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  • Bolsonaristas e a realidade paralela

    Se as manifestações diminuíram nas estradas. Nos grupos bolsonaristas nas redes sociais, eles encontram espaço e identificação de milhares fanaticos.
    O pedido por intervenção militar virou comportamento comum há uma semana, ancorado no que bolsonaristas entendem por apoios cifrados do Bolsonaro, das Forças Armadas e da mídia estrangeira.
    Numa realidade paralela, fanaticos apoiadores do Bolsonaro estão nas redes sociais divulgando varias ideias malucas.
    Uma das ideias, é que o artigo 142 da Constituição Federal serviria para apoiar uma intervenção federal, solicitada por Bolsonaro.
    Outra ideia, Protestos teriam que durar no mínimo 72 horas para que as Forças Armadas atuassem.
    Divulgaram ainda, que Bolsonaro estaria impedido de falar publicamente que apoia intervenção, portanto emitiria códigos.
    Também, é preciso inundar as redes oficiais das Forças Armadas com pedidos de ajuda, assim elas estão aptas a agir
    Outra ideia, a mídia internacional estaria ciente da fraude eleitoral no Brasil
    Mais outra ideia, a eleição teria sido fraudada, seja por problema nas urnas ou pelo suposto conluio político das autoridades e do PT.
    Alexandre de Moraes teria sido preso três dias depois do segundo turno
    Relatório sobre fraude atribuído às Forças Armadas durante a semana passou a ser ligado a uma consultoria de direita argentina

  • Para o governo, lucro. Para os empresários, prejuízo.

    Depois do segundo discurso de Bolsonaro, as manifestações reduziram para 2 estados, neste domingo.
    Segundo a PRF, mais de 1020 manifestações foram desfeitas e quase 6 mil autuações foram realizadas.
    Multas para manifestantes podem chegar a R$ 17 mil. Além das multas de trânsito, os manifestantes também poderão responder judicialmente e pagar uma multa de R$ 100 mil.
    Deu lucro ao governo federal de R$ 18 milhoes.
    Manifestantes bloquearam fluxos de vias ao longo da semana, resultando em atrasos e prejuízos financeiros em inúmeros setores.
    Supermercados enfrentaram desabastecimentos de alguns produtos.
    Quem vai pagar?

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