35 comentários

  • Do petismo ao bolsonarismo. Mudanças necessárias!

    Saímos de uma época que os brasileiros assistiam um presidente, com 8 processos, sendo preso. Uma presidente sofrendo impeachment e dizendo que era “golpe”. Um (vice) presidente sendo preso duas vezes e saindo no outro dia. Ministros do governo sendo acusados de corruptos. Vimos os procuradores prendendo muitos políticos.
    Agora vemos o presidente falando besteiras, na mídia e nas redes sociais. A esquerda querendo derrubar o seu ministro (então juiz) que prendeu, pela primeira vez, um presidente da republica. Fofocas, muitas fofocas. Muita gente criticando. E até um jornalista americano e gay divulgando gravações hackeadas. Se acha um herói!
    Tudo isso está dentro da escolha, mal feita, do povo que cansou da roubalheira do PT, da corrupção desenfreada. Viu o resultado da Lava Jato. Percebe que muita gente quer derrubar a LV.
    Está tudo muito pior, para os políticos corruptos. Para o PT! Mas é melhor para o povo que quis assim

  • mané

    O Homem de cima parece uma Besta, sempre o mesmo assunto e as mesmas palavras.
    Um Imbecil.

    • Do petismo ao bolsonarismo. Mudanças necessárias! 2

      Mané
      Obrigado por você ler os meus textos mas não precisava xingar.
      Como bom petista que é. Não perdeu o costume, Já acostumei com o baixo nível

  • Enfermeiro cubano

    *****‘Não há qualquer registro’ que Lula pagou por obras no sítio, diz Moro.
    Juiz da Lava Jato afirma que o ex-presidente ‘comportava-se como proprietário’ da propriedade rural no interior de São Paulo

    O Estadão

    Ao abrir a terceira ação penal contra o ex-presidente Lula, desta vez no caso do sítio de Atibaia, interior de São Paulo, o juiz federal Sérgio Moro afirmou que ‘não há qualquer registro’ de que o petista tenha pago ‘qualquer valor’ por reformas na propriedade.
    As obras no sítio Santa Bárbara custaram R$ 1.020.500,00 e foram bancadas, segundo o Ministério Público Federal, pelas empreiteiras OAS e Odebrecht e pelo pecuarista José Carlos Bumlai.
    “Os elementos probatórios juntados pelo Ministério Público Federal e também colacionados pela Polícia Federal permitem, em cognição sumária, conclusão de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva comportava-se como proprietário do Sítio de Atibaia e que pessoas e empresas envolvidas em acertos de corrupção em contratos da Petrobrás, como José Carlos Cosa Marques Bumlai, o Grupo Odebrecht e o Grupo OAS, custearam reformas na referida propriedade, tendo por propósito beneficiar o ex-presidente”, anotou Moro.
    O juiz da Lava Jato destacou que ‘até o momento, não se ouviu, em princípio, uma explicação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva do motivo de José Carlos Cosa Marques Bumlai, do Grupo Odebrecht e do Grupo OAS, terem custeado reformas de cerca de R$ 1.020.500,00 no Sítio de Atibaia, este de sua frequente utilização, e que se iniciaram ainda durante o mandato presidencial’.
    Sérgio Moro apontou para o interrogatório a que o petista foi submetido em março de 2016, quando a Polícia Federal o conduziu coercitivamente na Operação Aletheia, desdobramento da Lava Jato.
    “Rigorosamente, quando ouvido na fase de investigações, após a condução coercitiva, afirmou, em princípio, desconhecer as reformas (‘essa pergunta tem que ser feita aos proprietários’), o que, em princípio, não parece convergir com as provas”, destacou o magistrado.
    “Evidentemente, trata-se apenas de elementos probatórios aqui elencados em exame sumário, diante da necessidade de verificar se há justa causa na imputação contra o ex-presidente e demais acusados. Há, portanto, justa causa para o recebimento da denúncia.”
    Segundo o juiz da Lava Jato, relatos e documentos apontam que as reformas no sítio ‘começaram antes do final do mandato presidencial’.
    Emílio Alves Odebrecht, patriarca da empreiteira, e o executivo Alexandrino Salles de Alencar, do mesmo grupo, ambos delatores da Lava Jato, contaram sobre um ‘compromisso’ de realização das reformas assumido enquanto Lula ainda era presidente.
    Segundo Léo Pinheiro, da OAS, os custos das reformas do Sítio de Atibaia foram abatidos de conta geral de propinas que tinha entre outras causas os contratos da empresa com a Petrobrás, ‘estes celebrados ao tempo em que Luiz Inácio Lula da Silva exercia o mandato presidencial’.

    COM A PALAVRA, O ADVOGADO CRISTIANO ZANIN MARTINS, QUE DEFENDE LULA

    A nova decisão proferida pelo juiz Sérgio Moro na data de hoje (1o.08/2017) para receber denúncia ofertada pelo Ministério Público Federal em 22/05/2017 contra o ex-Presidente Luiz Inacio Lula da Silva é mais um atentado ao Estado de Direito praticado por esse agente público, pois:

    1 – a decisão foi proferida por juiz manifestamente suspeito, que no último domingo (30/07) concedeu entrevista à imprensa e tratou especificamente do caso de Lula, situação que por si só deveria motivar o reconhecimento dessa suspeição de acordo com jurisprudência pacífica dos tribunais sobre o tema; o voluntarismo do juiz Sergio Moro é incompatível com a imparcialidade e a impessoalidade que o cargo exige;
    2 – refere-se a contratos firmados pela Petrobras com empreiteiras para atrair artificialmente sua competência, inclusive aqueles contratos que o próprio juiz já reconheceu em sentença (Ação Penal no. 5046512-94.2016.4.04.7000) não terem gerado qualquer benefício em favor de Lula;
    3 – mais uma vez trabalha com conceito de “propriedade de fato” embora o sítio referido na denúncia tenha proprietários conhecidos, que constam na matrícula do imóvel e que provaram a utilização de recursos próprios e lícitos para a compra do bem, e, ainda, que suportam despesas de sua manutenção;
    4 – mais uma vez não indica qualquer ato de ofício que Lula teria praticado na condição de Presidente da República para justificar as contrapartidas afirmadas na denúncia; Moro novamente aceita uma denúncia esdrúxula contra Lula apenas em razão do cargo de Presidente da República por ele ocupado;
    5 – o “lawfare” praticado pelo juiz Moro e pelos procuradores da Lava Jato contra Lula e a ineficácia do sistema recursal interno para paralisar as grosseiras violações a garantias fundamentais do ex-Presidente é alvo de preocupação da comunidade jurídica nacional e internacional, além de embasar um comunicado ao Comitê de Direitos Humanos da ONU que já superou uma primeira etapa de admissibilidade.

    Cristiano Zanin Martins.

  • Enfermeiro cubano

    PREPAREM SEUS PASSAPORTES!

    ******Os Estados do Nordeste se uniram em um consórcio presidido pelo governador da Bahia. Criaram CNPJ e farão parcerias internacionais para investimentos, compras e adesão ao Mais Médicos com Cuba. Tornaram-se um bloco comercial com 55 milhões de consumidores. E logo uma das maiores potências econômicas da América Latina! ORGULHO DEFINE #ConsorcioNordeste

  • Enfermeiro cubano

    *****GRAVE: Moro confessa que manipulou processo que condenou Lula

    Sergio Moro confessou, nesta sexta-feira (14), que repassou informações contra o ex-presidente Lula por um aplicativo de mensagens ao procurador Deltan Dallagnol.
    Contudo, as informações enviadas não foram formalizadas nos autos do inquérito, como prevê a lei.
    Em entrevista à Revista Época, o ministro Gilmar Mendes definiu o papel da dupla Moro e Dallagnol na operação Lava Jato:
    As mensagens divulgadas no domingo (9) mostram que “o chefe da Lava-Jato não era ninguém mais, ninguém menos do que Moro. O Dallagnol, está provado, é um bobinho. É um bobinho. Quem operava a Lava-Jato era o Moro”, disse Mendes, em entrevista à ÉPOCA.
    Em sua conta de Twitter, o jornalista e um dos fundadores do The Intercept, Glenn Grenwald, comentou a declaração de Moro: “depois de uma semana tentando enganar a todos insinuando que o material que nós publicamos pode ser fabricado ou alterado, Sergio Moro – depois que publicamos o contexto completo de suas conversas com Deltan – finalmente admite: “Foi descuido meu”.
    Para o deputado federal Paulo Pimenta (PT/RS), “o “descuido” de Moro nas conversas com Dallagnol tem número no Código Penal: Artigo 254″.
    O artigo abordado pelo deputado – do Decreto Lei nº 3.689 de 03 de Outubro de 1941 – fala da suspeição do Juiz caso ele esteja aconselhando qualquer das partes (artigo IV).

  • Enfermeiro cubano

    *****Glenn: Moro já confirma a autenticidade das mensagens da Vaza Jato
    O jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept Brasil, escreveu neste domingo (4) que o ministro da Justiça, Sérgio Moro, admitiu que fez a palestra mostrada na reportagem de hoje da Vaza Jato, mas não a relatou, conforme exigido por lei, alegando um “lapso”. Para Glenn, é “mais uma confirmação da autenticidade do material”

    “Observe que ninguém mais tenta a tática cínica de fingir que não é autêntica”, escreveu.

    “Uma pessoa que participou da organização do evento afirmou que Moro ganhou pela palestra um cachê entre R$ 10 mil e R$ 15 mil. De acordo com o TRF-4, ele recebeu como juiz R$ 28,4 mil em setembro de 2016, já descontados os impostos.” Tornando-se rico “lutando contra a corrupção”

    Glenn Greenwald

    ***Moro *admitiu* que deu este discurso (que encontramos no acervo), mas nunca relatou isso como exigido por lei, alegando que era um “lapso” – mais uma confirmação da autenticidade do material. Observe que ninguém mais tenta a tática cínica de fingir que não é autêntica.

  • Enfermeiro cubano

    É insustentável a situação de Deltan Dallagnol
    Com as revelações do The Intercept Brasil, torna-se imperioso o afastamento do coordenador da Força Tarefa da Lava Jato, como cogita o ministro Dias Toffoli, diz jornalista Ricardo Bruno
    Viu Online por Viu Online 03/08/2019 – 19:16 em Opinião
    Procurador Deltan Dallagnol
    Foto: Reprodução

    *****As revelações do site Intercept não desnudaram apenas o caráter parcial do julgamento do ex-presidente Lula, o que, em si, já as fariam bem-vindas, dadas as manipulações e abusos verificados no curso do processo legal.
    *****Mais do que devolver a verdade, as conversas entre os principais atores da operação Lava Jato, agora de conhecimento geral, revelam uma assombrosa trama contra às instituições nacionais.
    *****Sob Deltan Dallagnol, tentou-se criar em Curitiba um verdadeiro estado paralelo, livre de qualquer regulação institucional a pretexto do combate à corrupção.
    *****Estava em andamento um elaborado projeto de usurpação de poderes, que contemplava estratégias para constranger autoridades constituídas, acuá-las, confrontá-las e assim dar seguimento a uma espécie de cruzada moral pelos bons costumes.
    *****As ações e métodos eram cuidadosamente planejados, visando granjear simpatias e apoios na sociedade, num viés exclusivamente político. Tentou-se dar vida a uma máquina que açodadamente destruía reputações em nome de uma suposta redenção moral do país, e sob os aplausos de uma sociedade exaurida pelos desmandos e malfeitos da classe política. Havia, portanto, um terreno fértil a esta pregação evangelizadora à doutrina lavajatista, segundo as profecias da dupla Moro/Dallagnol.
    Mais do que investigar e julgar, estava em curso um projeto de poder. Abortado pelo Supremo, tentou-se criar um fundo com cerca de R$ 2,5 bilhões oriundos de indenização paga pela Petrobrás à Justiça americana.
    *****Os recursos seriam dirigidos a uma espécie de “departamento de marketing” da organização, com a produção de filmes, realização de palestras e uso de redes sociais visando garantir apoio da sociedade.
    *****A pretensão não era exatamente produzir justiça, na acepção convencional do termo. Na verdade, queria-se ascender ao comando do país, sem se submeter ao escrutínio popular. Os objetivos, portanto, não se restringiam ao natural âmbito de competência de juízes e procuradores de primeira instância. Eram ousados, audaciosos, voluntariosos, mas igualmente ilegais e inconstitucionais.
    *****É espantosa a forma utilizada para atingir os propósitos redentores do grupo: intimidações a ministros do STJ; investigações ilegais sobre a vida de seus familiares; vazamentos seletivos para imprensa, notas capciosas em sites amestrados, críticas em redes sociais a sentenças de ministros, eram práticas corriqueiras nesta engrenagem que visava triturar as instituições e, sem pejo, açambarcar o poder.
    *****Diante das revelações, torna-se, portanto, imperioso o afastamento de Dallagnol da coordenação da Força Tarefa, como cogita o ministro Dias Toffoli – uma das vítimas do grupo em inadmissíveis ataques à sorrelfa. O objetivo era desgastá-lo, constrangê-lo e assim deixá-lo imobilizado diante dos abusos praticados nas investigações.
    *****A despeito da grita do Ministério Público, não há como se discordar da decisão do ministro Alexandre de Moraes de suspender as investigações da Receita Federal contra contribuintes, entre os quais ministros e seus familiares. Para além de se pretender aclarar suspeições, há em curso inegável urdidura de ações visando fragilizar o STF – algo absolutamente inaceitável.
    *****As revelações do Intercept reforçam também a necessidade de se investigar, como determinara o presidente Toffoli, as inúmeras fake news disparadas nas redes sociais, e mesmo em vazamentos na imprensa, contra os integrantes da Corte.
    *****Há, de fato, como mostraram os diálogos, interesses escusos por trás do aparente desejo de se restituir a moralidade. Afinal, Dallagnol na sua indiscreta curiosidade, queria saber:
    *****– Você conseguiria o endereço do apartamento do Toffoli, que foi reformado?

  • Enfermeiro cubano

    https://i2.wp.com/urbsmagna.com/wp-content/uploads/2019/07/20190725180740_43f4ce0c-9738-4567-b40c-49db3f420f9c.jpeg?resize=1140%2C600&ssl=1

    *****Ação de Moro sobre ‘hackers’ é percebida por políticos e juízes como farsa e cortina de fumaça;

    Políticos e magistrados desconfiam que o ministro Sergio Moro está utilizando o vazamento de nomes que também teriam sido ‘hackeados’ pelo grupo preso na terça-feira (23) como cortina de fumaça para desviar a atenção das investigações de que ele próprio é alvo
    Políticos e magistrados desconfiam que o ministro Sergio Moro está utilizando o vazamento de nomes que também teriam sido ‘hackeados’ pelo grupo preso na terça-feira (23) como cortina de fumaça para desviar a atenção das investigações de que ele próprio é alvo. Aumenta a percepção de que o ex-juiz quer criar um ambiente favorável à destruição das mensagens em que ficou demonstrado que ele e procuradores manipularam a Operação Lava Jato.
    Moro é criticado também porque é, a um só tempo, “protagonista de rumorosa crise, vítima e chefe do órgão que faz a investigação”, aponta a coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo.
    Por isso, a força que esta fazendo para obter solidariedade está surtindo efeito contrário. Moro parece isolado em seu afã de espraiar a crise e de instrumentalizar a Polícia Federal em seu benefício.

  • Marreta

    *****Dallagnol pediu a Raquel Dodge para lhe socorrer da Vaza Jato
    O cerco dos procuradores da Operação Lava Jato ao ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), está rendendo dores de cabeça ao procurador Deltan Dallagnol. A coluna Painel da edição deste domingo (4) da Folha de São Paulo revela que integrantes da força-tarefa da Lava Jato pediram ajuda à procuradora geral da República, Raquel Dodge. Preocupado com a dimensão que o caso tomou, Dallagnol pediu para conversar com ministros do Supremo para se explicar.
    A chefe dos procuradores não levou o caso adiante e disse aos emissários de Dallagnol que tal conversa era desnecessária. Nos bastidores do Supremo, comenta-se que Dodge não tem qualquer interesse em comprar esse barulho da Lava Jato, atraindo para a PGR a fúria dos ministros do Supremo incomodados com as mensagens de Dallagnol com colegas da procuradoria e o ministro Sergio Moro (Justiça).
    *****O lado mais fraco
    Em conversas entre si, os ministros têm debatido bastante o cerco a Toffoli e sua mulher. Um deles se disse, segundo a coluna, impressionado com a falta de liturgia com que o endereço do colega foi repassado a investigadores da primeira instância pelo gabinete do então procurador geral Rodrigo Janot. Um subprocurador-geral disse à Folha que “em todas as vezes que viu a magistratura entrar em choque com a Procuradoria, foi o segundo grupo quem saiu chamuscado”.

  • Ele é assim mas é estrategia!

    Os brasileiros quiseram tirar os políticos do seus cargos políticos pois elegeram muita gente nova, militares e outros avessos a politica.
    Bolsonaro, um militar, tosco e grosseiro com estilo inflamado e provocador, segue a linha do “eu quem mando” ou “certas coisas, não peço. Eu mando”. Ele é assim mas é estrategia! Já tirou Bebiano, um diretor do INPE, o presidente do BNDES e outros que não seguiram o seu pensamento. Antigamente era difícil de acontecer isso
    Certamente os políticos estavam acostumados com um presidente politico que todas as suas atitudes, vivia consultando os partidos ou os políticos de apoio. Alguns queriam até propinas! Troca de favores. Toma lá dá cá.
    Cometeu erros que os presidentes políticos cometeram ao indicar seu filho para ser embaixador. como também segurou o seu ministro de turismo. Velha politica.
    Alem disso, protegeu seus filhos que puseram as suas caras para bater em seu lugar. Mas é estratégico!

  • Enfermeiro cubano

    Urgente: AI-5 digital avança. Cadê a “oposição”? –
    Romulus Maya alerta para o que parece ser um “acordão” suprapartidário para legalizar a arapongagem do Exército sobre as suas mensagens privadas pela rede (Whatsapp, Facebook, Instagram, Twitter, Tinder… ou seja, todos MENOS o “temível” Telegram).
    “Estranhamente” (?), o Projeto de Lei 2.418/2019, o “Patriot Act” Tabajara (ou “AI-5 digital”) segue contando com silêncio — cúmplice? — de todos os parlamentares e ex-candidatos à Presidência da (suposta) “esquerda”. Sua — discretíssima — tramitação, em caráter conclusivo, nas Comissões da Câmara, faz com que prescinda até mesmo de votação no Plenário da Casa!
    Ou seja, os brasileiros estão sozinhos em mais essa.
    Não temos oposição.
    Todos eles — direita e (suposta) “esquerda” — parecem estar juntos no projeto de fechamento — clandestino — do Regime.
    Nova ARENA.
    Novo MDB.
    Você vai deixar?

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  • rapizodia

    Gostei do seu comentário, porém não entendi a ênfase no ‘e gay’ para o jornalista, você acha que esta condição é importante para o caráter e honestidade!? Ele não deveria se sentir um herói!? Ele tá sofrendo ameaças de morte pessoal e para familiares, combate uma luta desumana entre uma sociedade sem voz e o Estado miliciano, corrupto e com muitos adeptos como você bem sabe e, nem brasileiro é! Acha pouco!?

    • Do petismo ao bolsonarismo. Mudanças necessárias! 3

      Rapizodia
      Eu disse gay porque ele á casado com um deputado que substituiu o Jean Wyllys, outro gay.
      Ele não deveria se sentir um herói. Ele é um criminoso protegido pela “lei do jornalista”. Em outros países, estaria preso!
      Se o estado é corrupto certamente graças ao PT.
      Estado miliciano???? Não acho. Só porque temos milicias no Rio?

      • Rapizodia

        Cite um único país democrático onde o jornalista estaria preso por publicar conversas espúrias entre juízes e procuradores! E Sim, ele é casado e realmente gay, mas e daí!? Qual a relevância disso para o caráter e honestidade de uma pessoa!? Atire a primeira pedra quem não tenha um familiar gay ou conhece um com excelente caráter e honestidade! Continuando e finalizando, você debita toda a corrupção ao PT isso mostra que você conhece pouco de Brasil e sua história, mas o mais importante e pelas suas palavras, vejo que não te interessa saber e ter seus argumentos, pois você já foi abduzido por esta ideia que você expressou! Quanto ao estado estar miliciano, me poupe de ter que te explicar isto também! Sinto muito por isso!

  • Policarpo Quaresma

    “Tava bom, disse que ia mudar pra melhor, não tava muito bom, tava meio ruim também, tava ruim, agora parece que piorou”

    https://www.youtube.com/watch?v=enIxfAKdkzs

  • mané

    Do petismo ao bolsonarismo. Mudanças necessária 3 — Você não passa de um Homofóbico, Racista, sem Caráter, sem Índole , um filho de uma bela Mula,pois nasceste do cruzamento de uma Mula ( sua Mãe ), com um cavalo Xucro,) ( seu Pai).
    O referido jornalista não deve se sentir um herói ele é um herói e em qualquer outro país seria como é um heroico jornalista conforme abaixo:

    *****Glenn Edward Greenwald é um escritor, advogado especialista em direito constitucional dos Estados Unidos e jornalista norte-americano, radicado no Rio de Janeiro desde 2005. Em junho de 2013, através do jornal britânico The Guardian, Glenn Greenwald foi um dos jornalistas que, em parceria com Edward Snowden, levaram a público a existência dos programas secretos de vigilância global dos Estados Unidos, efetuados pela sua Agência de Segurança Nacional (NSA).
    reportagem sobre o programa de espionagem da NSA ganhou o Prêmio Pulitzer de jornalismo em 2014 e, no Brasil, foi agraciado com o Prêmio Esso de Reportagem, por artigos publicados no jornal O Globo acerca do sistema de vigilância virtual dos Estados Unidos em território nacional.
    O trabalho de Greenwald sobre a história de Snowden foi apresentado no documentário Citizenfour, que ganhou o Oscar de Melhor Documentário em 2014. Greenwald apareceu no palco com a diretora Laura Poitras e a namorada de Snowden, Lindsay Mills, quando o Oscar foi dado. No filme de 2016 de Oliver Stone, Snowden, Greenwald foi interpretado pelo ator Zachary Quinto. A revista Foreign Policy nomeou-o um dos 100 principais pensadores globais de 2013.
    Antes das revelações dos arquivos de Snowden, Greenwald era considerado um dos mais influentes colunistas de opinião nos Estados Unidos. Depois de trabalhar como advogado constitucional por dez anos, ele começou a blogar sobre questões de segurança nacional antes de se tornar um colaborador do Salon.com em 2007 e depois para o The Guardian em 2012. Ele agora escreve para (e coeditou) The Intercept que ele fundou em 2013 com Laura Poitras e Jeremy Scahill.
    Esse jornalista de grande qualidade esta acabando com as mentiras do poder judiciário, daqueles que são comandados por Moro ( o corrupto ) e você como um animal que é, esta do lado dele seu FDP.

  • mané

    Moro será demitido do cargo de Ministro após próximas revelações do The Intercept, assegura Greenwald‘quero ver Moro se segurar na cadeira depois das próximas revelações’
    O jornalista Glenn Greenwald, que está à frente da Vaza Jato, a série de reportagens do site Intercept que tem revelado as tramas de Sérgio Moro e Deltan Dallagnol à frente da Lava Jato, fez uma afirmação bombástica em entrevista ao programa de Juremir Machado na rádio Guaíba, de Porto Alegre: ‘quero ver Moro se segurar na cadeira depois das próximas revelações’.Continua depois da publicidade
    afirmação é uma resposta do jornalista à entrevista de Sérgio Moro a um dos jornalistas de confiança da Operação Lava Jato, Fausto Macedo, do jornal O Estado de S. Paulo. Na entrevista, Moro desafiou a Vaza Jato: “Se quiserem publicar tudo, publiquem. Não tem problema”. Moro garantiu que não pensa em renunciar.
    Numa postura de confronto com a Vaza Jato, Moro acusou as reportagens de sensacionalismo: “existe um sensacionalismo que tenta manipular a opinião pública. Pessoas que se servem de meios criminosos para obter essas informações e nos atacar e a outras pessoas e que não veem um problema ético em utilizar esse tipo de informação e fazer sensacionalismo. (…) Não tem nada ali, fora sensacionalismo barato”.Continua depois da publicidade
    Ele garantiu ter apoio total de Bolsonaro, de “populares” e de “autoridades” e fez uma manobra com o claro objetivo de mobilizar os militares em sua defesa, ao afirma que “o alvo são as instituições”.
    Esses populares só pode ser você seu Burro filho de uma Mula com um cavalo.

  • mané

    Do petismo ao bolsonarismol. Mudanças necessárias 3———Lula chama Moro de “promoter” após revelação de palestras ocultas na Lava Jato.
    O ex-presidente Lula, mesmo mantido preso político em Curitiba, não perde o bom humor. O petista chamou de “promoter” o ministro Sérgio Moro, ex-juiz da Lava Jato.
    Promoter, em inglês, significa “promotor” –aquele que promove eventos e eventualmente, no caso do então magistrado, também promovia alguma ação contra adversários políticos e ideológicos no papel da acusação.
    “Juiz e promotor ou promotor e promoter?”, ironizou Lula após reportagem da Folha e do Intercept deste domingo (4) mostrar Moro promovendo uma palestra para seu parceiro Deltan junto ao gaúcho Grupo Sinos.

    • Do petismo ao bolsonarismo. Mudanças necessárias! 6

      Mané
      Lula é aquele ex presidente que roubou o pais e está preso?
      Esqueça! Agora voces tem o Greenwald para idolatrar.kkkkkk
      Que decadencia

  • mané

    Do Petismo ao Bolsonarismo. Mudanças necessárias 3 ———Leia mais essa seu Burro Babaca:

    Em conversa pelo aplicativo telegram, Moro comenta com Deltan Dallagnol sobre palestra remunerada que deu em Curitiba. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região, responsável pela revisão dos processos da primeira instância do Paraná, no entanto, informou atividades que o Moro participou e prestou contas enquanto era juiz federal mas não cita essa, que aconteceu em Novo Hamburgo em 2016.
    “Ano passado dei uma palestra lá para eles, bem organizada e bem paga”, escreveu o juiz. “Passa sim!”, respondeu Deltan, coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, quando Moro lhe diz que um executivo do grupo que o chamou para a palestra quer o contato de Dallagnol.

  • Eurico

    DALLAGNOL COMEÇA A DELATAR
    Antes mesmo de ser afastado, investigado e inquirido, o astro da Lava Jato, Deltan Dallagnol, começou a delatar.

    Por conta do 14° torpedo do The Intercept, que mostra Dallagnol afirmando ter “amigos na Receita Federal que poderiam quebrar o sigilo fiscal do presidente do STF, Dias Toffoli e Gilmar Mendes, através de seus familiares”, vendo o cerco apertar confidenciou a Raquel Dodge que o fez em conluiou com Rodrigo Janot, ex-procurador da republica. De fato as ações de Rodrigo Janot deixaram dúvidas de seu caráter parcial. Imaginem quando detiverem o sacripanta.

  • Marreta

    https://www.viomundo.com.br/wp-content/uploads/2018/05/darioantoniocarlosmoro-002.jpg

    ***** Quem acobertou a “fuga” do doleiro Dario Messer? Por quê? Quem se beneficia?

    Mistério da Lava Jato: Quem acobertou a fuga do doleiro Dario Messer?

    *****O “doleiro dos doleiros” do Brasil, como Alberto Youssef – o doleiro-delator íntimo do Moro, dos procuradores e dos policiais da Lava Jato – se refere a Dario Messer, foi o alvo principal da operação “Câmbio, Desligo!”, executada pela Polícia Federal em 3 de maio, depois das delações dos doleiros Vinícius Claret e Cláudio Barbosa.
    Dario Messer, provavelmente avisado que seria alvo de mandado de prisão preventiva, conseguiu fugir e não foi encontrado nos endereços conhecidos no Brasil naquele dia da operação Câmbio, Desligo!.
    A prisão do doleiro era tida como líquida e certa, tanto que o jornalista tarimbado e dono de fontes privilegiadíssimas d´O Globo, Lauro Jardim, no dia da operação anunciou:
    “Dario Messer , alvo principal da operação da Lava-Jato de hoje, e finalmente preso, é um personagem ligado aos escândalos nacionais desde o caso Banestado”.
    Na coluna d´O Globo de 6 de maio de 2018, o tarimbado Lauro Jardim publicou a nota “Tudo errado”, com a notícia errada de que Dario Messer tinha sido“preso na quinta-feira passada”.
    É difícil imaginar tamanha “barrigada” jornalística de profissional bem abastecido de informações e depois de 3 dias do fato consumado! Houve alguma falha na linha direta de comunicação Globo-Lava Jato – só não se conhece o motivo para tal falha.
    Aventou-se a hipótese de que Dario Messer pudesse estar escondido na sua mansão no Paraguai, porém lá também não foi encontrado.
    Joaquim Carvalho, em minuciosa reportagem no Diário do Centro do Mundo, cita que “Antigos aliados acreditam que ele esteja em Israel, onde também tem cidadania, por ser judeu. Messer não foi o único a escapar. O doleiro René Maurício Loeb fugiu do Rio de Janeiro para a Europa a bordo de um navio de luxo, semanas antes da operação ser deflagrada”.
    A fuga e o desaparecimento de Dario Messer adquire ainda maior relevância e valor investigativo depois da denúncia feita por doleiros acerca da existência de esquema mafioso mediante o qual o advogado Antônio Figueiredo Basto recebia US$ 50 mil dólares mensais como “taxa de proteção” para garantir que “eles [doleiros] seriam poupados nas delações decorrentes do caso Banestado, que correu na jurisdição de Sergio Moro”.
    Esse mesmo advogado é considerado o especialista em delação premiada no Brasil – ou da indústria da delação, como o GGN e o DCM vêm investigando – cuja experiência inaugural foi a delação premiada de Alberto Youssef no rumoroso caso Banestado, conduzido pelo procurador Carlos Fernando dos Santos Lima e pelo juiz Sérgio Moro.
    O ministério público reconhece que a denúncia dos doleiros tem efeito devastador nos meios jurídicos, políticos e empresariais e, pode-se inferir, também sobre a força-tarefa da Lava Jato.
    Não é a primeira vez que denúncias dessa índole são feitas em relação ao universo que se revela cada vez mais obscuro da chamada “república de Curitiba”, tão incensada pela Rede Globo.
    Em novembro de 2017, o ex-advogado da Odebrecht, Rodrigo Tacla Duran, denunciou que Carlos Zucolotto Júnior, amigo íntimo e padrinho de casamento de Sérgio Moro, intermediou acordo de delação premiada com redução de multas e sanções judiciais por US$ 5 milhões.
    Na ocasião, Zucolotto mencionou que um interlocutor com a sigla DD [na Lava Jato só se conhece Deltan Dallagnol com estas iniciais] seria o avalizador final do acordo.
    Na sessão de 11 de abril de 2018 do STF, Gilmar Mendes denunciou que ” a corrupção já entrou na Lava Jato, na Procuradoria”.
    Arrolando casos como o de irmão de procurador [Doutor Castor] que promove acordos de delação com a Lava Jato, Gilmar denunciou que “Estamos escolhendo advogados para delação. Ou aqueles que não poderiam sê-lo. Veja como este sistema vai engendrando armadilhas”.
    É incrível que até hoje nem o STF, nem a PGR, nem a OAB e nem a Lava Jato instauraram investigações sobre denúncias tão comprometedoras e feitas por um juiz da suprema corte.
    A fuga de Dario Messer, salvo a ocorrência de incríveis coincidências, foi facilitada por aqueles que fogem do “doleiro dos doleiros” como o diabo foge da cruz. É preciso, por isso, esclarecer urgentemente 3 aspectos nebulosos:
    1) quem acobertou a fuga de Dario Messer?;
    2) quem se beneficia com a “fuga” de Dario Messer?; e
    3) por que é preciso esconder Dario Messer e evitar seus depoimentos?

  • Tiririca

    *****Moro escondeu SETE palestras do TRF-4
    Moro responde matéria da Folha sobre palestra omitida dizendo que esqueceu de informar só uma ao TRF4, mas levantamento mostra que foram várias.
    Em resposta a questionamentos da Folha, Moro afirmou que a omissão da palestra em suas prestações de contas pode ter ocorrido por “puro lapso” e disse que parte do cachê recebido foi doada a uma entidade beneficente.
    Uma pessoa que participou da organização do evento afirmou à Folha que Moro ganhou pela palestra um cachê entre R$ 10 mil e R$ 15 mil. De acordo com o TRF-4, Moro recebeu como juiz R$ 28,4 mil em setembro de 2016, já descontados os impostos.
    Segundo a assessoria de imprensa do tribunal, Moro não declarou nenhuma remuneração pelas palestras que informou ao TRF-4 em 2016. “Estão todas sem constar valor recebido, entendendo-se como gratuitas”, disse a assessoria, em resposta à Folha.
    Em 2017 e 2018, até abandonar a magistratura para ser ministro do governo Jair Bolsonaro(PSL), Moro declarou participação em 25 eventos, conforme os registros disponíveis no site do TRF-4. Em nenhum caso ele informou ter recebido remuneração.
    Um levantamento realizado pela Agência Pública em julho do ano passado encontrou notícias sobre 12 cursos e palestras que Moro havia dado sem informar ao tribunal.
    Ele registrou 5 desses eventos depois, mas ignorou os outros 7.
    Corrupto mentiroso.

  • mané

    Do Petismo ao Bolsonarismo. Mudanças necessárias 3 ——–leia Imbecil.

    MORO E DALLAQNOL PASSARAM O RECIBO NO ATESTADO DO GOLPE DE 2016.:::::A revelação do The Intercept deixa registrada na história a participação do Judiciário na farsa do impeachment e na prisão de Lula
    A divulgação das conversas entre Moro e membros da força-tarefa na Lava Jato pelo The Intercept Brasil apenas dá mais evidências ao que qualquer pessoa minimamente atenta já havia percebido: a operação foi seletiva, partidária, oportunista e manipulou o direito para atingir fins políticos; Moro foi um juiz parcial e agiu como acusador; os procuradores do MPF tinham um objetivo político muito maior do que a simples responsabilização de indivíduos pela prática de crimes circunscritos.
    Não que faltassem evidências até agora: a afinidade de discursos moralistas e salvacionistas entre Moro e o MPF:

    1.a caracterização explícita da Lava Jato como uma cruzada anticorrupção da qual aqueles juristas seriam heróis;
    2.o timing das fases da operação, perfeitamente alinhado com os momentos mais críticos da crise do governo Dilma;
    3.a “agenda anticorrupção” de um juiz que deveria ser imparcial e reativo, mas que se fez ministro da Justiça (de um governo eleito pela ausência de Lula nas eleições de 2018) para levar a cabo um projeto político que tinha desde antes da Lava Jato;
    1.as recorrentes e incisivas manifestações públicas de Moro e dos procuradores que, fora dos autos, tentaram (e conseguiram) interferir no debate político, nas eleições, e no funcionamento do Executivo, do Legislativo e do STF.
    Diante de tudo isso, as conversas reveladas pelo The Intercept Brasil apenas confirmam outras evidências já existentes e conhecidas.
    As revelações permitem inferências consistentes sobre as intenções, as ações e as responsabilidades de Moro e do MPF – inferências muito mais articuladas e precisas do que aquelas que a Lava Jato tentou imputar a Lula no caso do triplex (aliás, uma das mais contundentes revelações deste fim de semana foi a assumida fragilidade da relação entre o triplex, Lula e a Petrobrás, assumida por Moro e Delagnol com o objetivo de desesperadamente manter o caso na alçada do juiz paranaense e de incriminar o ex-presidente). Neste caso, agora temos provas, além das convicções.
    Alinhamentos desse tipo acontecem o tempo todo entre juízes e promotores de diversas instâncias, no país todo. Em geral, estão baseadas em afinidades eletivas e cumplicidades ideológicas derivadas do compartilhamento de espaços de socialização e visões de mundo sobre o direito, a sociedade e a democracia no Brasil e, não raro, se expressam de maneira sutil, quase imperceptível, até mesmo para os envolvidos. No caso revelado pelo The Intercept Brasil, porém, há mais do que isso: há conluio explícito e consciente, há estratégia e racionalidade, há intenção de alcançar resultados políticos e jurídicos determinados, há ilegalidades flagrantes.
    Se alguém de boa fé acha que não há nada demais no que foi revelado, fica a provocação: e se fossem conversas entre o juiz do caso e um advogado de defesa sobre o melhor momento, a estratégia mais pertinente, os argumentos mais eficazes para alcançarem, juntos, a absolvição do réu?
    A revelação do The Intercept Brasil deixa registrada na história a farsa do impeachment de Dilma e da prisão de Lula, como um atestado da participação do Judiciário no golpe de 2016. Se vai gerar efeitos políticos práticos e imediatos, é outra história. Afinal, o engajamento de instituições políticas e jurídicas e da mídia naquela farsa foi tão cínico e explícito que sobrou pouca vergonha para se ter nas caras de pau dos envolvidos.

    • Do petismo ao bolsonarismo. Mudanças necessárias! 8

      Mané
      Imbecil é voce, seu babaca. Voce fica copiando noticias de jornal.
      Vá trabalhar seu vagabundo

  • Certamente irá sobrar muita MERDA

    Enquanto os PTralhas choram, o controlador do Grupo Petrópolis se ENTREGOU hoje a Polícia Federal, certamente irá sobrar muita merda para os CORRUPTOS, principalmente os PTralhas, já que o senhor Walter Faria “esquentou” milhões de reais destinados a esta quadrilha denominado “PARTIDO DOS TRABALHADORES”, já que de TRABALHADORES, só o nome, porque realmente são uma quadrilha de bandidos.

  • Eu

    Nossa que baixaria virou esse blog.

  • mané

    Do Petismo ao Bolsonarismo .Mudanças necessárias ( 6–7–8–) Você é Burro pois não entende nada de politica e sempre esta escrevendo as mesmas coisas, ou seja as mesmas respostas, além de ser Burro pois sua Mãe é uma Mula e seu Pai um Cavalo e você logicamente nasceu da FDP da Mula que é sua Mãe.
    Seu FDP as palavras : 1. decadência tem acento.
    2.país tem acento.
    3.você tem acento.
    Entendeu dois motivos para que eu possa lhe chamar de Burro:
    a) és um analfabeto *******b) és Burro pois nasceste da Mula de sua Mãe e do cavalo vagabundo xucro que é seu pai.
    Imbecil meus textos não são só cópia, existe também textos escritos, por mim através da Intertextualidade ( sabe o significado dessa palavra? Procure no pai dos Burros seu psicopata.
    Agora alguns principais realizações feitas pelo famoso Lula:

    1) Reduziu a inflação de 12,5% (2002) para 4,3% (2009) ao ano; a taxa média anual de inflação no governo Lula (6% ao ano) é menos da metade da que tivemos no governo FHC (12,5% ao ano);
    2) Aumentou o salário mínimo para o seu maior patamar em 40 anos, com um aumento real de 74% entre 2003/2010;
    3)Acumulou um superávit comercial de US$ 252 Bilhões (2003/2010);
    4) Pagou toda a dívida com o FMI e com o Clube de Paris e o Brasil se tornou credor do FMI, algo inédito na história do país, para quem emprestou US$ 10 Bilhões; Hoje, a dívida externa líquida é negativa em US$ 65 bilhões; 
    5)Aumentou as reservas internacionais líquidas de US$ 16 Bilhões (2002) para US$ 285 Bilhões (Novembro de 2010); 
    6)Ampliou o Pronaf de R$ 2,5 Bilhões/ano (2002) para R$ 16 Bilhões/ano (2010); 
    7)A concentração de renda e as desigualdades sociais diminuíram sensivelmente; o índice de Gini atingiu o menor patamar da História;
    8)Gerou 15 milhões de empregos formais entre 2003/2010; 
    9)Reduziu o percentual da população brasileira que vive abaixo da linha de pobreza de 28% (2002) para 19% (2006), segundo o IPEA;
    10) Fez o Brasil se tornar credor externo, com um saldo positivo de US$ 65 Bilhões, algo inédito na História do país;
    11)Criou programas sociais inclusivos, como o Bolsa-Família, ProUni, Brasil Sorridente, Farmácia Popular, Luz Para Todos, entre outros, que beneficiaram aos pobres e miseráveis e contribuíram para melhorar a distribuição de renda;
    12)Iniciou novas grandes obras de infra-estrutura (rodovias, ferrovias, usinas hidrelétricas, etc) financiadas tanto com recursos públicos como privados. Exemplos: Usinas do Rio Madeira, Transnordestina, Ferrovia Norte-Sul, recuperação das rodovias federais, duplicação de milhares de quilômetros de rodovias;
    13Os lucros do setor produtivo cresceram quase 200% no primeiro mandato em relação ao governo FHC;
    14)Reduziu a taxa de desemprego de 10,5% (Dezembro de 2002) para 6,8% (Dezembro de 2008);

    Entendeu seu filho de uma MULA.

  • eu

    *****PF ATESTA VERACIDADE DE REPORTAGENS DO INTERCEPT

    Em depoimento, Delgatti afirmou ter agido neste caso por não concordar com os caminhos da Lava Jato. A apuração da PF é a de que o grupo hackeava contas do Telegram e contas bancárias por dinheiro.
    A perícia criminal da Polícia Federal copiou dados guardados pelo suspeito preso em plataformas de nuvens na internet que sugerem veracidade em pelo menos algumas das declarações de Delgatti até aqui.
    Nesse material apreendido, estão conversas entre procuradores da Lava Jato como as que foram divulgadas pelo Intercept.
    De acordo com envolvidos na busca e apreensão na terça-feira, um celular de Delgatti estava na conta do Telegram do ministro da Economia, Paulo Guedes, quando agentes chegaram à casa dele, em Araraquara.
    o episódio, para a PF, reforça que era o mesmo grupo que agia.

  • Enfermeiro cubano

    POLÍTICA
    +++++MORO NA PAREDE: MINISTRO PERDE APOIOS FUNDAMENTAOIS E ESTA ISOLADO.

    O ex-juiz, que sempre contou com a simpatia de grande parte do judiciário e da política, vê o barco afundar
    A semana começou com uma bomba que destabilizou a operação Lava Jato e, consequentemente, o governo do presidente Jair Bolsonaro. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, teve suas conversas do aplicativo Telegram vazadas e publicadas pelo site The Intercept Brasil.
    O conteúdo desses diálogos não são nada comuns. Quando ainda era o juiz responsável pela operação Lava Jato, em Curitiba, Moro combinou estratégias com os procuradores do Ministério Público, trocou informações dos bastidores dos processos e anunciou decisões antes de serem julgadas. Algo que afronta o Código de Processo Penal e a Constituição Federal.
    Como os vazamentos da Lava Jato podem atingir Bolsonaro?
    Lava Jato: Telegram diz que não há indícios de invasão por hackers.
    Lava Jato: entenda os desdobramentos após vazamento de conversas.
    O até então “herói do Brasil” tentou se justificar dizendo que era algo comum de acontecer, e disse ter sido vítima de hackers que invadiram seu celular para roubar o conteúdo das conversas. Uma tentativa frustrada para desviar a atenção do que realmente precisava de uma explicação: o conteúdo das conversas que desmoralizam suas decisões como juiz.
    Moro, que sempre contou com apoio de grande parte do judiciário e da política, se encontra isolado neste momento. Tem apenas o apoio da família Bolsonaro. A questão é até quando ele poderá contar com esse apoio, já que sendo parte do governo, essa crise pode respingar nas articulações políticas do presidente?
    E parece que já está respingando. Começando pelo deputado federal Marcelo Ramos, que é presidente da Comissão Especial da Reforma da Previdência na Câmara dos Deputados e faz parte do centrão, grupo de políticos que Bolsonaro está tendo dificuldade em articular. Em seu Twitter, o parlamentar deixou claro que moro deveria se afastar do cargo até que se concluam as investigações.
    A oposição ao governo do Congresso Nacional, como era de se esperar, entrou com um pedido de CPI para investigar as atitudes de Moro quando ainda era juiz. Além disso, há uma solicitação para que o ministro compareça ao Senado para se explicar – o que ocorrerá no próximo dia 19.
    Depois veio a Ordem dos Advogados do Brasil e recomendou que Moro e Dallagnol peçam afastamento dos cargos que exercem. Em uma decisão unânime, os conselheiros da Ordem disseram que as conversas veiculadas entre os integrantes da Lava Jato ameaçam o Estado Democrático de Direito.
    Ao mesmo tempo que a OAB soltou essa nota, conselheiros do Ministério Público enviaram um pedindo para que a Corregedoria Nacional do órgão abra uma investigação contra o procurador Deltan Dallagnol, responsável pelo caso do ex-presidente Lula e que também está envolvido nas conversas com Moro.
    E na manhã desta terça-feira os principais jornais do Brasil, que repetidas vezes elogiaram a atuação do magistrado, soltaram editoriais criticando o ministro e condenando o conteúdo das conversas vazadas pelo site. A Folha de S.Paulo classificou como promiscuidade o conteúdo das conversas vazadas de Moro. “Quando o devido processo não é estritamente seguido, só a delinquência vence”, avaliou o jornal.
    O Estado de S. Paulo fez um editorial dizendo que Moro e os procuradores envolvidos no caso deveriam se afastar até que o caso seja resolvido. O jornal disse, também, que se Moro continuar a dizer que é normal o que evidentemente não é, sua permanência no governo vai se tornar insustentável.
    E na suprema corte, local para o qual Moro almeja uma cadeira, o ex-juiz também foi criticado por alguns ministros. Gilmar Mendes, após o vazamento das conversas, liberou o julgamento da defesa do ex-presidente Lula que pede a anulação do processo do petista por falta de imparcialidade de Moro.
    O habeus corpus foi enviado à corte em dezembro de 2018, logo após Moro ter aceito o convite de Jair Bolsonaro para ser seu ministro. Mendes havia pedido vista e até então não tinha liberado a matéria para que a 2ª turma avaliasse o caso. O julgamento ficou marcado para o próximo dia 25.
    Além de liberar o voto da matéria, o ministro disse, em sessão nesta terça-feira, que “juiz não pode ser chefe de força-tarefa”. Sem citar nomes, Mendes criticou métodos usados pela Operação Lava Jato ao se referir aos áudios vazados.

  • mané

    Do Petismo ao Bolsonarismo. Mudanças Necessárias ( 24 ).

    Por que o EL PAÍS decidiu publicar as mensagens da Lava Jato vazadas ao ‘The Intercept’?
    A investigação contra corrupção mais importante da história recente do Brasil merece ter o escrutínio da sociedade
    EL PAÍS

    Deltan Dallagnol. coordenador da força-tarefa da Lava Jato.
    A partir desta terça, o EL PAÍS publica uma série de reportagens sobre a Operação Lava Jato. Tudo tem como base as mensagens privadas trocadas entre os procuradores e também com o então juiz Sergio Moro que chegaram ao The Intercept. A publicação do material em parceria com o site é de evidente interesse público. À luz dos diálogos, o agora ministro da Justiça e o procurador Deltan Dallagnol se tornam protagonistas de uma trama que revela as zonas cinzentas do funcionamento do Judiciário, onde as linhas que separam o que é ilegal, imoral e legítimo sob os olhos da Justiça e da opinião pública se confundem. Discutir esses limites e o papel das instituições de controle, como os conselhos da magistratura e do Ministério Público, é crucial para a sociedade.
    Após Fux, Moraes também solicita que mensagens hackeadas sejam enviadas ao STF
    Moro promete destruir material apreendido por PF com hackers e eleva debate sobre ingerência
    É certo que a maior parte do país está orgulhosa dos passos dados pela Lava Jato, mas também é certo que estamos mergulhados em uma feroz polarização política que só será superada se o combate à corrupção for escorado em uma Justiça equânime e respeitosa do devido processo legal, que assim seja reconhecida. Dois erros não fazem um acerto e só abraçando essa máxima o Brasil pode se livrar de um danoso vale-tudo institucional.
    Quanto à discussão sobre a origem das mensagens — analisadas pelo The Intercept, pela Folha, pela Veja e agora pelo EL PAÍS—, o jornal reitera que não paga para conseguir informações sigilosas nem estimula atos criminosos para tal. Não se furta, porém, de apresentar a seus leitores um cabedal de notório interesse jornalístico, independentemente da forma que tenha chegado à imprensa protegido pelo sigilo de fonte.
    Como o EL PAÍS disse a seus leitores globais quando decidiu publicar os vazamentos diplomáticos do Wikileaks, em 2010, os jornais têm muitas obrigações em uma sociedade democrática: responsabilidade, confiabilidade, equilíbrio e compromisso ante os cidadãos. Não estava e não está entre elas proteger os agentes públicos e os poderosos em geral de revelações embaraçosas.

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