O caso do padre Max Pelarin Neto, de Pereira Barreto, que teria criticado os vereadores daquela cidade, está repercutindo na grande imprensa e em vários sites de notícias. Pelo visto, os nobres edis perderam uma boa oportunidade de ficar em silêncio. Agora, o Brasil inteiro está tomando conhecimento das acusações do MP contra eles.
O site Spresso SP, por exemplo, deu a manchete “No interior de SP, padre é perseguido por vereadores por chamá-los de corruptos”. Já o portal Mil Notícias deu como manchete “Vereadores querem que padre seja repreendido por falar sobre possível corrupção em Câmara”.
O Estadão diz que “Padre é repreendido por falar de corrupção no interior de SP”. A manchete da Folha de S.Paulo, no caderno Poder, diz que “Após serem criticados por padre, vereadores reclamam para o bispo”.
Ao invés de adotarem o velho conselho onde se diz que “quem fala a verdade não merece castigo”, os vereadores preferiram manifestar a insatisfação deles seguindo a antiga recomendação “vá reclamar ao bispo”. Resultado: o padre Max ganhou as manchetes.
Abaixo, a matéria da Folhapress, repercutida pelo UOL e pelo jornal mineiro O Tempo:
Na pequena Pereira Barreto, município do interior paulista com pouco mais de 25 mil habitantes, o discurso de um padre provocou a ira dos vereadores da cidade, que resolveram se queixar com o bispo.
Em algumas de suas missas na igreja São Francisco Xavier, o padre Max Pelarin Neto chamou os vereadores de corruptos. Em dezembro, a Câmara aprovou uma moção de repúdio contra o religioso. A reação dos parlamentares desagradou parte da população, que organizou até uma carreata na semana passada.
O documento, apresentado por Carlos Alberto de Almeida Salles (PRB) e aprovado por 8 dos 11 vereadores, pede ainda punição de Pelarin ao bispo da diocese de Jales, dom Luiz Demétrio Valetin.
Procurado, Pelarin não quis falar sobre o assunto. Segundo emissoras locais, o padre disse nas missas, citando investigações em curso do Ministério Público contra os políticos, que os “vereadores da cidade são corruptos”.
A Promotoria moveu uma ação contra os 11 vereadores e funcionários da Câmara por suspeita de formação de quadrilha, falsidade ideológica e peculato.
Segundo o Ministério Público, os 11 servidores comissionados da Casa são suspeitos de fraudarem o cartão de ponto, recebendo o salário sem cumprirem carga horária de trabalho. Eles já foram exonerados.
A reportagem não conseguiu falar com os vereadores nem com Salles, mas à Promotoria eles negaram que houvesse irregularidades envolvendo os funcionários.
Na moção, os parlamentares disseram que o discurso do padre foi “calunioso contra os vereadores desta Casa de Leis”.
Também procurado pela reportagem, o bispo de Jales não foi encontrado. Um funcionário da diocese disse que ele está de férias, porém confirmou o recebimento da moção movida pela Câmara.
Apoio totalmente a atitude do Padre Max, mas infelizmente como neste País a corda arrebenta pro lado mais fraco, como diz meu amigo Betto Mariano acho que o Padre vai conhecer aquele Alemão que se chama Waisyfúder! Depois vocês me dizem.
Eu tive o orgulho e o prazer de estudar com o max no dom arthur em jales … e falo com propriedade ele é uma pessoa muinto justa etica e coerente . Tenho certeza q os grandes vereadores de pereira barreto tem muinto q aprender com ele .
E o padre falou alguma mentira ?
Apoio totalmente a atitude do Padre Max, mas infelizmente como neste País a corda arrebenta pro lado mais fraco, como diz meu amigo Betto Mariano acho que o Padre vai conhecer aquele Alemão que se chama Waisyfúder! Depois vocês me dizem.
Total apoio ao padre.
Total apoio ao Padre Max, pois falar a verdade não é crime, crime é corrupção e desvio de caráter dos vereadores e etc…
Eu tive o orgulho e o prazer de estudar com o max no dom arthur em jales … e falo com propriedade ele é uma pessoa muinto justa etica e coerente . Tenho certeza q os grandes vereadores de pereira barreto tem muinto q aprender com ele .