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  • Rolando Lero e o Cagão

    O ministro que não faz juízo de valor, Marcelo Queiroga, que depôs durante mais de sete horas à CPI da Covid-19, correu o risco de ser preso por não ter dito a verdade.
    Além de omitir informações, que preferem não ter sua identidade revelada. Preferiu proteger o “chefe” para não perder o emprego.
    Logo Queiroga ganhou entre eles o apelido de “Rolando Lero”.
    O comando da CPI achou melhor deixar Queiroga ir embora em paz. Mas vai ser reconvocado e voltar.
    Mas que o general Eduardo Pazuello, o próximo a depor, se acautele.
    Se ele mentir tanto ou mais do que Queiroga, poderá acabar preso.
    Ele sabe disso pois cometeu muitos erros. É o que mais teme. Para não depor, inventou a desculpa de que teve contato com dois suspeitos de terem contraído o vírus.
    Bolsonaro deu um atestado de que talvez “estaria doente”. Kkkkkkkk

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