A deputada federal Luciene Cavalcante (PSOL-SP) encaminhou uma representação ao Ministério Público Federal e ao Tribunal de Contas da União solicitando investigação sobre os presentes recebidos pela senadora Damares Alves (Republicanos-DF) enquanto esteve à frente do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos no governo de Jair Bolsonaro.
A parlamentar também pede que a apuração envolva a sucessora de Damares, Cristiane Britto, que ficou no cargo até o fim de 2022.
Na peça, a deputada cita o fato de uma servidora ter apagado do sistema do ministério a lista de presentes recebidos pelas ministras. O caso veio à tona depois de o jornal O Tempo solicitar dados à pasta via Lei de Acesso à Informação.
Luciene Cavalcante menciona na representação que “a aceitação de presentes somente poderá ocorrer oriundos de autoridades estrangeiras nos casos protocolares quando houver reciprocidade, ou aqueles sem valor comercial ou que não ultrapassem o valor de cem reais”.
Diz, ainda, que “o recebimento de presentes pela administração federal é bem juridicamente tutelado e (…) deve respeitar o princípio da publicidade, independentemente de norma que posteriormente regulamentou a sua divulgação”.
Tudo começou no outubro de 2021, um mês antes de Bolsonaro vender, sem licitação, a refinaria baiana Landulpho Alves por R$ 10 bilhões, metade do preço que valia.
Depois de Bolsonaro, agora a mesma deputada quer investigação sobre presentes de Damares.
Por que a refinaria foi vendida tão barata e sem licitação?
Quando uma história contém contradições, ilegalidades e insensatez, uma coisa é certa, a família Bolsonaro está envolvida.
Cardosinho, o que passa pela sua cabeça quando ve uma HILUX ainda adesivada , Deus Pátria e familia?
Ali vai um “patriota”.
bem, na verdade seria então um PATRIOTÁRIO.
O QUE ACONTECE COM UMA PESSOA QUE ESCONDE PRODUTO DE FURTO E É DESCOBERTO? O QUE DIZ O CÓDIGO PENAL?
Tudo começou no outubro de 2021, um mês antes de Bolsonaro vender, sem licitação, a refinaria baiana Landulpho Alves por R$ 10 bilhões, metade do preço que valia.
Depois de Bolsonaro, agora a mesma deputada quer investigação sobre presentes de Damares.
Por que a refinaria foi vendida tão barata e sem licitação?
Quando uma história contém contradições, ilegalidades e insensatez, uma coisa é certa, a família Bolsonaro está envolvida.
Ei, Valdir, qdo que vai dar aí no seu blog isso?
https://www.metropoles.com/sao-paulo/suspeito-do-pcc-em-plano-contra-moro-tem-mesmo-advogado-de-lulinha
https://oantagonista.uol.com.br/brasil/caso-moro-e-mail-lulalivre-era-usado-por-membro-do-pcc/
Você é um patriota na bolha..kkkk…cuidado que sua calçada tá habitada..kkk