O parlamentar anunciou que irá liderar um movimento contra a obrigatoriedade – algo parecido com a Revolta da Vacina no início do século passado. “Eu não vou ser obrigado a tomar vacina nenhuma”, afirmou em vídeo divulgado nas redes sociais. “Serei o primeiro no estado de São Paulo a levantar esse movimento de desobediência civil contra a obrigatoriedade da vacina do João Doria”, completou.
Douglas ainda disse que se Doria “quiser ser cobaia da OMS [Organização Mundial de Saúde], cobaia da China [país que desenvolve vacina contra o novo coronavírus junto com o estado de São Paulo], tudo bem… ele que seja cobaia e leve toda sua família junto”.
O deputado ainda afirmou que enviou um ofício ao governo federal de Jair Bolsonaro pedindo para ele não libere dinheiro para a produção da vacina chinesa demandado pelo governo paulista. Ele se referiu ao produto como “vachina”, fazendo coro com os internautas e robôs bolsonaristas nas redes sociais.
O bolsonarista também falou que vai protocolar um decreto legislativo contra a obrigatoriedade e entrar com processo na Justiça para que, caso Doria obrigue o uso do produto, a ação seja derrubada.
Jair Bolsonaro também apareceu nas redes sociais contra a vacina obrigatória. Ele diz que “o governo federal não vê a necessidade de adotar tais medidas nem recomendará sua adoção por gestores locais” e que, portanto, o Ministério da Saúde não irá “impor ou tornar a vacinação obrigatória”.
O deputado é um ativista gay e fanático da direita. Um louco mas não bobo!
Douglas Garcia foi condenado a pagar R$ 20 mil por danos morais devido a dossiê contra antifascistas. Foi envolvidos em esquema de ‘linchamento virtual’, por divulgação de fake news.
O MP abriu inquérito para apurar possível prática de improbidade administrativa pelo deputado, expulso do PSL. Ele foi acusado de usar seu e-mail institucional e seu expediente na Assembleia Legislativa para elaborar um “dossiê de antifascistas”.
Deputado defende Bolsonaro e acesso a armas para a população. Critica o Dória porque ele é candidato a presidente. Dória deverá vacinar a população paulista primeiro do que Bolsonaro.
Pelo seu currículo não tem moral e passado para falar mal de Dória. Falou e faz muitas besteiras
Nem sei quem é o rapaz da foto mas em uma coisa concordamos, OBRIGAR o cidadão a tomar uma vacina que, segundo alguns especialistas, deveria demorar entre 8 a 15 anos para se demonstrar completamente segura, é um atentado contra a liberdade individual e, consequentemente, contra o estado democrático de direito.
Somente indivíduos extremamente alienados (seja de esquerda ou de direita) podem acreditar que tornar a vacina OBRIGATÓRIA (considerando que estamos diante de uma vacina desenvolvida em tempo recorde), seja uma boa ideia
O deputado é um ativista gay e fanático da direita. Um louco mas não bobo!
Douglas Garcia foi condenado a pagar R$ 20 mil por danos morais devido a dossiê contra antifascistas. Foi envolvidos em esquema de ‘linchamento virtual’, por divulgação de fake news.
O MP abriu inquérito para apurar possível prática de improbidade administrativa pelo deputado, expulso do PSL. Ele foi acusado de usar seu e-mail institucional e seu expediente na Assembleia Legislativa para elaborar um “dossiê de antifascistas”.
Deputado defende Bolsonaro e acesso a armas para a população. Critica o Dória porque ele é candidato a presidente. Dória deverá vacinar a população paulista primeiro do que Bolsonaro.
Pelo seu currículo não tem moral e passado para falar mal de Dória. Falou e faz muitas besteiras
Nem sei quem é o rapaz da foto mas em uma coisa concordamos, OBRIGAR o cidadão a tomar uma vacina que, segundo alguns especialistas, deveria demorar entre 8 a 15 anos para se demonstrar completamente segura, é um atentado contra a liberdade individual e, consequentemente, contra o estado democrático de direito.
Somente indivíduos extremamente alienados (seja de esquerda ou de direita) podem acreditar que tornar a vacina OBRIGATÓRIA (considerando que estamos diante de uma vacina desenvolvida em tempo recorde), seja uma boa ideia
Faço minhas suas palavras.