CONVERSAS DE ALDO E MACETÃO GERAM DOIS INQUÉRITOS CIVIS E UM INQUÉRITO POLICIAL

DSC01457-pqO promotor público, Horival Marques de Freitas Júnior (foto), já decidiu que rumo vai dar à representação protocolada pelo ex-supersecretário Aldo Nunes de Sá, com base na gravação  das inconfidências do vereador Macetão.

Segundo o promotor, o Ministério Público vai instaurar dois inquéritos civis. Um deles deverá investigar a denúncia de desvios de recursos na reforma da cobertura da Câmara Municipal, realizada em 2011, quando o presidente era o vereador Claudir Aranda. Em entrevistas, Aldo tem dito que a reforma teria custado R$ 180 mil. Na verdade, custou R$ 102 mil.

O outro inquérito civil vai apurar os atentados cometidos pelo vereador André Macetão contra o chamado “princípio da moralidade”, confessados pelo próprio edil.

O promotor está requisitando, também, a instauração de um inquérito policial para apurar o conjunto da obra, ou seja, todas a impropriedades trazidas à tona pela “diarreia verbal” do vereador Macetão.

Além disso, o representante do Ministério Público está enviando cópia da representação para as promotorias de Borborema e Itápolis. Ao final de uma das gravações, Macetão confessa que estaria recebendo 10% (de quê?) por intermediar a contratação da empresa que cuida do lixo nas duas cidades.

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