DATAFOLHA: LULA LIDERA COM FOLGA ENTRE OS BENEFICIÁRIOS DO AUXÍLIO BRASIL
O Auxílio Brasil é a aposta do Bozo para aumentar sua popularidade entre os mais pobres, mas, por enquanto, não surtiu efeito. Deu no DCM:
A pesquisa feita pelo Datafolha nesta semana, evidenciou que o ex-presidente e candidato Lula (PT) tem 56% das intenções de voto entre os beneficiários do programa, Auxílio Brasil, já o presidente Jair Bolsonaro (PL), segue com 28%.
Conforme publicado na Folha de S.Paulo, os números divulgados pela pesquisa, são os mesmos do levantamento anterior, realizado há duas semanas, após o primeiro pagamento da parcela.
O atual programa criado pelo governo de Bolsonaro, surgiu há um ano, durante a pandemia, substituindo o Bolsa Família, programa lançado no primeiro mandato do candidato petista, Lula. Ambos os programas, visam auxiliar famílias em situação de pobreza e extrema pobreza.
A vantagem de Lula sobre Bolsonaro, é de 28 pontos porcentuais entre os que recebem o auxílio, caindo para 22 pontos entre os eleitores que estão fora do programa social.
Segundo o Datafolha, 24% dos entrevistados recebem a renda assistencial ou moram com um beneficiário do programa. A margem de erro do estudo é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.
Bolsonaro sabe que a base do eleitorado do Lula é os pobres e miseráveis principalmente os que recebem o auxílio família.
Aumentou o auxílio de 400 para 600 para tomar os eleitores de Lula.
Esse eleitor de baixa renda sabe que o auxílio vai até este ano e que foi feito só para as eleições.Ainda acha pouco.
Agora bolsonaro deverá lançar o empréstimo consignado para atrair o eleitor.
Diante da complexidade do Brasil, a massa se entrega, com fome, a promessa de renda para comer.
Pode uma eleição assim, oferecer coisas boas? Estamos no pico da mediocridade.
Lula e Bolsonaro apelam para o populismo e assistencialismo em detrimento de práticas que fomentem o crescimento econômico sustentável.
Nada de reformas, modernização do estado, abertura econômica, privatizações e gestão técnica da economia.
Sem crescimento econômico sustentável não há geração de empregos.
É o acesso ao emprego que dá dignidade ao ser humano.