A praticamente uma semana da eleição, o pior pesadelo de Flávio Bolsonaro se confirmou: o dinheiro na campanha do pai acabou. Não há, no PL, um tostão furado nos fundos eleitoral e partidário. Pior: o cheque voador do partido de Bolsonaro na praça já chega a… 50 milhões de reais.
Parte do desespero da campanha do presidente vem do temor de que a falência da campanha prejudique o último esforço do presidente para produzir uma “onda verde e amarela” nessa reta final do primeiro turno.
Sem grana, a mágoa de Flávio é especialmente dirigida a dois grupos, ricaços da Faria Lima e do agro: a turma não doou à campanha de Bolsonaro como ele imaginava que doaria.
Fazer política no Brasil virou um grande negócio. Para os políticos não faltam recursos, principalmente dinheiro público, dos contribuintes.
A farra eleitoral com dinheiro público segue a todo vapor no Brasil. Até sábado (10), os candidatos gastaram R$ 3 bilhões em suas campanhas.
Apenas 3,5% (R$ 106 milhões)
vieram de recursos privados.
No último pleito, em 2020, foram registrados 641 mil indícios de roubalheira, que envolveram o montante de R$ 2 bilhões.
Partidos deveriam se manter por seus próprios meios, com financiamento ou doações daqueles que os apoiam e comungam da mesma ideologia.
Enquanto isso não mudar, a farra continua.
Apesar que o PL, partido do bolsonaro recebeu quase 390 milhões do fundo partidário e o PT quase 500 milhões de reais.
Bolsonaro, candidato à reeleição recebeu R$ 10,1 milhões do Partido Liberal a título de Fundo Partidário.
Com quase 1600 candidatos,
PL zerou fundo eleitoral em 15 dias de campanha
Partido de Bolsonaro deixou 43% dos candidatos sem fundo eleitoral: ‘Uns recebem R$ 800 mil, outros chupando prego’
Entre as campanhas dos candidatos à presidência, a de Lula é a líder disparada no recebimento de recursos públicos, com o uso de mais de R$ 66,7 milhões.
Segundo a revista Veja, o cheque voador do partido de Bolsonaro na praça já chega a… 50 milhões de reais
Será?
Fazer política no Brasil virou um grande negócio. Para os políticos não faltam recursos, principalmente dinheiro público, dos contribuintes.
A farra eleitoral com dinheiro público segue a todo vapor no Brasil. Até sábado (10), os candidatos gastaram R$ 3 bilhões em suas campanhas.
Apenas 3,5% (R$ 106 milhões)
vieram de recursos privados.
No último pleito, em 2020, foram registrados 641 mil indícios de roubalheira, que envolveram o montante de R$ 2 bilhões.
Partidos deveriam se manter por seus próprios meios, com financiamento ou doações daqueles que os apoiam e comungam da mesma ideologia.
Enquanto isso não mudar, a farra continua.
Apesar que o PL, partido do bolsonaro recebeu quase 390 milhões do fundo partidário e o PT quase 500 milhões de reais.
Bolsonaro, candidato à reeleição recebeu R$ 10,1 milhões do Partido Liberal a título de Fundo Partidário.
Com quase 1600 candidatos,
PL zerou fundo eleitoral em 15 dias de campanha
Partido de Bolsonaro deixou 43% dos candidatos sem fundo eleitoral: ‘Uns recebem R$ 800 mil, outros chupando prego’
Entre as campanhas dos candidatos à presidência, a de Lula é a líder disparada no recebimento de recursos públicos, com o uso de mais de R$ 66,7 milhões.
Segundo a revista Veja, o cheque voador do partido de Bolsonaro na praça já chega a… 50 milhões de reais
Será?