A nova pesquisa do Datafolha, divulgada nessa sexta-feira (14), mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ampliou sua liderança entre católicos, enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) continua com a preferência do eleitorado evangélico.
De acordo com o segundo levantamento feito pelo instituto após o primeiro turno, o petista passou de 55% para 57% das intenções de voto entre os católicos. Bolsonaro, por sua vez, oscilou negativamente de 38% para 37%. Os que pretendem votar em branco ou anular somam 4%. Os indecisos são 2%.
Já entre o eleitorado evangélico, Bolsonaro subiu de 62% para 65%. Já o ex-presidente manteve os mesmos 31% de votos da última pesquisa. Entre os que irão votar Branco ou Nulo são 3%, enquanto os indecisos têm 1%.
As variações registradas na segunda pesquisa do Instituto ocorreram dentro das margens de erro, que são de três pontos percentuais para católicos e quatro para evangélicos. O levantamento ouviu 2.898 pessoas na quinta (13) e na sexta (14).
Na batalha pelo voto bolsonarista, igrejas de várias denominações estão convocando campanhas de jejum e oração – em que o fiel suprime ao menos uma refeição por dia e usa o tempo de comer para fazer orações.
Além disso, têm apoio de celebridades gospel. para viralizar posts patrióticos ou enfatizar a importância do comparecimento às urnas dia 30.
A mistura entre política e religião nunca esteve tão densa no Brasil.
A julgar pelas movimentações recentes de lideranças evangélicas que apoiam a reeleição do Bolsonaro.
A campanha de Lula, passou a semana elaborando uma “carta aos evangélicos” na tentativa de avançar no campo do Bolsonaro.
Esse ativismo religioso é subproduto da redemocratização, pois cresceu gradualmente já a partir do fim da década de 80.
Não acontece só no Brasil, mas em outros países latinos, como Colômbia, Chile e Costa Rica.
Essas abordagens midiáticas apelam para um público que tem forte viés antipetista.
Na batalha pelo voto bolsonarista, igrejas de várias denominações estão convocando campanhas de jejum e oração – em que o fiel suprime ao menos uma refeição por dia e usa o tempo de comer para fazer orações.
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A julgar pelas movimentações recentes de lideranças evangélicas que apoiam a reeleição do Bolsonaro.
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Não acontece só no Brasil, mas em outros países latinos, como Colômbia, Chile e Costa Rica.
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