20 comentários

  • Enfermeiro cubano

    BOLSONARISMO—-MILICIANOS—ASSASSINATOS—-MORO CORRUPTO ESTE É O GOVERNO BRASILEIRO.

    SERGIO MORO VIROU UM SOLDADO RASO DO BOLSONARISMO:
    NOS ÚLTIMOS ANOS, Sergio Moro se tornou o grande herói brasileiro do combate à corrupção. Ganhou prêmios, deu muitas entrevistas, viajou pelo mundo contando seus feitos, enfim, se sentiu muito bem no papel de salvador da pátria. Depois de se dedicar em apressar a prisão do candidato que liderava as pesquisas presidenciais e, consequentemente, pavimentar o caminho para o desfile vitorioso da extrema direita, topou fazer parte do novo governo.
    Mas o nosso herói já conhecia o histórico da família Bolsonaro na distribuição de tetas para amigos e parentes no serviço público. Sabia que Jair Bolsonaro encaminhou R$ 200 mil recebidos da JBS para o partido mais investigado pela Lava Jato. Sabia que a Wal do Açaí era uma funcionária fantasma. Sabia que o presidente sonegou e incentivava a população a sonegar impostos. E também sabia da simpatia dele e de seus filhos pelas milícias. Bolsonaro chegou a defender grupos de extermínio da Bahia em plena Câmara dos Deputados. Como diria Jair, basta fazer uma “retrospectiva do passado” para concluir que o juiz topou integrar um governo cujas credenciais éticas do seu líder eram amplamente conhecidas. Moro sabia de tudo.
    As notícias desta semana já não deixam mais dúvidas: o presidente tem ligações com as milícias do Rio de Janeiro. Sim, porque não é mais possível descolar as ações do senador Flávio do presidente Jair. Há fatos suficientes para se fazer essa afirmação.
    Foi o presidente que apresentou o motorista Queiroz para Flávio, que era apenas uma criança quando seu pai e ele iniciaram uma amizade que já dura mais de quatro décadas. Bolsonaro não explicou o contexto nem apresentou comprovante do empréstimo feito a Queiroz, o homem que conseguiu empregos no gabinete de Flávio para a mulher e ex-esposa do chefe da milícia de Rio das Pedras — o mesmo lugar em que Queiroz ficou escondido antes de ser internado no Albert Einstein. A primeira-dama Michele Bolsonaro está sendo investigada pela Receita Federal por receber um cheque de Queiroz que, segundo Jair Bolsonaro, seria o pagamento do empréstimo feito a ele. O presidente da República é também sócio de Flávio Bolsonaro em uma empresa que o filho omitiu na declaração para o TSE.
    Não adianta o presidente dizer que nada tem a ver com as ações do seu “garoto”, que só chegou ao Senado por causa do sobrenome. Trata-se de uma família que cresceu e enriqueceu unida ao longo dos anos na política. Negar isso agora é apenas cinismo. O deputado Eduardo Bolsonaro, por exemplo, é deputado federal, mas tem atuado como um dos porta-vozes do governo federal no exterior. Assim como o vereador Carlos Bolsonaro trabalha com as redes sociais do presidente. Tudo junto e misturado.
    Moro largou uma carreira jurídica admirada por boa parte da sociedade para virar um político bolsonarista. Para todo problema ético do governo Bolsonaro, Sergio Moro tem uma resposta hipócrita e constrangedora. Quando Onyx Lorenzoni foi pego duas vezes no caixa 2 — crime que o ex-juiz considerava “pior que corrupção” — Moro aceitou seu pedido desculpas e afirmou que o chefe da Casa Civil goza da sua “confiança pessoal”.
    Na semana em que o núcleo bolsonarista aparece envolvido até o osso com as milícias do Rio de Janeiro, o super ministro da Justiça deixou a violência correndo solta no Ceará e viajou com o presidente para Davos. Eu não entendi muito bem o que ele foi fazer em um fórum econômico além de conferir um verniz ético que falta para o governo Bolsonaro, mas, beleza, a explicação até que é razoável. Ele diz que foi apresentar seu trabalho “contra a corrupção, contra o crime organizado, contra o crime violento” e que trabalhar isso no “ambiente de Davos, é bom para os negócios”. Ok. O problema é que no ambiente do Brasil, as ligações da família do presidente com a corrupção, com o crime organizado e violento do Rio de Janeiro estão ficando cada vez mais evidentes.
    Nos dias em que esteve em Davos, Moro evitou ao máximo falar das ligações de Flávio Bolsonaro com milicianos. “Não me cabe comentar sobre isso, mas as instituições estão funcionando”. Como não cabe? Não é adequado para um ministro da Justiça comentar o principal escândalo de corrupção do momento do seu país? Não é essa a postura que se espera de um super-herói empenhado em varrer a roubalheira na política. Muitos devotos de Moro devem estar decepcionados.

  • São uns MILITONTOS

    Cardoso…..
    Para nos certificarmos melhor, quando do acidente em Mariana, quem governava o estado de Minas Gerais e o país ?.
    Diga para os seus alienados, MILITONTOS…..

  • Enfermeiro cubano

    GOVERNO MILICIANO DO PAPAI DO FLÁVIO. ASSIM O BRASIL VAI EM FRENTE.

    SABIA QUE O PROCESSO DA VALE PELO CRIME AMBIENTAL DE MARIANA ESTACIONOU HÁ 3 ANOS NO TRF4 E O DE LULA FOI JULGADO A TOQUE DE CAIXA. POR QUE? PORQUE O JUDICIÁRIO ESTA PODRE E SÓ SE INTERESSA POR LULA E PELO PT.

  • Enfermeiro cubano

    BOLSONARO PRESIDENTE E CHEFE DA MILICIA.

    DAVOS coloca Brasil em ÚLTIMO no RANKING de países pra investir.

    #PresidenteMiliciano

  • Enfermeiro cubano

    OLHA O MORO MANDANDO PARA ESCONDER A CORRUPÇÃO:—-

    Moro pretende afastar Procurador do MPdo RJ que investiga Flávio Bolsonaro, por ele ter dado uma entrevista à Rede Globo, POIS ENTREVISTA SÓ COM O SBT E A RECORD, QUE FAZEM O QUE OS MILICIANOS QUEREM.

  • Enfermeiro cubano

    ‘OLHA O MORO E BOLSONARO QUERENDO ACABAR COM A CORRUPÇÃO.

    Moro e Bolsonaro tentam derrubar medida anticorrupção criada pelo governo Lula.
    No ritmo que está indo, em breve o governo Bolsonaro deverá atingir 10 medidas a favor da corrupção!. Em Davos, onde participa do Fórum Econômico Mundial ao lado de Jair Bolsonaro (PSL), o ministro da Justiça e ex-juiz Sérgio Moro, deu respaldou à proposta do Banco Central de excluir parentes de políticos da lista de monitoramento obrigatório dos bancos e derrubar a exigência de que todas as transações bancárias acima de R$ 10 mil sejam notificadas ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).
    “É só uma consulta pública, e não uma decisão final. Vamos ver como o governo vai se posicionar”, afirmou o ministro, segundo reportagem da Folha de S.Paulo.
    As regras anticorrupção de parentes de políticos foram criadas no governo do ex-presidente Lula (PT). Pelas regras em vigor desde 2009, pais, filhos, companheiros e enteados de pessoas consideradas politicamente expostas, entre elas os políticos, são alvo de uma vigilância mais rigorosa dos bancos, com o objetivo de monitorar e coibir eventual lavagem de dinheiro com origem em desvio de recursos do Estado.
    Colocadas em consulta pública na quinta-feira da semana passada (17), as propostas fazem parte de uma “atualização das normas” que o BC impõe aos bancos e demais instituições financeiras para combater a lavagem de dinheiro..

  • Petrukio

    O cara entro faz nem um mês e a culpa já deve ser dele né… Blog de Merda esse kkkk.

  • Enfermeiro cubano

    COMO DIZ MUITO BEM BOLSONARO O BURRO:::—–

    BAGAGEM DE DEJEITOS DA BARRAGEM.
    Não precisa falar mais nada… Não há quem DÊ JEITO…SÓ A MILICIA!!!!!!!!!!

  • Enfermeiro cubano

    OLHA O BOLSONARO GOVERNANDO COM O MELHOR QUE TEM NO BRASIL:—-

    Bozo confia tanto nas forças armadas brasileiras que chamou uma missão militar israelense…Pense num cabra patriota?!

    • Abraham Lincoln

      Que comentário infeliz, brother. É ajuda, cara. Estão tentando, com uma tecnologia de que o nosso país não dispõe, encontrar pessoas com vida. São seres humanos ajudando seres humanos. Esqueça o seu partido, seu voto de outubro, esqueça de onde vem ajuda, apenas agradeça. Meu DEUS, que comentário fracassado, horroroso, inútil. Melhore, cara… melhore.

  • Eurico

    O vexame continua: Bolsonaro é despreparado e não tem projeto, diz Washington Post.
    Erros de comunicação, gafes em coletivas de imprensa, anúncios de medidas impopulares, recuos para conter a crise. Estes foram alguns dos pontos indicados pelo jornal estadunidense The Washington Post como as principais marcas das primeiras duas semanas do governo autoritário deJair Bolsonaro.
    “Poucos dias depois de ser eleito, Jair Bolsonaro anunciou um aumento de impostos, apenas para que seu chefe de equipe dissesse horas depois que o chefe “estava errado” (…) O ex-capitão do Exército também disse que estaria aberto a colocar uma base norte-americana em seu país, mas líderes militares rapidamente esmagaram a ideia (…) E no dia seguinte ao início do governo anunciaram planos para abolir um programa de reforma agrária, as autoridades disseram que ele permaneceria intacto”, recordou o jornal, citando algumas das decisões do governo que, diante da repercussão, foram deixadas de lado logo em seguida.
    O jornal também falou com alguns especialistas brasileiros para tentar entender tamanha demonstração de despreparo. “Ele nunca esteve no executivo, seu partido é totalmente novo em altos cargos e poucos membros de seu gabinete têm experiência”, disse Carlos Melo, professor de ciência política da Universidade Insper em São Paulo. “Parece que eles estão paralisados ​​pelo quão complexo é o estado do Brasil e também por divergências internas.”
    Em outro trecho da reportagem, o jornal afirma que “Bolsonaro correu numa plataforma que misturava ideias pró-armas, anticorrupção e favoráveis ​​ao mercado. Apesar de ter dois meses após a eleição em outubro para se preparar antes de assumir o cargo, a administração não está funcionando.”
    A justificativa, prossegue a publicação, é a falta de um plano coeso que está colocando em xeque o compromisso de Bolsonaro e sua capacidade de cumprir as promessas. Como se vê, mais um vexame internacional para a conta do presidente autoritário.
    Governo altamente democrático e sem perseguição à media e seus representantes administrativos e combatendo sempre a milicia carioca.

  • ""BRASILEIROS MINEIROS ""

    UMA CHARGE TOTALMENTE FORA DE QUALQUER PROPÓSITO. CHEGA A SER DESUMANA NUM MOMENTO TÃO TRISTE . VOCÊ CHARGISTA NÃO PASSA DE UM INFELIZ RIDÍCULO.!!

  • Enfermeiro cubano

    Meus caros Fascistas+++++++depois de usar o termo ” Bagagem de dejeito”, que ninguém sabe o significado, e de citar um tal de ” Benjamim Nataniel”, que ninguém sabe de quem se trata…Agora Bolsonaro chama Refeitório de ” Reservatório “.
    Não é ´problema de dicção não meu caro bolsominim da milicia carioca, é problema mental mesmo !!!!!!!!!!

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkahahahahahahahahahahahahahahahahahahah

  • Enfermeiro cubano

    Prestem Atenção Senhores Milicianos.

    Mineradora é punida pelo TRT por coagir funcionários a votar em Bolsonaro4 Jonathas Cotrim Belo Horizonte 19/10/201821h51 Ouvir texto 0:00 Imprimir Comunicar erro Fernando Frazão/ABR ELEIÇÕES 2018 Apuração Raio-x Pesquisas Candidatos Uma mineradora com sede em Belo Horizonte foi condenada nesta sexta-feira, 19, pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MG) por fazer manifestação de cunho político com intenção de direcionar os votos dos empregados. A Flapa Minerações e Incorporações foi condenada a se retratar, sob pena de multa de R$ 500 mil por dia de descumprimento. De acordo com a denúncia entregue pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), um comunicado foi fixado no mural… – Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/agencia-estado/2018/10/19/mineradora-e-punida-por-coagir-funcionarios-a-votar-em-bolsonaro.htm?fbclid=IwAR1lw8FHrumKZcB4oyKVkygHBI-Wjwoq1uMfSf9879YWeN-H1EhPXAvzplk&cmpid=copiaecola
    Procure ler o texto a UOL vai valer a pena.

  • Mané

    O que o PT fez após a tragédia de Mariana?
    Então calem a boca…o cara acabou de assumir…faz 27 dias

  • Abraham Lincoln

    É bastante lamentável a politização da tragédia. A militância cega tenta aliciar adeptos, somar pontos, engrossar o discurso ambientalista e tudo mais, quando o que se espera é apenas solidariedade, respeito ao luto. Será que a Vale construiu essa barragem em vinte e cinco dias, com licenças e fiscalizações deste atual governo? Esse tipo de discurso agride a inteligência, ao menos a minha. A lama não soterra apenas aquelas vidas… parte da imprensa também está sob escombros pantanosos. A dúvida é: acidentalmente (por ignorância) ou por vontade própria?

  • Enfermeiro cubano

    Meu brother se o comentário é infeliz, sua pessoa não tem nada com isso, pois o mesmo é meu e, eu citei pois esta ajuda humanitária é louvável, mas também é de cunho politico , pois a mesma esta acontecendo e aí esta o motivo:—–Bolsonaro diz que Brasil transferirá embaixada de Tel Aviv para Jerusalém
    ‘Palestina primeiro precisa ser um estado para ter o direito de uma embaixada’, declarou o presidente eleito ao jornal conservador ‘Israel Hayom’. Ele também publicou mensagem no Twitte
    O recém-eleito presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, confirmou ao jornal “Israel Hayom” que transferirá a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém. Depois, publicou no Twitter uma mensagem com a mesma informação.
    Ele também adotou uma postura dura com a Palestina, dizendo que não a reconhece como um país.
    Bolsonaro afirmou que sua ideia de mudar o endereço da embaixada brasileira em Israel- seguindo os passos dos Estados Unidos e da Guatemala – não era só promessa de campanha.
    Deu para entender o verdadeiro motivo, sei que são seres humanos e oro por eles mas não tenho partido politico, mas sou de centro esquerda e pratico um dos mandamentos primordiais do cristão: ” Amai teu próximo como a ti mesmo ” e por isso não tem nada a ver com meu voto, por isso seu comentário sim, seu comentário é: Bolsonaro diz que Brasil transferirá embaixada de Tel Aviv para Jerusalém
    ‘Palestina primeiro precisa ser um estado para ter o direito de uma embaixada’, declarou o presidente eleito ao jornal conservador ‘Israel Hayom’. Ele também publicou mensagem no Twitter.
    Por isso meu caro o comentário de sua pessoa, este é sim além de puxar o saco da direita e consequentemente politico é:—dispensável, desnecessário, acessório, frívolo, prescindível, supérfluo, supervacâneo….Seja leal, melhore aceita a verdade.

  • Enfermeiro cubano

    Olha como Bolsonaro irá administrar o Brasil no quesito Meio Ambiente. ( Texto da Folha-G1-*Estadão ).

    Bolsonaro defende o fim do Ministério do Meio Ambiente.
    Jair Bolsonaro. fala abertamente em acabar com o ministério do Meio Ambiente.
    A expressão meio ambiente, no plano de Bolsonaro só aparece uma vez no programa de governo do candidato . Está na seção que trata sobre o novo modelo institucional da Agricultura (pág. 68), como “meio ambiente rural”.
    Em sua proposta específica para a área ambiental, o candidato líder nas pesquisas não apresenta qualquer menção a bioma, desmatamento ou saneamento básico, por exemplo.
    Em entrevistas e discursos, o candidato costuma reclamar da demora no licenciamento ambiental e repete a crítica no programa de governo, quando diz que as pequenas centrais hidrelétricas têm “enfrentado barreiras quase intransponíveis no licenciamento ambiental”. E complementa: “Há casos que superam os dez anos. Faremos com que o licenciamento seja avaliado em um prazo máximo de três meses” (Página 71).
    Se pelo plano de governo não há como saber o que pensa o candidato sobre a área ambiental, suas entrevistas, pronunciamento e discurso esclarecem alguns pontos.
    A defesa da fusão dos ministérios da Agricultura e Meio Ambiente para colocar “um fim na indústria das multas, bem como levar harmonia ao campo” foi feita pelo candidato em vídeo publicado no seu canal no YouTube no dia 14 de março deste ano.
    “O futuro do Ministério da Agricultura, que é importantíssimo, a Agricultura tá levando o Brasil nas costas. E olha os problemas que esse pessoal do campo está tendo, além do MST, além do problema do fundo rural, o problema da Lei Kandir. As multagens (sic), é um absurdo o que estão fazendo, as multagens (sic) que estão fazendo junto aos produtores, em especial os do Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, também no Pará estão fazendo a mesma coisa, no Brasil todo, mas nesses estados com muito mais força. Querem matar o homem do campo. Nós inclusive pensamos em fundir o Ministério da Agricultura com o Meio Ambiente. Aí vai acabar a brincadeira, vai acabar a brincadeira dessa briga entre ministérios. E quem vai indicar vão ser os homens do campo, são as entidades que vão indicar”, afirmou.
    Para Bolsonaro, as multas e fiscalizações feitas pelos órgãos ambientais federais sufocam o agronegócio e as mineradoras.******Consequências desmoronamento da Barragem de Brumadinho, pois não existia fiscalização e nem multas pelo descumprimento nas normas dos órgãos do governo anteriores e o atual, pois o único interesse é o Lucro.
    Isso ninguém coloca no Blog, principalmente os da direita ordinária, mas só querem defender o governo atual, não nos interessa a quantos dias estão no governo, principalmente depois de acabar ou quase acabar com o ministério do Meio Ambiente, para deixar correr tudo solto a deus dará, facilitando as autorizações , não fiscalizando e não multando , como é o caso da barragem de Mariano , que após estes 30 meses, o processo criminal da morte de 19 mortos e o processo ambiental que avalia os danos pouco andaram.
    Em 5 de novembro de 2015, a barragem de Fundão se rompeu, deixando um rastro de lama do distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, até o mar. Os rejeitos de minério atingiram o Rio Doce, afetaram mais de 40 cidades passando também pelo Espírito Santo e mudaram a vida de milhares de pessoas.
    Até hoje, ainda não estão fechados os números de vítimas diretas e indiretas da tragédia. O rompimento afetou a economia da região.
    A Samarco, dona da barragem, e suas controladoras, Vale e BHP Billiton, sempre se disseram inocentes e dizem que o rompimento é um acidente.
    A acusação de polícias e de ministérios públicos já diz que as empresas tinham conhecimento do risco de rompimento da barragem, mas a informação foi negligenciada.e até agora nada.
    Culpa de quem? dos governos anteriores e do atual que só esta preocupado com a milicia de Flávio Bolsonaro.

  • Enfermeiro cubano

    Os Governos do Brasil são culpados pelo desastre, junto com a Vale:—na opinião de Baskut Tuncak.

    GENEBRA – O governo brasileiro não autorizou a viagem de um relator da ONU para avaliar a situação das barragens e do meio ambiente, depois do desastre de Mariana (MG) em 2015. Em entrevista exclusiva ao Estado, o relator da ONU sobre a implicação para os Direitos Humanos da Gestão Ambiental e Substâncias Tóxicas, Baskut Tuncak, contou que “em várias ocasiões” solicitou ao governo o sinal verde para que fizesse uma viagem ao Brasil e, em especial, para a região de Mariana. Seu objetivo era avaliar a resposta das autoridades e examinar os riscos ambientais de potenciais novos desastres.
    Tradicionalmente, o Brasil adota uma posição de manter um convite aberto a todos os relatores da ONU que queiram visitar o País. A princípio, portanto, todos são autorizados a viajar ao Brasil para realizar suas missões. Mas, na prática, as missões apenas ocorrem quando o governo oferece uma data para receber o relator.
    “Fiz repetidos apelos ao governo para que eu fizesse uma avaliação independente da situação”, declarou o relator. “Fizemos muitos pedidos e tivemos reuniões com a missão do Brasil em Genebra. Mas não tivemos uma resposta e não recebemos um convite”, disse.
    Como não houve uma resposta, ele voltou a enviar outra carta no dia 7 de dezembro de 2018, já com o governo em fase de transição. O texto é direcionado à embaixadora do Brasil na ONU, Maria Nazareth Farani Azevedo.
    Nela, ele “reiterava” o interesse em realizar uma inspeção e sugeria que a viagem ocorresse em 2019. O relator, porém, indicou que mais de um mês depois, a carta continua sem uma resposta e a viagem jamais foi marcada. Procurado pela reportagem, o Itamaraty até agora não se manifestou.
    Tuncak ainda enviou ao governo brasileiro uma carta confidencial em setembro de 2018, solicitando informações sobre o que estava sendo feito para dar uma resposta às vítimas de Mariana e o que estava sendo feito para garantir a proteção de outras comunidades. Em novembro, uma resposta foi dada.
    “Naquele momento, havia uma enorme insatisfação sobre a forma pela qual a crise de 2015 estava sendo lidada. Mas aquela comunicação (do governo) não foi uma resposta satisfatória e não dizia absolutamente nada sobre a proteção das populações em outras regiões e nem prevenção”, apontou.
    O relator criticou abertamente as medidas tomadas por diferentes governos brasileiro e pelo atual presidente Jair Bolsonaro de acenar para uma redução dos controles ambientais no País. “Diante do que vemos, das mortes e dos problemas ambientais, essas medidas são verdadeiros choques à consciência”, atacou Tuncak.
    “Logo depois de Mariana, projetos de lei foram apresentados no Brasil relaxando os controles em áreas de mineração e em controles ambientais. Essa é uma tendência que vemos também no atual governo (Bolsonaro)”, disse.
    Segundo ele, entre o desastre de Mariana e a atual crise, “não houve um esforço real para reforçar a proteção” no que se refere às barragens. “Uma vez mais, temos a mesma empresa envolvida (Vale) e famílias mortas”, lamentou.
    Tunkat rejeita a tese de que apenas a Vale tenha de ser responsabilizada pelas mortes e pelo dano ambiental. “Cabe ao governo proteger sua população. Não é apenas uma questão da empresa. A responsabilidade também precisa ser das autoridades”, completou o relator.

  • Enfermeiro cubano

    “””Como começou o Governo Miliciano de Bolsonaro:******** O ESCÂNDALO DRAMÁTICO E SOMBRIO QUE ESTÁ AFOGANDO A PRESIDÊNCIA DE BOLSONARO E FORÇOU JEAN WYLLYS A FUGIR

    UM ESCÂNDALO DRAMÁTICO, multi-nível e cada vez mais sombrio está engolindo a presidência de Jair Bolsonaro no último mês.
    Na semana passada, em Davos, onde o Brasil planejava revelar sua nova face para o capital estrangeiro, Bolsonaro e seus principais ministros deixaram uma conferência de imprensa vazia para evitar responder a perguntas sobre o que seria seu novo governo, em vez de aproveitar a oportunidade para apresentar políticas favoráveis aos investidores. Bolsonaro cancela entrevista em Davos e culpa comportamento da imprensa —->
    Um governo que começou com um escândalo de corrupção, envolvendo membros da família Bolsonaro em um esquema aparente de ‘rachadinha’ e de lavagem de dinheiro, agora se vê às voltas com milícias, assassinatos e violência, e levou o único membro LGBT do Congresso a fugir do país.
    Esse governo é uma beleza geia de dramaturgia barata com a ajuda da milicia carioca de Flávio Bolsonaro.

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