S. Paulo
Vão-se acentuando com clareza, no Supremo Tribunal Federal, os cuidados com os limites a observar nas ações em curso contra a corrupção. Duas decisões de ministros da corte, nesta sexta-feira (30), apontam nesse sentido.
Embora possam causar estranheza à primeira vista, uma vez que envolvem casos fragorosamente suspeitos, as determinações em relação ao ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) e ao senador Aécio Neves(PSDB-MG) tinham bons fundamentos jurídicos.
No primeiro caso, o ministro Edson Fachin considerou desnecessário prolongar a prisão preventiva, substituindo-a por um regime de liberdade controlada, com uso de tornozeleira eletrônica.
Já o tucano, a quem desde o início Fachin não impusera medidas de tal rigor, poderá reassumir seu mandato legislativo, por decisão do ministro Marco Aurélio Mello.
As evidências contra ambos são devastadoras. Loures foi flagrado a receber pagamento de R$ 500 mil, e uma eventual delação pode definir os rumos da denúncia da Procuradoria-Geral contra o presidente Michel Temer (PMDB) —acusado, sem prova cabal, de ser o destinatário do dinheiro.
Quanto a Aécio Neves, dificilmente haverá explicação satisfatória para a conversa gravada em que pede R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista, da JBS.
Foi com base nesse diálogo que a PGR encaminhou a Fachin, no mês de maio, pedido de prisão preventiva do senador mineiro, recusado pelo ministro. Determinou-se, entretanto, que fosse liminarmente afastado de seu posto parlamentar —decisão agora revertida.
Em tese, o mais indicado seria remeter a questão ao plenário da corte. Com o recesso do Judiciário, no entanto, o caso teria sua resolução adiada para agosto.
Diversos mecanismos constitucionais, argumentou Marco Aurélio, protegem o mandato parlamentar e buscam preservar a harmonia entre os Poderes republicanos.
Há, ademais, óbvio exagero do Ministério Público em considerar tentativa de obstrução de Justiça as iniciativas de parlamentares com vistas a modificar aspectos da legislação penal.
Certo ou errado, o congressista nesse caso não está fazendo nada mais do que exercer suas funções.
Não seria adequado, prossegue Marco Aurélio, criar a figura de um “senador de segunda classe”, afastado de seu cargo antes mesmo que, no STF, receba-se a denúncia capaz de torná-lo réu, num processo ainda a ser julgado.
A correção de eventuais excessos não significa esmorecer no combate à corrupção. As investigações prosseguem —mas é fundamental que se façam dentro da lei.
ISSO TUDO OCORREU POIS OS DOIS LADRÕES OU CORRUPTOS, COMO QUEIRAM, PERTENCEM A DIREITA FASCISTA E GOLPISTAS EXISTENTE NO BRASIL, MAS SE FOSSEM DA ESQUERDA, DO PT OU O PRÓPRIO LULA ESTARIAM AMBOS NA CADEIA. O BRASIL VIROU UM CIRCO ONDE NOS BRASILEIROS SOMOS OS PALHAÇOS NA MÍDIA INTERNACIONAL. SOMOS AGORA UM PAÍS SEM MORAL POLITICA ONDE OIS TRÊS PODERES SÃO PODRES, MAS O MAIS DIFÍCIL DE ACREDITAR QUE O QUEM FEDE MAIS É O JUDICIÁRIO, QUE AO INVÉS DE JULGAR COM MORAL, FAZ POLITICA EM TROCA DE $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$.
SENHORES, esta semana eu ser humano comum vi o BLOQUEIRO conversando na rua oito com o ilustríssimo senhor ex prefeito e o DITO bracim, será que estavam falando do velório do ex prefeito rato ?, mas vai uma BRAHMA aí ?