CÂMARA DE JALES CONTINUA SENDO UMA DAS MAIS ECONÔMICAS DO ESTADO. SANTA SALETE TEM A CÂMARA MAIS CARA DA REGIÃO

O Tribunal de Contas do Estado(TCE) divulgou ontem, 25, um estudo sobre os gastos de 644 câmaras municipais paulistas – apenas a capital, São Paulo, ficou de fora – que gastaram, em 2020, quase R$ 3 bilhões com o pagamento de 6.921 vereadores, funcionários e outras despesas de manutenção. Em média, o custeio dessas câmaras custou R$ 85,81 a cada um dos 33.964.101 habitantes dos 644 municípios. 

Os gastos da Câmara Municipal de Jales, no entanto, ficaram bem abaixo dessa média. Em 2020, cada habitante de Jales, incluindo os recém-nascidos, pagou R$ 52,72 para sustentar o nosso Legislativo. Na região, somente duas câmaras custaram menos que isso: Santa Fé do Sul, com R$ 44,65 para cada habitante, e São José do Rio Preto, com R$ 49,25.

Em Votuporanga, cada cidadão contribuiu com R$ 54,47 para o sustento da câmara, enquanto em Fernandópolis, o Legislativo custou R$ 67,64 a cada habitante. Nos pequenos municípios da região, apenas uma câmara custou menos de R$ 100,00 para cada um de seus habitantes. Foi a Câmara de Urânia, com média de R$ 75,95 por cidadão.

Em outros pequenos municípios, as câmaras custaram mais de R$ 100,00 para cada habitante, como Palmeira D’Oeste (R$ 100,21), Estrela D’Oeste (R$ 114,50), Pontalinda (R$ 139,25), Paranapuã (R$ 156,27) e Santa Albertina (R$ 159,77).

Mas é nos municípios menores que a porca torce o rabo. Em Vitória Brasil, a câmara custou R$ 336,36 para cada um de seus 1.846 habitantes. Em Aspásia e Dirce Reis, as respectivas câmaras custaram pouco mais de R$ 406,00 para cada cidadão. 

Já a câmara mais cara da região é a de Santa Salete. Em 2020, cada um dos 1.552 saletenses contribuiu com R$ 429,78 para cobrir as despesas do seu Legislativo.

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