Conforme informado pelo jornal A Tribuna e por este blog, em Jales apenas 03 (vou repetir por extenso: três) famílias conseguiram entrar no Bolsa Família em sete meses – de junho a dezembro de 2019 – enquanto mais de 400 esperam na fila.
Reportagem de hoje, do jornal Folha de S.Paulo, joga um pouco mais de luz sobre o que está acontecendo com o Bolsa Família no governo Bolsonaro:
Documentos internos revelam que o governo Jair Bolsonaro já havia sido alertado, em fevereiro de 2019, para o fato de que a verba para o Bolsa Família não seria suficiente.
Ao menos cinco vezes, o Ministério da Cidadania pediu mais dinheiro para que a fila de espera continuasse zerada.
Os pleitos, porém, foram barrados pela Junta Orçamentária, formada pelos ministros Paulo Guedes (Economia) e Onyx Lorenzoni, então na Casa Civil e que, na semana passada, passou a comandar o Ministério da Cidadania, responsável pelo Bolsa Família.
Procurado, Onyx não quis comentar as recusas para elevar os repasses que evitariam a queda na cobertura do programa e a barreira a mais de 1 milhão de famílias que pediram o benefício.
O programa atende famílias com filhos de 0 a 17 anos e que vivem em situação de extrema pobreza, com renda per capita de até R$ 89 mensais, e pobreza, com renda entre R$ 89,01 e R$ 178 por mês. O benefício médio é de R$ 191.
Assim, a fila de espera, quando a família aguarda há mais de 45 dias para entrar no programa, voltou a se formar. Documento do Ministério da Cidadania mostra que mais de 1 milhão de famílias estavam nessa situação no fim do ano.
A tendência é o número continuar subindo, podendo chegar a 1,454 milhão no início de 2020, diz nota técnica da pasta.
Programas sociais, como o bolsa família, são criados para mitigar os efeitos nefastos de políticas neoliberais. É uma forma de se atenuar o problema causado pela má distribuição da riqueza e renda, na tentativa de se evitar convulsões sociais provocadas pelo próprio sistema.
Seria uma forma de combater a pobreza, se fosse uma ajuda temporária. Com investimento em projetos para melhorar a economia nas regões pobres, através do trabalho. Do jeito que criaram, é para manter o povo pobre e servir para compra de voto. Aqui, não é como nos países europeus que o assistencialismo é bancado pelos ricos. Aqui sai tudo do bolso dos trabalhadores. No final do governo Dilma, já minguava o dinheiro do Bolsa.
Muitas famílias precisam deste dinheiro. Mas grande parte dessas pessoas — que conseguem trabalhar — quer ficar na moleza. Tem que cortar mesmo de muita gente.
PARA UMA FAXINA, ALEGAM QUE TEM DOR NOS “QUARTOS “…….
PARA A LIMPEZA DE UM TERRENO, ALEGAM QUE NÃO POSSUEM AS “FERRAMENTAS “.
TUDO DESOCUPADOS, V A G A B U N D O S.
OBS: EM QUANTOS PAÍSES DO SE TEM ESSE TIPO DE AJUDA ?.
Programas sociais, como o bolsa família, são criados para mitigar os efeitos nefastos de políticas neoliberais. É uma forma de se atenuar o problema causado pela má distribuição da riqueza e renda, na tentativa de se evitar convulsões sociais provocadas pelo próprio sistema.
Seria uma forma de combater a pobreza, se fosse uma ajuda temporária. Com investimento em projetos para melhorar a economia nas regões pobres, através do trabalho. Do jeito que criaram, é para manter o povo pobre e servir para compra de voto. Aqui, não é como nos países europeus que o assistencialismo é bancado pelos ricos. Aqui sai tudo do bolso dos trabalhadores. No final do governo Dilma, já minguava o dinheiro do Bolsa.
Muitas famílias precisam deste dinheiro. Mas grande parte dessas pessoas — que conseguem trabalhar — quer ficar na moleza. Tem que cortar mesmo de muita gente.
Amém!!! Ensinar esse povo a trabalhar! Dar migalhas já basta
PARA UMA FAXINA, ALEGAM QUE TEM DOR NOS “QUARTOS “…….
PARA A LIMPEZA DE UM TERRENO, ALEGAM QUE NÃO POSSUEM AS “FERRAMENTAS “.
TUDO DESOCUPADOS, V A G A B U N D O S.
OBS: EM QUANTOS PAÍSES DO SE TEM ESSE TIPO DE AJUDA ?.