A pesquisa do Datafolha confirma o que já havia sido constatado por outros três institutos – CNT/MDA, Vox Populi e Ipespe -, ou seja, que Bolsonaro é o presidente mais mal avaliado no primeiro ano de governo.
Confirma, também, que até os mais ricos já estão se chateando com o Bozo. Entre estes, a aprovação do presidente caiu de 52% para 37%. Entre os mais pobres, ele é aprovado por apenas 22%, enquanto entre os jovens a aprovação é de 24%. Os evangélicos neopentecostais (46%) e os empresários (48%) estão entre os setores que mais aprovam Bolsonaro.
No Nordeste, a desaprovação é de 52%. E no Sul, região onde Bolsonaro imperava, a desaprovação subiu de 25% para 31%. Entre as mulheres, ele é desaprovado por 43%, enquanto entre os homens a desaprovação é de 34%. Para completar, 44% dos brasileiros dizem não confiar na palavra do presidente, no que eles fazem muito bem.
Já acostumamos com presidentes impopulares. Tudo começou com Dilma, em seu segundo mandato quando ocorreu seu impeachment. Depois, veio o seu vice, o Temer muito impopular. Agora temos Bolsonaro que briga com todo mundo e fala muito, gerando brigas até entre a sua base de apoio.
Pelas “besteiras” que Bolsonaro fala. Dilma pode ser chamada de estadista. Porem Bolsonaro é pior que Dilma!
Bolsonaro não estava e não está preparado para ser presidente.
Rapaz, no programa do Villa na Rádio Band e com link neste blog, tem uma live do Presidente. É um show de horrores, o ministro Heleno sorri, mas se vê em sua face a imagem de um governo envergonhado e amarelado por seguir um sujeito tão tosco e pior, ser orientado por sua ações, não deve ser fácil não. Em tempo, vejam a hilária tradução e apresentação da tradutora para libras, parece aqueles bonecos de posto de gasolina que contorcem, parece muito também com a Damares se não ela, enfim é deprimente!
O governo Bolsonaro é muito ruim mas se tivesse dinheiro. Certamente não estaria com estes índices de impopularidade. Porque? O povo não quer saber o que Bolsonaro fala mas sim, em seus programas assistenciais
O governo assumiu, neste ano, gastando muito e arrecadando puco. Devido a crise, acabou o dinheiro e o governo teve que cortar o dinheiro das universidades, primeiro. Agora, elaborou um projeto de Orçamento, Bolsonaro propôs uma redução, em 2020, nos recursos destinados a programas sociais.
O governo reduziu os recursos de ações voltadas à população mais vulnerável e de medidas que buscam reduzir as desigualdades no país.
A maior tesourada foi no Minha Casa Minha Vida. A previsão para o programa habitacional caiu de R$ 4,6 bilhões, em 2019, para R$ 2,7 bilhões na projeção do próximo ano.
O governo ainda pensa na criação da sempre nova CPMF.
Já acostumamos com presidentes impopulares. Tudo começou com Dilma, em seu segundo mandato quando ocorreu seu impeachment. Depois, veio o seu vice, o Temer muito impopular. Agora temos Bolsonaro que briga com todo mundo e fala muito, gerando brigas até entre a sua base de apoio.
Pelas “besteiras” que Bolsonaro fala. Dilma pode ser chamada de estadista. Porem Bolsonaro é pior que Dilma!
Bolsonaro não estava e não está preparado para ser presidente.
Rapaz, no programa do Villa na Rádio Band e com link neste blog, tem uma live do Presidente. É um show de horrores, o ministro Heleno sorri, mas se vê em sua face a imagem de um governo envergonhado e amarelado por seguir um sujeito tão tosco e pior, ser orientado por sua ações, não deve ser fácil não. Em tempo, vejam a hilária tradução e apresentação da tradutora para libras, parece aqueles bonecos de posto de gasolina que contorcem, parece muito também com a Damares se não ela, enfim é deprimente!
O governo Bolsonaro é muito ruim mas se tivesse dinheiro. Certamente não estaria com estes índices de impopularidade. Porque? O povo não quer saber o que Bolsonaro fala mas sim, em seus programas assistenciais
O governo assumiu, neste ano, gastando muito e arrecadando puco. Devido a crise, acabou o dinheiro e o governo teve que cortar o dinheiro das universidades, primeiro. Agora, elaborou um projeto de Orçamento, Bolsonaro propôs uma redução, em 2020, nos recursos destinados a programas sociais.
O governo reduziu os recursos de ações voltadas à população mais vulnerável e de medidas que buscam reduzir as desigualdades no país.
A maior tesourada foi no Minha Casa Minha Vida. A previsão para o programa habitacional caiu de R$ 4,6 bilhões, em 2019, para R$ 2,7 bilhões na projeção do próximo ano.
O governo ainda pensa na criação da sempre nova CPMF.