Nessa quinta-feira(4/5), a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei (PL) que torna obrigatório a igualdade salarial entre mulheres e homens que ocuparem os mesmos cargos.
O PL 1085/23 foi aprovado com 325 votos favoráveis e 36 contrários. Dentre os parlamentares que foram contrários à proposta estão as deputadas Bia Kicis (PL-DF), Carla Zambelli (PL-SP) e Rosângela Moro (União-SP). A bancada do partido NOVO também votou contra o projeto.
Outros nomes de destaques que votaram contra o projeto são os parlamentares Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Ricardo Salles (PL-SP), Deltan Dallagnol (Podemos-PR) e Kim Kataguiri (União-SP).
Já entre os parlamentares mineiros, apenas o deputado Junio Amaral (PL) e o Maurício do Vôlei (PL) votaram contra.
A reportagem entrou em contato com algumas das parlamentares que votaram contra o projeto de lei, mas não obteve retorno. Elas também não publicaram seu posicionamento nas redes sociais. Eis as mulheres que votaram contra o projeto:
Acredito que a PL foi elaborada com boas intenções, mas poderá desestimular a contratação de mulheres.
Causando um efeito contrário a iniciativa da proposta.
A aprovação da PL fazia parte de um acordo político entre o Lula e a ministra Simone Tebet, que foram candidatos à Presidência nas eleições.
Para apoiar o petista no segundo turno, Tebet pediu que o projeto saísse do papel.
A Constituição Federal e a CLT já proíbem a diferenciação salarial entre os gêneros e que há uma súmula do TST que impede que trabalhadores que exerçam a mesma função tenham salários diferentes.
O salário das parlamentares deveria ser menor também então. Pau que bate em chica também deve bater em Francisca. Mas não tem problema . Se ganharem menos , fazem uma vakinha na Internet, que os patriotas contribuem.
Ninguém fala que isso pode causar desemprego das mulheres né..
Acho q tem q ter igualdade sim, porém na prática qual será o reflexo???.
Acredito que a PL foi elaborada com boas intenções, mas poderá desestimular a contratação de mulheres.
Causando um efeito contrário a iniciativa da proposta.
A aprovação da PL fazia parte de um acordo político entre o Lula e a ministra Simone Tebet, que foram candidatos à Presidência nas eleições.
Para apoiar o petista no segundo turno, Tebet pediu que o projeto saísse do papel.
A Constituição Federal e a CLT já proíbem a diferenciação salarial entre os gêneros e que há uma súmula do TST que impede que trabalhadores que exerçam a mesma função tenham salários diferentes.
Tanto a Pistoleira quanto a Conja estão certíssimas.
Elas votaram contra a igualdade salarial porque mulher deve ganhar menos por engravidar – até o Sachsida sabe disso.
Na minha época as mulheres mal podiam trabalhar agora já estão querendo ganhar igual os homens?
O salário das parlamentares deveria ser menor também então. Pau que bate em chica também deve bater em Francisca. Mas não tem problema . Se ganharem menos , fazem uma vakinha na Internet, que os patriotas contribuem.